Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Maia, Claudia Rodrigues Souza"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    AMAR - Aplicativo de Monitoramento, Acompanhamento e Rastreio do desenvolvimento infantil: um estudo de desenvolvimento e validade do conteúdo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Rodrigues Neto, Abner Cardoso; http://lattes.cnpq.br/6459410325573372; Rodrigues, Anna Giselle Camara Dantas Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4440595486888973; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Maia, Claudia Rodrigues Souza; http://lattes.cnpq.br/5276545352331427; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133
    Introdução: Dados apontam que, em países de baixa e média renda, cerca de 219 milhões de crianças menores de 5 anos de idade correm risco de não atingir o seu pontencial de desenvolvimento. Por este motivo, garantir o desenvolvimento infantil adequado em todos os países tornou-se umas das metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Entre as estratégias de facilitar o alcance desta meta estão as ferramentas de mHealth, que consistem na utilização de tecnologias de informação e comunicação através do telefone sem fio. No Brasil, não existe uma ferramenta mHealth voltada para o acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento infantil. Objetivos: Objetivo 1: Identificar quais os tipos de tecnologia mHealth utilizadas para favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil em países de baixa e média renda e os seus efeitos. Objetivo 2: Desenvolver um software para facilitar o acompanhamento do desenvolvimento infantil por famílias e profissionais de saúde e avaliar sua validade de conteúdo. Metodologia: Metodologia 1: Trata-se de uma revisão de escopo que baseado no frameword York. As pesquisas foram realizadas nos bancos de dados PubMed, Scopus, Embase e Bireme, combinando os termos de pesquisa 'telemedicina', 'desenvolvimento infantil' e "países de baixa e média renda". Os artigos foram selecionados usando o software Rayyan, e os dados extraídos foram organizados em uma planilha do Excel. Dois revisores independentes executaram todas as etapas do processo. Os dados foram apresentados e analisados de forma descritiva. Metodologia 2: Trata-se de um estudo misto, com abordagem qualitativa e quantitativa de desenvolvimento de software. Foram utilizadas as recomendações da metodologia de design de interação participativo, composto por 4 etapas: (1) identificação das necessidades do usuário; (2) projeto de design da solução; (3) construção de um protótipo funcional e (4) avaliação. Para a etapa de avaliação foi realizado o teste de validade de conteúdo por profissionais de saúde com expertise na área de desenvolvimento infantil e por famílias. Resultados: Na revisão de escopo, 8 artigos foram incluídos onde foram encontrou-se 6 estratégias diferentes de mHealth. Os artigos foram publicados entre os anos de 2016 e 2020, nos países do Peru, Quênia, África do Sul, Tailândia e China. Todas as ferramentas foram desenvolvidas com o objetivo de favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil, no entanto, não foi possível avaliar o efeito destas ferramentas no acompanhamento do desenvolvimento infantil. Os estudos mostraram apenas que as estratégias estudadas podem ser utilizadas por famílias de baixo poder socioeconômico e de vulnerabilidade social, uma vez que elas se mostraram abertas para o uso do telefone celular para auxiliar no acompanhamento dos profissionais de saúde e que avaliaram de forma positiva o seu uso. Os agentes comunitários de saúde relataram que as visitas domiciliares passaram a ser mais padronizadas e as orientações para os pais mais direcionadas às necessidades da criança. Para o Brasil, desenvolvemos o AMAR – Aplicativo de Avaliação e Rastreio do Desenvolvimento Infantil, nos módulos web e mobile. O sistema foi desenvolvido por meio de um front end com design responsivo e o back end escrito em JavaScript, sendo o responsável pela comunicação das duas aplicações: Mobile e Web. Para o armazenamento e gerenciamento dos dados foi utilizado o PostgreSQL na versão 12.5. Também foi criada uma Application Programming Interface utilizando o Django Rest Framework versão 3.12.4 para permitir a comunicação entre todas as partes do sistema. Ao ser avaliado por 10 profissionais de saúde e por 10 famílias, o Índice de Validade de Conteúdo encontrado foi maior do que 80% em todas as questões. Conclusão: As ferramentas de mHealth apresentam boa aceitação e sendo viáveis para o acompanhamento do desenvolvimento infantil nos países de baixa e média renda, no entanto são necessários estudos de implementação para avaliar o efeito destas ferramentas. O AMAR apresentou conteúdo adequado para possibilitar o monitoramento entre famílias e profissionais de saúde no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. O próximo passo será avaliar se o seu uso de forma longitudinal poderá beneficiar o rastreio de alterações neurodesenvolvimentais pelos profissionais de saúde com a ajuda das famílias.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Association between brain morphology and electrophysiological features in Congenital Zika Virus Syndrome: a cross-sectional, observational study
