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    Artigo
    Características da circulação atmosférica e precipitação utilizando o modelo acoplado MCGA/IBIS
    (Universidade Estadual de Maringá, 2015) Martins, Guilherme; Kubota, Paulo Yoshio; Silva, Cláudio Moisés Santos e
    Os Modelos de Circulação Geral da Atmosfera (MCGA) são empregados para os mais variados tipos de estudos que dependerá da escala a ser avaliada. Esses modelos são capazes de representar as características observadas da circulação atmosférica e aqueles modelos que representam de forma adequada o estado médio da atmosfera apresentam os menores erros sistemáticos e possuem a destreza de simular corretamente as variações interanuais. Para que um modelo simule adequadamente os ciclos sazonais e a variabilidade interanual das variáveis atmosféricas é necessário comparar suas simulações com os campos observados, sejam eles dados observados ou produtos de reanálise. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo avaliar o padrão de circulação atmosférica e a precipitação utilizando o modelo de superfície conhecido como Integrated Biosphere Simulator (IBIS) acoplado ao MCGA. Para tal, são utilizados dados de reanálises do National Centers for Envirtonmental Prediction/Reanalysis 2 (NCEP/R2) e precipitação do Global Precipitation Climatology Project (GPCP) para avaliar a destreza do modelo em simular o clima presente (1986-2005) para as quatros estações do ano. Foram calculados campos sazonais médios zonais, campos sazonais espaciais e diagramas de seção vertical. Os resultados mostraram que o MCGA foi capaz de simular de forma satisfatória os principais padrões de circulação atmosférica em baixos e altos níveis tais como a Alta Bolívia, as correntes de jato, os centros de alta e de baixa pressão nos hemisférios Norte e Sul bem como os sistemas produtores de precipitação como a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), Zona de Convergência do Pacífico Sul (ZCPS), Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e os padrões de monção observados. Sendo assim, esse modelo pode ser empregado para estudos tanto de tempo quanto de clima, dada a representação adequada das escalas temporais avaliadas.
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    Artigo
    Estimativa de Balanço de água na floresta Amazônica no final da primeira metade do século XXI utilizando as simulações do CMIP5
    (Universidade Estadual de Maringá, 2015) Martins, Guilherme; Silva, Cláudio Moisés Santos e
    Há uma grande variação no clima presente e nas projeções de precipitação sobre a Amazônia decorrente das mudanças climáticas, sugerindo que os modelos climáticos atuais podem estar deixando de representar aspectos importantes da dinâmica da geração de precipitação nessa região. É importante entender as causas dessas variações uma vez que a precipitação é um aspecto chave para o ciclo hidrológico e para o balanço de carbono. O objetivo do trabalho proposto consiste em estimar o balanço de água na Amazônia nos climas do presente (1986-2005) e do futuro (2031-2050). Os dados de precipitação e temperatura mensal estão disponíveis em ponto de grade e foram obtidos do Climatic Research Unit (CRU, dado observado), como também das simulações dos modelos numéricos do Coupled Model Intercomparison Project Phase 5 (CMIP5). Para calcular a evapotranspiração, utilizou-se a metodologia proposta por Thornthwaite (1948) que depende unicamente da temperatura mensal e esse cálculo é necessária para obter o balanço de água. Além desse cálculo, obteve-se o ensemble dos modelos para avaliar a destreza dos mesmos. Os resultados mostraram que os modelos são capazes de representar a sazonalidade das variáveis utilizadas na região de estudo. Há correlação entre as variáveis dos modelos e os dados observados. Porém, no período seco, os modelos subestimam a precipitação. A temperatura apresenta alta dispersão entre os modelos em relação ao dado observado. O balanço de água nos climas analisados mostrou que há excedente hídrico nos primeiros seis meses e nos meses restantes, há déficit de água na Amazônia.
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