Navegando por Autor "Marques, Marilane Vilela"
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Artigo Factors associated with mortality of elderly people due to COVID-19: protocol for systematic review and meta-analysis(Plos One, 2024-04) Medeiros, Gidyenne Christine Bandeira Silva de; Silva Júnior, Danyllo do Nascimento; Mata, Ádala Nayana de Sousa; Marques, Marilane Vilela; Santos, Thais Teixeira dos; Monteiro, Maria Eduarda de Sousa; Costa, Gabriela Góis; D'orsi, Eleonora; Parra, Eva Vegue; Piuvezam, GrasielaIntroduction The COVID-19 pandemic has become a significant health crisis, marked by high mortality rates on a global scale, with mortality from the disease being notably concentrated among the elderly due to various factors. Objective This study aims to investigate the biological and non-biological factors associated with COVID-19 mortality rates among the elderly worldwide. Methods The following databases will be consulted: PubMed, Scopus, EMBASE, Web of Science and ScienceDirect. Longitudinal observational studies (cohort and case-control—risk factors) will be included. The risk of bias, defined as low, moderate, high, will be assessed using the National Heart, Lung and Blood Institute (NHLBI) Quality Assessment Tool for observational cohort and cross-sectional studies. Two independent authors will conduct the searches, and any possible disagreements will be resolved by a third author. Heterogeneity between study results will be assessed using a standard X2 test with a significance level of 0.05, and an I 2 value will be calculated to further assess heterogeneity. The random effects model for meta-analyses will be adopted to distribute the weight between the studies and standardize their contributions. The meta-analyses will be conducted using RevMan software. Discussion Despite the numerous publications on COVID-19 mortality among the elderly, there is still a gap in knowledge, as there is no systematic review and meta-analysis that summarizes the main biological and non-biological associated factors globally. Conclusion The results of this study will consolidate the latest evidence and address gaps in the overall understanding of biological or non-biological associated factors. This knowledge will facilitate the development of appropriate health strategies for this demographic group and pave the way for further researchArtigo Mortalidade de jovens por violência no Brasil: desigualdade espacial e socioeconômica(Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2018) Souza, Dyego Leandro Bezerra de; Amador, Ana Edimilda; Marques, Marilane Vilela; Souza, Marta Rovery de; Barbosa, Isabelle Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-8426-3120Objetivo: Analisar a distribuição da mortalidade de jovens por violência no Brasil de acordo com indicadores socioeconômicos. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, cujas unidades de análise foram as 482 Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) do Brasil. A variável dependente foi a Taxa de Mortalidade Padronizada (TMP) por violência em jovens (15-29 anos). Realizou-se a análise bivariada para avaliação da correlação espacial entre a variável desfecho e as variáveis independentes e a significância dos clusters. Também se aplicou o teste de correlação de Pearson, entre as variáveis. Obteve-se o número de óbitos por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e os dados da população por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Constatou-se fraca dependência espacial entre as variáveis contextuais e a TMP nas RIAU, com valores de Moran próximos de zero. Constatou-se fraca correlação de Pearson (r<0,3). Entretanto, observou-se a formação de clusters de altas taxas de mortalidade e piores condições socioeconômicas na Região Norte e no litoral do Nordeste. Conclusão: Foi observada uma distribuição desigual da mortalidade por violência no Brasil, mesmo com fraca correlação com as variáveis socioeconômicas selecionadasDissertação Pandemia da Covid-19 e população idosa no Brasil: anos de vida perdidos e efeitos na expectativa de vida(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-30) Marques, Marilane Vilela; Piuvezam, Grasiela; Mata, Adala Nayana de Sousa; https://orcid.org/0000-0003-3929-2082; http://lattes.cnpq.br/8921465279478859; https://orcid.org/0000-0002-2343-7251; http://lattes.cnpq.br/0391780760729166; http://lattes.cnpq.br/5618090105044533; Parra, Eva Vegue; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; D'Orsi, EleonoraA pandemia gerada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), iniciada em dezembro de 2019 tem sido caracterizada pela síndrome aguda respiratória severa (SARS), dentre outros acometimentos relevantes à saúde das pessoas. O objetivo desta pesquisa foi analisar a carga da pandemia Covid-19 na população idosa do Brasil, ao estimar a curva de mortalidade por COVID-19 para o ano de 2020 observando os anos de vida perdidos e efeitos na expectativa de vida. Trata-se de estudo ecológico de múltiplos grupos, cuja unidade de análise é composta pelos municípios do Brasil. A população do estudo é de pessoas com 60 anos e mais. Os dados de óbitos foram extraídos de forma secundária por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os resultados do presente estudo mostram que existem diferenciais na mortalidade por Covid-19 entre as regiões do Brasil. O grupo etário mais afetado foi de 80 anos e mais. E o sexo masculino tendo maior ocorrência de óbitos. A partir da estatística espacial foi verificada a correlação entre a Taxa de Mortalidade Padronizada por Covid-19 e as variáveis socioeconômicas do estudo: Razão de renda dos 10% mais ricos/40% mais pobres, índice de Gini, Taxa de desocupação-18anos e mais, % Densidade>2, índice de Desenvolvimento Humano Municipal, Razão de dependência, Taxa de envelhecimento, Taxa de analfabetismo25 anos e mais, % de vulneráveis à pobreza, Domicílio vulnerável e dependente de idoso, Domicílio vulnerável e com idoso. No que diz respeito aos anos de vida perdidos, as regiões sudeste e nordeste se destacaram com maior número absoluto de perdas de anos potenciais. As estimativas produzidas pelas tábuas de múltiplos decrementos apresentaram alterações importantes nas taxas específicas de mortalidade, nas probabilidades de mortes, na razão de sobrevivência e na expectativa de vida para todas as idades tanto para o sexo masculino quanto para o sexo feminino caso não houvesse registros de óbitos em decorrência da COVID-19. Quanto aos ganhos em anos na esperança de vida sem as mortes por COVID-19 por região em 2020 no país, esta pesquisa evidenciou que os maiores ganhos ocorreram para as regiões Norte e Centro-Oeste, chegando a mais de 2 anos em ganhos considerando a ausência de mortes para a doença. Este estudo poderá apoiar planejamentos/ações estratégicas voltadas ao enfrentamento da Covid-19.