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Navegando por Autor "Medeiros, Arlinete Souza de"

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    Dissertação
    Dípteros (Culicidae) transmissores de arbovírus em área de proteção ambiental urbana (Parque das Dunas Natal-RN,) 2004-2006
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-26) Medeiros, Arlinete Souza de; Ximenes, Maria de Fátima Freire de Melo; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786307T7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9692418907171569; Santos, Roseli La Corte dos; ; http://lattes.cnpq.br/1043836205907613; Andrade, Herbet Tadeu de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/0984577704595246
    Desenvolvido no Parque das Dunas, segunda reserva ambiental urbana do Brasil, ocupando uma área de 1.172,80 hectares, com característica de mata atlântica de dunas, situada numa faixa litorânea na região urbana do município de Natal (05° 46 S, 35º 12 W), o presente estudo, realizado durante os anos de 2004 a 2006, teve como objetivo identificar as espécies de culicídeos existentes no Parque das Dunas, capazes de transmitir arbovírus, tendo em vista que em 2004 houve uma epizootia de saguis (Callitrix jacchus), que causou grande mortandade, sem definição do agente etiológico. No ano de 2004, foram pesquisados sete pontos no interior da mata, com instalação de 20 armadilhas de ovitrampas e 20 de bambu para coleta dos imaturos. Para os adultos, durante quatro vezes por semana, foram usadas as armadilhas de Sannhon. Foram coletados 5.691 imaturos, sendo 839 Ae. aegypti, 3.184 Ae. albopictus e 1.668 Hg. leucocelaenus. A coleta dos adultos foi realizada de 2004 a 2006, etapa em que se recolheu 17.506 culicídeos adultos, sendo 17.244 Wy. bourrouli, 255 Ae. aegypti, 593 Ae. albopictus, 1.275 Hg. leucocelaenus, 294 Oc. scapularis, 05 Oc. taeniorynchus, 02 Oc. serratus e 3 Li. durhami. Para os imaturos houve correlação significativa entre Ae. aegypti e umidade relativa do ar p = 0, 049 e pluviometria p = 0,00, Ae. albopictus apresentou correlação significativa positiva com a pluviometria, enquanto Hg. leucocelaenus não apresentou nenhuma das variáveis climáticas. Para os adultos, a análise de série temporal aponta flutuação sazonal significativa para Ae. aegypti (p = 0,003); Ae. albopictus (p = 0,04); Oc. scapularis (p = 0,008 ) e Hg. leucocelaenus (p = 0,003). Uma correlação significativa negativa foi observada entre o número de Ae. albopictus coletado e a temperatura (Corr= - 0,50, p = 0,01); isto é, para cada 1°C a mais há diminuição de 7 espécimes. Este estudo teve a participação de uma equipe multidisciplinar: biólogos, entomologistas, para confirmação das espécies; técnicos de laboratório, para acompanhamento diário das larvas eclodidas das armadilhas de ovitrampas. Teve a importante colaboração de profissionais da Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ/Rio de Janeiro, da Universidade de São Paulo USP para identificação do grupo Wyeomyia.
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    Tese
    Vírus dengue em Aedes aegypti e Aedes albopictus em áreas urbanas de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil
    (2018-12-04) Medeiros, Arlinete Souza de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; ; Nunes, Fabíola da Cruz; ; Fernandes, José Veríssimo; ; Araújo, Joselio Maria Galvão de; ; Ximenes, Maria de Fátima Freire de Melo; ; Freitas, Rafael Maciel de;
    Embora uma vacina contra a dengue tenha se tornado disponível recentemente e o teste de sua eficácia, e respectiva cobertura, esteja sendo realizado em vários lugares, o controle de vetores continua sendo o único método efetivo para prevenir a transmissão do vírus da dengue (DENV). A vigilância entomológica é fator chave para alertar as autoridades sobre possíveis surtos; até agora a infecção natural por DENV em populações de mosquitos tem sido pouco utilizada como sistema de alerta precoce. O objetivo deste estudo foi pesquisar os vírus Dengue em adultos e imaturos (larvas) de Aedes aegypti e Aedes albopictus em áreas urbanas no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Formas de insetos imaturos (larvas ) foram coletadas de abril de 2011 a março de 2012, enquanto a coleta de adultos foi realizada ao longo de três anos, no período de maio de 2011 a abril de 2014. Os RNAs virais das amostras foram extraídos e o foi realizado o teste Nested Reverse Transcriptase PCR, para detecção e tipagem dos DENV. Dos 1.333 insetos imaturos coletados durante o período do estudo, 1.186 (89%) foram A. aegypti e 147 (11%) A. albopictus. O DENV-4 foi identificado em pools de larvas de A. aegypti. A taxa de infecção por DENV em imaturos de A. aegypti foi expressa como MIR = 3,37. O DENV não foi detectado em imaturos de A. albopictus. Um total de 1.360 fêmeas adultas do gênero Aedes foram capturadas entre maio de 2011 e abril de 2014. Desse total, 1.293 eram A. aegypti (95%) e 67 A. albopictus (5%). Dos 130 pools estudados, 27 (20,7%) foram positivos para DENV. O DENV-1 foi identificado em 2/27 (7,4%) pools; 1 de A. albopictus e 1 de A. aegypti. O DENV-2 foi identificado em apenas 1/27 (3,7%) dos pools de A. aegypti. O DENV-4 foi o mais prevalente, identificado em 24/27 (88,8%) dos pools positivos, sendo 19 de A. aegypti e 5 de A. albopictus. A taxa mínima de infecção para adultos do gênero Aedes foi de 19,8, considerando tanto A. aegypti quanto A. albopictus.
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