    (Elsevier, 2020-08) Sequerra, Eduardo Bouth; Rocha, Antonio Jhones Lima da; Medeiros, Galtieri Otavio Cunha de; Moreira Neto, Manuel; Maia, Claudia Rodrigues Souza; Arrais, Nívia Maria Rodrigues; Bezerra, Mylena Taíse Azevedo Lima; Jeronimo, Selma Maria Bezerra; Barros Filho, Allan Kardec Duailibe; Sousa, Patrícia S; Melo, Aurea Nogueira de; Queiroz, Claudio Marcos Teixeira de
    Background: Intrauterine infection with the Zika virus (ZIKV) has been connected to severe brain malformations, microcephaly, and abnormal electrophysiological activity. Methods: We describe the interictal electroencephalographic (EEG) recordings of 47 children born with ZIKV-derived microcephaly. EEGs were recorded in the first year of life and correlated with brain morphology. In 31 subjects, we tested the association between computed tomography (CT) findings and interictal epileptiform discharges (IED). In eighteen, CTs were used for correlating volumetric measurements of the brainstem, cerebellum, and prosencephalon with the rate of IED. Findings: Twenty-nine out of 47 (62%) subjects were diagnosed as having epilepsy. Those subjects presented epileptiform discharges, including unilateral interictal spikes (26/29, 90%), bilateral synchronous and asynchronous interictal spikes (21/29, 72%), and hypsarrhythmia (12/29, 41%). Interestingly, 58% of subjects with clinical epilepsy were born with rhombencephalon malformations, while none of the subjects without epilepsy showed macroscopic abnormalities in this region. The presence of rhombencephalon malformation was associated with epilepsy (odds ratio of 34; 95% CI: 2 - 654). Also, the presence of IED was associated with smaller brain volumes. Age-corrected total brain volume was inversely correlated with the rate of IED during sleep. Finally, 11 of 44 (25%) subjects presented sleep spindles. We observed an odds ratio of 0·25 (95% CI: 0·06 - 1·04) for having sleep spindles given the IED presence. Interpretation: The findings suggest that certain CT imaging features are associated with an increased likelihood of developing epilepsy, including higher rates of IED and impaired development of sleep spindles, in the first year of life of CZVS subjects
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    O iceberg celíaco: do espectro clínico e marcadores sorológicos à histologia em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 e síndrome de Down
    (2015-02-10) Gomes, Rosane Costa; ; ; Maia, Claudia Rodrigues Souza; ; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; ; Norton, Rocksane de Carvalho; ; Sdepanian, Vera Lúcia;
    Analisaram-se a ocorrência de sintomas gastrointestinais e extraintestinais em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e com síndrome de Down (SD), sua associação a marcadores sorológicos e alterações histopatológicas da doença celíaca (DC), representando suas formas clínicas no iceberg celíaco. Realizou-se estudo de corte transversal no período de novembro/2009 a dezembro/2012, em unidade ambulatorial pediátrica de hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que incluiu DM1=111 e SD=77 pacientes. Coletaram-se dados clínico-demográficos. Anticorpos IgA antiendomísio (EmA) e anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG) e IgA sérica foram determinados, assim como anti-tTG/IgG, quando a IgA sérica foi baixa. Pacientes com anticorpos positivos foram submetidos à biópsia de intestino delgado (BID). Classificaram-se as formas da DC segundo critérios ESPGHAN-2012 e representadas no iceberg celíaco. Aplicaram-se os testes qui-quadradode Pearson, Fisher, “t” de Student e Mann-Witney, com “p” significante ≤ 5. Sintomas gastrointestinais ocorreram em 53,7%, extraintestinais em 4,3% e anticorpos foram positivos em 28,2%(n=53). Houve associação dos anticorpos com sintomas gastrointestinais, mas não com alterações histopatológicas da DC. Dos que realizaram BID (n=40), os achados foram compatíveis com DC em 37,5%, sendo DM1=05/111(4,5%) e SD=10/77(12,9%). Identificaram-se as formas clínicas: gastrointestinal (32,5%), silenciosa (5,0%) e potencial (62,5%). A alta ocorrência de sintomas gastrointestinais e sua associação a marcadores sugeriu possível influência destes na seleção de pacientes com marcadores positivos. No entanto, a falta de associação com achados histopatológicos da DC revelou a inconsistência dos sintomas para o reconhecimento da doença. Apesar da predominância da forma gastrointestinal nos casos de DC ativa, sua contribuição no iceberg celíaco foi menor do que a forma potencial, que determinou sobremaneira a base larga e submersa do iceberg celíaco nos grupos de risco estudados.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Perdas auditivas nas frequências graves em pacientes com síndrome da infecção congênita pelo Zika vírus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-26) Fernandes, Ugor Tomaz; Maia, Claudia Rodrigues Souza; Fabiana Cristina Mendonça De Araujo
