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Navegando por Autor "Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio"

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    TCC
    Alterações mastigatórias e desnutrição em idosos da comunidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-11) Lima, José Arthur Andrade; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Alves, Jadson Stheferson Dutra
    Objetivo: Analisar as alterações mastigatórias e sua relação com o estado nutricional de idosos da comunidade, identificando fatores que influenciam na eficiência mastigatória e no risco nutricional. Métodos: Estudo transversal e analítico realizado com 15 idosos, avaliados com o protocolo RAMI (Rastreamento de Alterações Mastigatórias em Idosos) e o MNA (Mini Nutritional Assessment). Dados sociodemográficos, condições bucais e estratégias adaptativas foram coletados e analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados: A frequência de edentulismo foi alta (93,3%), com 73,3% dos participantes utilizando próteses dentárias. A adaptação funcional foi evidente, com 46,6% preferindo alimentos macios. Apesar das limitações bucais, apenas um idoso apresentou risco nutricional. Não foi observada correlação significativa entre alterações mastigatórias e risco nutricional (p > 0,05), sugerindo que fatores como autonomia e acesso à saúde contribuem para a manutenção do estado nutricional. Conclusão: Não houve correlação entre alterações mastigatórias e estado nutricional. Ausência dentária, reabilitação protética, mastigação unilateral e preferência por alimentos macios foram prevalentes, com apenas um idoso em risco nutricional
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    TCC
    Alterações mastigatórias em idosos e sua relação com a saúde bucal e deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Silva, Diana Debora Roberto da; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; 0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; 0000-0002-7815-3600; http://lattes.cnpq.br/1982764166869131; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    OBJETIVO: Verificar as alterações mastigatórias autorreferidas por idosos da comunidade, relacionando-as com as condições de saúde bucal e a presença de sintomas de disfagia orofaríngea. MÉTODO: Trata-se de um estudo seccional, com amostra composta por 196 idosos, de ambos os sexos, com idades igual ou superior a 60 anos. Os dados foram coletados através da aplicação do questionário de Rastreamento de alterações mastigatórias em idosos (RAMI), do Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI) e do Rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (RaDi).  Realizou-se análise estatística descritiva e analítica, utilizando Qui-quadrado, tendência linear e correlação de Spearman, sendo considerado nível de significância de 0,05 (95%). RESULTADOS: A média de idade correspondeu a 68,95 (±5,95), sendo a maioria do sexo feminino. Parte considerável da amostra relatou dificuldade na incisão e trituração do alimento, mastigação unilateral e preferência por alimentos mais fáceis de mastigar, além de destacar a percepção de piora na mastigação no decorrer dos anos, estando mastigando menos e mais devagar os alimentos. Foi verificada associação (≤0,001) entre dificuldade de triturar o alimento e dificuldade para engolir os alimentos; necessidade de esforço para mastigar e sentir cansaço depois de comer; preferir comer alimentos mais fáceis de mastigar e diminuir a quantidade de alimentos ou mudar o tipo de alimentação por causa dos dentes. Houve correlação negativa e moderada (rho= -0,681; p< 0,001) entre a pontuação final do GOHAI e a pontuação final do RAMI, assim como houve correlação positiva de grau moderado (rho= 0,456; p<0,001) entre os resultados do RAMI e RaDI. CONCLUSÃO: As alterações mastigatórias são recorrentes na população estudada. Quanto maior a presença dessas alterações, pior a condição de saúde bucal encontrada, e maior a ocorrência de problemas de deglutição. 
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    TCC
    Disfunção temporomandibular em idosos e sua relação com a saúde bucal, mastigação e deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Freire, Ana Beatriz Olobardi; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; https://orcid.org/0000-0002-3953-4881; http://lattes.cnpq.br/4879061712475920; https://orcid.org/0000-0002-9842-9512; http://lattes.cnpq.br/7557463621190147; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; Taveira, Karinna Veríssimo Meira; http://lattes.cnpq.br/0851971851975853
    OBJETIVO: Verificar os sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em idosos e analisar sua relação com saúde bucal, mastigação e deglutição. METODOLOGIA: Estudo seccional, constituído por 196 idosos (≥60 anos). Para coleta utilizou-se o Questionário sobre disfunção temporomandibular (QST/DTM) como instrumento de rastreio de DTM, o Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI), o Rastreamento de Alterações Mastigatórias em idosos (RAMI) e o Rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (RaDI). Foi realizada análises descritiva e analítica através do teste de correlação de Spearman. RESULTADOS: A média de idade foi de 68,95 (±5,95), sendo 29 (14,8%) do sexo masculino e 167 (85,2%) feminino. Houve correlação negativa de grau fraco (p=0,006) entre idade e QST/DTM. Apenas 61 (31,1%) dos indivíduos apresentaram alta percepção quanto à saúde bucal. Houve correlação negativa e moderada (p< 0,001) entre GOHAI e QST/DTM. Indicação positiva de grau moderado (p<0,001) da correlação entre RaDI e QST/DTM. Correlação positiva de grau moderado (p<0,001) entre resultados do QST/DTM e RAMI. CONCLUSÃO: Identificou-se mais sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em idosos mais jovens do que os mais longevos. Verificou-se relação de sinais e sintomas de DTM com a saúde bucal, mastigação e deglutição, indicando que quanto mais frequentes os sinais e sintomas, maior o comprometimento da saúde bucal e das funções de mastigação e deglutição.
