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Navegando por Autor "Marques, Maxsuell Lucas Mendes"

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    Dissertação
    Atividade anticoagulante in vitro de galactanas sulfatadas obtidas da alga verde Udota flabellum (J.Ellis & Solander) M.Howe
    (2018-12-21) Marques, Maxsuell Lucas Mendes; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; ; ; Barboza, Carlos Augusto Galvão; ; Medeiros, Valquiria Pereira de;
    O principal fármaco anticoagulante conhecido é o polissacarídeo sulfatado conhecido como heparina. No entanto, o uso contínuo da heparina pode causar efeitos colaterais, como o desenvolvimento de trombocitopenia, embolia arterial e complicações hemorrágicas. Portanto, há uma busca por novos anticoagulantes que tenham menos efeitos colaterais do que a heparina. Muitas algas sintetizam polissacarídeos sulfatados com atividade anticoagulante. Por isso, neste trabalho, extratos ricos em polissacarídeos sulfatados, e que ainda não foram avaliados como anticoagulantes, foram obtidos de 22 algas tropicais (4 vermelhas, 11 marrons e 7 verdes) encontradas no nordeste do Brasil e avaliadas como agentes anticoagulantes. Quinze extratos apresentaram atividade anticoagulante, incluindo todos os extratos de algas verdes. O extrato da alga verde Udotea flabellum foi o mais potente, necessitando apenas de 3 µg para dobrar o tempo de coagulação plasmática no teste do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA). Resultado semelhante foi obtido com 1 µg de heparina. Duas homogalactanas sulfatadas denominadas de F-I (130 kDa) e F-II (75 kDa) com alta atividade anticoagulante foram obtidos a partir deste extrato com o uso de diferentes etapas de purificação bioguiadas. Suas atividades anticoagulantes estavam próximas às da heparina. F-I e F-II (0,5-10 µg/mL) não foram capazes de inibir diretamente a trombina. Porém, na presença de antitrombina, a F-I (0,5 μg/mL) foi mais eficaz que a heparina (0,5 μg/mL) na inibição da trombina, enquanto a F-II apresentou efeitos similares à heparina. Em conjunto, os resultados fornecem fortes evidências para o potencial anticoagulante dos homogalactanas sulfatados de U. flabellum.
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    Artigo
    The protective role of sulfated polysaccharides from green seaweed Udotea flabellum in cells exposed to oxidative damage
    (MDPI, 2018-04-20) Presa, Fernando Bastos; Marques, Maxsuell Lucas Mendes; Viana, Rony Lucas Silva; Nobre, Leonardo Thiago Duarte Barreto; Costa, Leandro Silva; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira
    Seaweed is a rich source of bioactive sulfated polysaccharides. We obtained six sulfated polysaccharide-rich fractions (UF-0.3, UF-0.5, UF-0.6, UF-0.7, UF-1.0, and UF-2.0) from the green seaweed Udotea flabellum (UF) by proteolytic digestion followed by sequential acetone precipitation. Biochemical analysis of these fractions showed that they were enriched with sulfated galactans. The viability and proliferative capacity of 3T3 fibroblasts exposed to FeSO4 (2 µM), CuSO4 (1 µM) or ascorbate (2 mM) was not affected. However, these cells were exposed to oxidative stress in the presence of FeSO4 or CuSO4 and ascorbate, which caused the activation of caspase-3 and caspase-9, resulting in apoptosis of the cells. We also observed increased lipid peroxidation, evaluated by the detection of malondialdehyde and decreased glutathione and superoxide dismutase levels. Treating the cells with the ultrafiltrate fractions (UF) fractions protected the cells from the oxidative damage caused by the two salts and ascorbate. The most effective protection against the oxidative damage caused by iron was provided by UF-0.7 (1.0 mg/mL); on treatment with UF-0.7, cell viability was 55%. In the case of copper, cell viability on treatment with UF-0.7 was ~80%, but the most effective fraction in this model was UF-2.0, with cell viability of more than 90%. The fractions, mainly UF-0.7 and UF-2.0, showed low iron chelating activity, but high copper chelating activity and total antioxidant capacity (TAC). These results suggested that some of their protective mechanisms stem from these properties
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