Navegando por Autor "Martin, Joshua Michael"
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Artigo Structural differences between REM and non-REM dream reports assessed by graph analysis(2020-07-23) Martin, Joshua Michael; Andriano, Danyal Wainstein; Mota, Natália Bezerra; Rolim, Sérgio Arthuro Mota; Araujo, John Fontenele; Ribeiro, Sidarta Tollendal GomesDream reports collected after rapid eye movement sleep (REM) awakenings are, on average, longer, more vivid, bizarre, emotional and story-like compared to those collected after non-REM. However, a comparison of the word-to-word structural organization of dream reports is lacking, and traditional measures that distinguish REM and non-REM dreaming may be confounded by report length. This problem is amenable to the analysis of dream reports as non-semantic directed word graphs, which provide a structural assessment of oral reports, while controlling for individual differences in verbosity. Against this background, the present study had two main aims: Firstly, to investigate differences in graph structure between REM and non-REM dream reports, and secondly, to evaluate how non-semantic directed word graph analysis compares to the widely used measure of report length in dream analysis. To do this, we analyzed a set of 133 dream reports obtained from 20 participants in controlled laboratory awakenings from REM and N2 sleep. We found that: (1) graphs from REM sleep possess a larger connectedness compared to those from N2; (2) measures of graph structure can predict ratings of dream complexity, where increases in connectedness and decreases in randomness are observed in relation to increasing dream report complexity; and (3) measures of the Largest Connected Component of a graph can improve a model containing report length in predicting sleep stage and dream report complexity. These results indicate that dream reports sampled after REM awakening have on average a larger connectedness compared to those sampled after N2 (i.e. words recur with a longer range), a difference which appears to be related to underlying differences in dream complexity. Altogether, graph analysis represents a promising method for dream research, due to its automated nature and potential to complement report length in dream analysis.Dissertação Structural differences in REM and Non-REM dream reports assessed by non-semantic speech graph analysis(2017-12-08) Martin, Joshua Michael; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Araújo, John Fontenele; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882; http://lattes.cnpq.br/0649912135067700; http://lattes.cnpq.br/0979892482765161; Tort, Adriano Bretanha Lopes; https://orcid.org/0000-0002-9877-7816; http://lattes.cnpq.br/3181888189086405; Louzada, Fernando Mazzilli; https://orcid.org/0000-0002-4982-8082; http://lattes.cnpq.br/7357249693038974A diferença entre a mentação experimentada durante o sono de oculares rápidos (REM) e o sono não-REM persiste como questão importante para investigação no campo de pesquisa dos sonhos. Estudos anteriores têm mostrado que os relatos de sonho documentados depois do REM são, em média, mais longos, vívidos, bizarros, emocionais e com aspectos mais narrativos do que os relatos do não-REM. Apesar desses achados, falta uma comparação estrutural entre relatos de sonho do REM e não-REM no que diz respeito à organização de palavra-a-palavra, e diversas medidas tradicionais de sonhos podem ser confundidas pelo comprimento do relato. A análise de fala transformada em grafos direcionados de palavras pode ser aplicada para fazer uma avaliação estrutural de relatos verbais e também para controlar as diferenças individuais de verbosidade. No presente estudo, tivemos como objetivo investigar as possíveis diferenças na conectividade dos relatos e sua aproximação a uma estrutura aleatória através da análise de grafos em 125 relatos de sonho obtidos por 19 participantes em despertares controlados nas fases de sono REM e N2. Constatou-se que: (1) grafos do REM possuem uma conectividade maior do que os do N2; entretanto, essas diferenças não foram refletidas na aproximação a um grafo randômico; (2) diversas medidas de grafo podem predizer avaliações externas da complexidade do sonho, onde a conectividade aumenta e sua natureza randômica cai em relação à complexidade do relato; e (3) o Componente Maior Conectado (LCC) do grafo pode melhorar o ajuste de um modelo contendo o comprimento do relato como variável no discernimento da fase do sono e na predição da complexidade do sonho. Esses resultados sugerem que os relatos do REM possuem uma conectividade maior do que os relatos do N2 (i.e. as palavras recorrem com uma distância maior), o que, em nossa visão, está relacionado a diferenças subjacentes na complexidade dos sonhos. Esses achados também apontam para a análise de grafos como um método promissor no campo dos sonhos, devido à sua relação com a complexidade do sonho e ao seu potencial de atuar como uma medida complementar ao comprimento do relato.