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    Dissertação
    Efetividade do exercício Chin Tuck Against Resistance em comparação com a manobra Chin-Down na Doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-30) Araújo, Ramon Cipriano Pacheco de; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Godoy, Juliana Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-2116-1378; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; https://orcid.org/0000-0003-1316-8091; http://lattes.cnpq.br/1061864532644402; Padovani, Marina Martins Pereira; Mourão, Lucia Figueiredo
    A disfagia é uma condição frequentemente associada à doença de Parkinson (DP), podendo causar não apenas um declínio na qualidade de vida, desnutrição, desidratação e medo ao se alimentar, mas também aumentar o risco de pneumonia por aspiração, principal causa de óbito nesses pacientes. Apesar de haver tratamento medicamentoso para os sintomas motores, o aumento de suas doses não garante a melhora dos transtornos de deglutição. Entre as intervenções para a disfagia orofaríngea, destacam-se aquelas baseadas na manobra postural chin-down, que demonstraram efeitos positivos na eficiência e segurança da deglutição em pacientes com DP. No entanto, outras intervenções estão sendo desenvolvidas, como a técnica Chin Tuck Against Resistance (CTAR), que é uma proposta terapêutica promissora para reabilitar a função de deglutição, embora ainda não haja dados publicados sobre sua eficácia na população com Parkinson. Portanto, esta pesquisa propõe investigar a efetividade de um programa de intervenção baseado em exercícios de CTAR, em comparação à manobra postural chin-down, em pacientes disfágicos com DP. Cumpriram-se os princípios éticos e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. O primeiro estudo trata-se de um ensaio clínico randomizado; foram incluídos 26 indivíduos com DP alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção por 4 semanas. O grupo A realizou os exercícios de CTAR e treino funcional de deglutição, enquanto o grupo B realizou a manobra chin-down com treino funcional de deglutição com diferentes consistências alimentares. Os desfechos avaliados incluíram a avaliação clínica da deglutição, pressão isométrica máxima da língua, qualidade de vida e o pico do fluxo de tosse, medidos antes e após o período de intervenção. O grupo CTAR apresentou melhora significativa na avaliação clínica da deglutição, na pressão isométrica máxima da língua e na qualidade de vida, em comparação ao grupo chin-down. Contudo, não houve diferença significativa no pico do fluxo de tosse entre os dois grupos. O segundo estudo, de natureza longitudinal, comparou a progressão isométrica máxima da língua ao longo das 4 semanas de intervenção. A análise entre os grupos revelou diferença significativa no aumento da pressão da língua no grupo CTAR em comparação ao grupo chin-down em todas as semanas de intervenção. O maior pico da medida ocorreu na terceira semana e o tamanho do efeito foi considerado grande. Os estudos exploratórios sugerem a eficácia dos exercícios de CTAR na reabilitação da disfagia em pacientes com DP, destacando-se como uma abordagem promissora e eficiente.
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    Artigo
    Imobilidade laríngea unilateral pós-arbovirose: relato de caso
    (Research, Society and Development, 2020-09-13) Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Silva, Juliane Patrícia Grigório da; Bedaque, Henrique de Paula; Inácio, Natania Tuanny Damasceno; Honorato, Mônica Claudino Medeiros; Gibson, Deborah Carla Santos; Godoy, Cyntia Meira de Almeida; Fernandes, Alexandre Augusto; Luz, Kleber Giovanni; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; 0000-0002-8469-9570
    A imobilidade laríngea é uma doença geralmente associada ao comprometimento do nervo laríngeo recorrente, que pode ter causa traumática, tumoral, infecciosa, dentre outras. Em sua apresentação clínica temos a disfonia com seus impactos sociais e econômicos levando a sua importância de diagnóstico e tratamento adequados. O objetivo deste relato de caso é descrever o quadro clínico de uma paciente jovem do sexo feminino com disfonia por paresia de prega vocal esquerda, possivelmente consequente à infecção por arbovírus (Dengue e/ou Chikungunya) e que se obteve melhora clínica importante após o tratamento com fonoterapia. Esta complicação atípica da arbovirose nunca descrita, apoia-se na descrição de neuropatias e paralisias em outros nervos já publicadas. Como conclusão, sugere-se que a pesquisa da sorologia para as arboviroses entre no arsenal para avaliação das etiologias possíveis da imobilidade laríngea, quando houver epidemiologia que justifique, assim como, reitera-se a importância da fonoterapia no tratamento destes pacientes com imobilidade laríngea.
