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Navegando por Autor "Matos, Kelly Christina da Silva"

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    TCC
    Análise das mulheres casadas com filhos: como a maternidade interfere no desenvolvimento acadêmico e profissional feminino do Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-13) Pinheiro, Verônica de Souza; Aguirre, Moisés Alberto Calle; http://lattes.cnpq.br/0743856406326460; https://lattes.cnpq.br/3086365996603705; Matos, Kelly Christina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766
    A seguinte trabalho analisou dados do Censo do IBGE de 2010, referentes a 506.283 mulheres casadas no Nordeste do Brasil, das quais 87,7% com filhos e 12,3% sem filhos, considerando como variáveis "situação do domicílio", "nível de instrução", "renda" e "raça ou cor", com base na análise do qui-quadrado (x²). Constatou-se que a maioria das mulheres casadas possui filhos e tem domicílio urbano com 66,9% das frequências e no rural com 33,1%, elas enfrentam maiores dificuldades educacionais e econômicas, com 47,1% pertencendo ao grupo "sem instrução ou com ensino fundamental incompleto" e 48,6% não possuindo renda própria. Por outro lado, as mulheres sem filhos apresentam níveis de instrução mais elevados, a partir do "ensino fundamental completo e médio incompleto", estabelecendo que a maternidade é um fator que limita o progresso acadêmico e profissional feminino no Nordeste do Brasil. Os resultados da pesquisa confirmam que ter filhos impacta significativamente o desenvolvimento acadêmico e profissional das mulheres casadas, ao restringir suas oportunidades de crescimento acadêmico e consequentemente melhores rendimentos.
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    Dissertação
    Feminicídio contra mulheres e meninas potiguares: uma análise de 2011 a 2020
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-25) Matos, Kelly Christina da Silva; Jesus, Jordana Cristina de; ; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; ; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766; Meira, Karina Cardoso; ; http://lattes.cnpq.br/2185382192736832; Soares, Maira Covre Sussai; ; http://lattes.cnpq.br/7422181025847959
    No Brasil, as leis Maria da Penha (2006) e do Feminicídio (2015) tratam de violências contra a mulher. Apesar de na legislação brasileira elas apresentarem textos distintos, são leis que se complementam. A primeira tem por objetivo a proteção da mulher vítima de violência doméstica, seja psicológica, física ou moral e, embora não defina penalidades para os agressores, propõe medidas protetivas para manter o agressor longe da vítima bem como a criação de rede de amparo à mulher. A segunda, do Feminicídio, passou a acrescentar um agravante ao crime de homicídio, transformando o assassinato de mulheres em homicídio qualificado. O feminicídio é um assassinato de mulheres devido à sua condição de gênero. Os números de registros de feminicídios e denúncias contra o agressor são importantes indicadores para avaliar as políticas públicas de segurança das meninas e mulheres, retratando as condições de desigualdade nas relações homem-mulher que permeiam a sociedade brasileira. Nesse contexto, uma questão relevante é: em quais situações há mais riscos de a mulher ser vítima de crime violento no Rio Grande do Norte (RN)? O objetivo deste trabalho é explorar o cenário de crimes violentos contra mulheres e meninas potiguares que impliquem morte, identificar possíveis disparidades regionais e o perfil sociodemográfico das vítimas. Para tal, foi feita uma revisão da literatura acerca do estado da arte e consensos sobre definição de violência contra a mulher; foi utilizada uma pesquisa documental de dados da Rede e Instituto OBVIO. Com isso, foi possível quantificar e tipificar o feminicídio através das 1050 mortes violentas femininas ocorridas no estado no período de 2011 a 2020. Pode-se categorizar 92% das mortes violentas femininas como feminicídio. O perfil encontrado na maioria das vítimas é jovem, negra, de renda baixa. A partir de modelos de regressão logística foi possível observar que as mulheres têm mais chances de morrer dentro ou perto de sua casa do que os homens e também mais chances serem vítimas de arma branca, objeto contundente ou outros meios em relação à arma de fogo, o que reforça as características de ações motivadas pelo ódio discutidas no conceito de feminicídio. Além disso, a análise permitiu perceber a disseminação da violência no interior do estado. Ademais, defende-se que uma sociedade munida de tais informações está um passo à frente para propor políticas voltadas à prevenção e enfrentamento desse problema.
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    TCC
    Insolvência das operadoras de planos de saúde no Brasil: um estudo de mitigações de riscos à luz das resoluções normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Gomes, Lucas do Nascimento; Jesus, Jordana Cristina; 0000-0003-1021-1787; http://lattes.cnpq.br/9522344427259741; Matos, Kelly Christina da Silva; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766
    No ano de 2000, ano esse marcado pela criação do órgão regulador da saúde suplementar no Brasil – Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) -, muitas operadoras tiveram problemas para se adequarem às normas e obrigações mínimas apresentadas pela ANS. Entretanto, uma década depois, foi possível observar o quantitativo de Operadoras de Planos de Saúde (OPS) insolventes e liquidadas, que não tiveram capital suficiente para cumprir com as obrigações firmadas em contrato com seus beneficiários, impactando no sistema econômico e na prestação de serviços assistenciais para seus participantes . Dessa maneira, esta pesquisa tem por finalidade entender as principais características e composição de uma Operadora de Plano de Saúde, os índices dessas empresas por segmentação, modalidade, porte e região de atuação no intervalo de tempo de 2000 a 2013. Ademais, observar o número de operadoras insolventes e solventes entre 2005 e 2015 e os principais motivos de liquidações. Por fim, será demonstrada a preocupação da ANS frente à aprovação das Resoluções Normativas nº 451 e nº 518, nos quais falam das exigências mínimas para atribuição de governança, gestão de riscos e controles interno, além beneficiar o capital regulatório com congelamento em 75% para as operadoras que anteciparem a inclusão da RN nº 518, e que vem com fito de fortalecimento e a diminuição dessas empresas no mercado de saúde suplementar. Portanto, espera-se avaliar a estruturação das Operadoras de Planos de Saúde, o impacto que as liquidações das suas atividades podem causar para os beneficiários e como a ANS tem trabalhado para cessar com a falência dessas empresas.
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    TCC
    Modelagem preditiva da violência sexual como risco social: uma abordagem atuarial com redes bayesianas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-04) Matos, Kelly Christina da Silva; Lima, Luciana Conceição de; https://orcid.org/0000-0003-1385-5908; http://lattes.cnpq.br/5906454269284655; https://orcid.org/0000-0002-9513-2705; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766; Diógenes, Victor Hugo Dias; https://orcid.org/0000-0002-4010-2699; http://lattes.cnpq.br/9959088565498517
    Este trabalho tem como objetivo modelar a violência sexual no Brasil em 2022 e comparar a eficiência de dois modelos preditivos: redes bayesianas e regressão logística. Utilizando os microdados do sistema VIVA/SINAN, foram selecionadas variáveis sociodemográficas, relacionais e de reincidência para estimar a probabilidade de vitimização sexual. A estrutura da rede bayesiana foi aprendida por meio do algoritmo Structural EM, com incorporação de dados ausentes e posterior extração do Markov Blanket, que permitiu identificar o subconjunto mínimo de variáveis diretamente relevantes para a variável de interesse. A regressão logística foi aplicada como modelo comparativo, mas apresentou desempenho inferior nas métricas avaliadas, especialmente em sensibilidade. As redes bayesianas, por sua vez, mostraram-se mais adequadas para o fenômeno estudado, permitindo inferências probabilísticas condicionadas, simulações de cenários e análise de risco com maior precisão. Os resultados evidenciaram maior risco de vitimização entre meninas, especialmente entre 5 e 14 anos, e em contextos envolvendo agressores familiares ou desconhecidos, inclusive no ambiente doméstico. A aplicação dessas técnicas reforça o potencial das Ciências Atuariais na análise de riscos sociais complexos, estendendo sua atuação para além do campo financeiro.
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