    A Síndrome da Infecção Congênita pelo Zika Vírus (SICZV) envolve malformações do Sistema Nervoso Central (SNC), alterações oculares, articulares e auditivas. Esse estudo tem como objetivo descrever a lesão auditiva e associar a extensão do dano auditivo a variáveis clínicas dos pacientes com microcefalia pelo ZIKV. Foram incluídos os pacientes com SICZV provável que foram acompanhados no HUOL entre Novembro de 2015 e Setembro de 2016 que passaram na Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) e realizaram o teste de Emissões Otoacústicas Transitórias (EOAT) e o de Emissões Otoacústicas - Produto de Distorção (EOAPD). Dezesseis orelhas de oito pacientes foram selecionadas para o estudo e conclui-se que as alterações sensoriais na SICZV é bilateral e ocorre principalmente em baixas frequências. Nessa série de casos, pacientes que passaram na TANU e teriam baixo risco de dano auditivo apresentaram lesão importante nesse aparelho sensorial, apontando a necessidade de revisão dos métodos de triagem auditiva para esse grupo de pacientes. Não houve associação da perda auditiva com as variáveis maternas e neonatais nessa série de casos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Validação e reprodutibilidade de uma escala para screening de triagem neurológica de recém-nascidos pré-termos não complicados ao atingir a idade termo
    (2017-05-12) Alves, Carla Ismirna Santos; Melo, Aurea Nogueira de; ; http://lattes.cnpq.br/7050175669166436; ; http://lattes.cnpq.br/1879423646832979; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Maia, Claudia Rodrigues Souza; ; http://lattes.cnpq.br/5276545352331427; Coutinho, Giselda Félix; ; http://lattes.cnpq.br/8652814118550950; Silva, Sebastião Franco da; ; http://lattes.cnpq.br/2572892633619461
    Esse estudo se propôs fazer a validação da escala de Screening Neurológico de Pré-termo ao Termo, elaborado no decorrer do mestrado tomando como base os itens mais alterados nas escalas de Saint-Anne Dargassies, Amiel-Barrier-Shnider modificada e Prechtl. Essa escala é composta de 6 itens: identificação e fatores neonatais; estados de consciência; avaliação da postura; avaliação da movimentação espontânea; atividade reflexa neonatal e avaliação do tônus muscular. Entre as vantagens do construto proposto destacam-se: ser composta por manobras fáceis de aplicar e observar; ter pequena variação nas possibilidades de resposta; poder ser aplicada por profissionais de saúde que lidam com recém-nascidos pré-termo. A validação do construto proposto se deu pela análise do conteúdo e da confiabilidade inter-observador em relação ao observador Padrão Ouro (PO). Ainda dentro dos objetivos dessa pesquisa determinamos a confiabilidade da escala de Saint-Anne Dargassies. A amostra foi probabilística composta de 20 recém-nascidos pré-termo (RNPT) sem complicações, nascidos e atendidos na Unidade de Terapia Intensiva da Maternidade Escola Januário Cicco, Natal/Brasil, no período de agosto de 2012 a dezembro de 2013. Para testar a validade do screening proposto e a confiabilidade das escalas estruturou-se a coleta em: grupo I- composto pelo avaliador-1 (fisioterapeuta) e 2 (neonatologista); grupo II - composto pelo avaliador-3 (fisioterapeuta) e 4 (neurologista pediátrico), e pelo PO (Neurologista Infantil experiente). Cada grupo avaliou independentemente 10 RNPT, totalizando ao final 20 RNPT. O PO avaliou o n total nas mesmas condições e dias dos grupos I e II. Com essa metodologia e com os resultados obtidos e analisados estatisticamente, elaborarmos um primeiro manuscrito: Confiabilidade da escala de Saint-Anne Dargassies na avaliação do padrão neurológico de recém-nascidos pré-termo, sem complicações. Observamos uma concordância alta inter-observadores entre os grupos I - II em comparação com o padrão ouro na avaliação padrão postural (p <0,01). Em relação à avaliação dos reflexos primitivos, observou-se maior concordância na avaliação do reflexo palmar e do reflexo de Moro (p <0,01) para o grupo I em comparação com o padrão-ouro. Uma análise do tônus demonstrou acordo heterogêneo, sem comprometer a confiabilidade da escala. Observou-se a probabilidade de igualdade entre as medidas do perímetro cefálico nos dois grupos em comparação com o padrão-ouro. O destaque do nosso estudo foi validar este construto apresentando-o como uma escala válida, apta para identificar alterações no padrão neurológico de prétermos ao termo, com evidências de ser um instrumento confiável, com alta capacidade para discriminar suspeitos de alteração e com grande reprodutibilidade no meio clínico, pediátrico e da fisioterapia pediátrica. O desenvolvimento desse projeto teve enfoque multidisciplinar, pois envolveu neurologista infantil, fisioterapeuta, neonatologista, médico especialista em neuro-imagem e estatístico como preconizado pela PPGCSA.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM