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    TCC
    Intensidade e interferência da dor autorrelatada em mulheres com síndromes e distúrbios pré-menstruais: estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-06) Martins, Talita Duarte; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137134Y9; 0000-0003-4504-6160; https://lattes.cnpq.br/5732805456490415; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137134Y9; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; http://lattes.cnpq.br/0660600540180796; Lisboa, Lilian Lira; http://lattes.cnpq.br/4025774474800752
    Introdução: A menstruação é um evento biológico e cíclico do sexo feminino, para algumas mulheres ela pode ser percebida como um evento negativo, vergonhoso, debilitante, destrutivo e doloroso. A maioria delas apresenta apenas desconforto leve e os sintomas não interferem em sua vida pessoal, social ou profissional; no entanto, 5% a 8% das mulheres apresentam sintomas de moderados a graves que podem causar sofrimento significativo e comprometimento funcional. A Síndrome Pré-menstrual (SPM) inclui os sintomas moderados e o Distúrbio Disfórico Pré-menstrual (DDPM) os sintomas graves. Objetivo: O presente estudo tem como propósito principal de comparar a intensidade e interferência da dor autorrelatada em mulheres com e sem síndromes e transtornos pré-menstruais. Métodos: Estudo descritivo de coorte transversal, de uma série de casos, desenvolvido no Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DFST/UFRN), Natal, Brasil, submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN sob Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE): 5.508.364. As voluntárias foram alocadas por meio da classificação do score obtido no questionário Premestrual Symptoms Screening Tool (PSST) em 3 grupos: Grupo Controle; Grupo SPM e Grupo DDPM. As avaliações foram no período de outubro a novembro de 2022. Para todas as voluntárias foi aplicado os seguintes questionários: 1) Geral contemplando: dados sociodemográfico, clínicos e ginecológicos; 2) Brief Pain Inventory (BPI); e 3) (PSST). Os dados foram apresentados em forma de média e desvio padrão, quando paramétricos, e em caso de não paramétrico foram apresentados pela mediana e percentis. Foi utilizado o teste Shapiro-Wilk para verificar a distribuição e determinar a normalidade dos dados. O teste Kruskall-Wallis foi utilizado tanto para caracterização da amostra quanto para comparar a gravidade e interferência da dor entre os grupos de mulheres com e sem SPM ou DDPM. Para todas as análises foi adotado um intervalo de confiança de 95% e um nível de significância de 0,05. Resultados: Obtivemos uma amostra de 39 mulheres, que foram subdividas em 3 grupos, GC (n = 14), GSPM (n = 15) e GDDPM (n = 10). Todas apresentaram idade na faixa reprodutiva com média de idade de 25,5 ± 7,73; 23,4 ± 4,83; 21,0 ± 2,46 respectivamente para Grupo controle, SPM e DDPM. Os grupos eram homogêneos entre si em relação a dados sociodemográficos, clínicos e ginecológicos, exceto pela idade e escolaridade. A amostra apresentou em sua maioria ciclo menstrual regular e não terem doenças crônicas. Não houve diferença significativa na intensidade da dor (p = 0,473) cujas medianas e percentis 25 e 75 foram de 3,00 (2,00 – 7,00) para grupo controle, 6,00 (3,00 – 11,00) para grupo SPM e 5,50 (0,00 – 17,00) para grupo DDPM. A interferência da dor também não demonstrou diferença significativa (p = 0,611) com medianas e percentis 25 e 75 de 1,50 (0,00 – 6,00) no grupo controle, 4,00 (0,00 – 11,00) no grupo SPM e 5,00 (0,00 – 21,00) no grupo DDPM. Conclusão: Observou-se que não houve associação entre as classificações de distúrbios pré-menstruais com a dor entre os grupos sendo o p valor maior que 0,05. Conclui-se que Mulheres com SPM e DDPM possuem o mesmo nível de intensidade e interferência da dor autorrelatada quando comparadas a mulheres sem distúrbios de sintomas pré-menstruais.
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