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    Artigo
    Instrumento de rastreio para disfagia orofaríngea no Acidente Vascular Encefálico - Parte I: evidências de validade baseadas no conteúdo e nos processos de resposta
    (Codas, 2017) Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Almeida, Tatiana Magalhães de; Cola, Paula Cristina; Pernambuco, Leandro de Araújo; Magnoni, Carlos Daniel; Silva, Roberta Gonçalves da
    Objetivo: Este estudo tem o objetivo de identificar as evidências de validade baseadas no conteúdo e nos processos de resposta de um instrumento de Rastreamento para disfagia orofaríngea no Acidente Vascular Encefálico (RADAVE). Método: Os critérios para elaborar os itens do instrumento foram baseados na revisão de literatura. Um grupo de juízes com 19 profissionais distintos e da área da saúde avaliaram a relevância e representatividade das questões e o resultado foi analisado por meio do índice de validade de conteúdo (IVC). Para evidência de validade baseada nos processos de resposta, 23 profissionais da saúde aplicaram o instrumento e analisaram as questões por meio de escala estruturada e entrevista cognitiva. Resultados: O RADAVE foi estruturado para ser aplicado em duas etapas. A primeira versão foi constituída por 18 questões na etapa I e 11 questões na etapa II. Oito questões da etapa I e quatro questões da etapa II não atingiram o IVC mínimo, sendo realizadas reformulações pelos autores. A entrevista cognitiva demonstrou a necessidade de novos ajustes que resultaram na versão final com 12 questões na Etapa I e seis questões na Etapa II. Conclusão: Foi possível desenvolver um instrumento de rastreamento para a disfagia no Acidente Vascular Encefálico com adequadas evidências de validade baseadas no conteúdo e nos processos de resposta. As duas evidências de validade obtidas até o momento permitiram ajustar o instrumento em relação ao seu constructo. Os próximos estudos irão analisar as demais evidências de validade e as medidas de acurácia.
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    Dissertação
    Obtenção de evidências de validade com base no conteúdo e nos processos de resposta do DEGLUTO: Instrumento de Avaliação Clínica da Deglutição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-10) Alves, Jadson Stheferson Dutra; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Pernambuco, Leandro de Araújo; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/1697939517271283; Almeida, Anna Alice Figueirêdo de; Sugueno, Lica Arakawa
    A disfagia orofaríngea é uma condição prevalente em diversas populações clínicas e pode resultar em complicações como desnutrição, desidratação e pneumonia aspirativa. A avaliação clínica estruturada é essencial para o manejo adequado da disfagia, exigindo instrumentos confiáveis e validados. Diante da necessidade de um instrumento adaptado à realidade brasileira, foi desenvolvido o DEGLUTO: Instrumento de Avaliação Clínica da Deglutição, cujo processo inicial de obtenção de evidências de validade é o foco desta dissertação. Trata-se de um estudo metodológico dividido em duas etapas. A primeira etapa envolveu a obtenção de evidências de validade com base no conteúdo, realizada pelo método Delphi, com a participação de 13 juízes especialistas em disfagia. Os itens do instrumento foram analisados quanto à relevância, clareza e atualização ao construto avaliado. Sete itens foram removidos e vinte e um foram reformulados, resultando em uma versão preliminar com 21 itens. A segunda etapa consistiu na obtenção de evidências de validade com base nos processos de resposta, por meio da aplicação do instrumento por dez fonoaudiólogos colaboradores em ambientes hospitalares e ambulatoriais. Os profissionais avaliaram a clareza e aplicabilidade dos itens, bem como a compreensão dos pacientes durante a aplicação, tempo de aplicação e aceitabilidade do instrumento. A análise estatística incluiu o Índice de Validade de Conteúdo (IVC), o Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVC) e o coeficiente Kappa para verificar a concordância entre os avaliadores. Os resultados demonstraram elevada concordância para a maioria dos itens, exceto um, que foi removido, resultando na versão preliminar do DEGLUTO com 20 itens. O estudo evidenciou que o instrumento possui clareza, relevância e aplicabilidade clínica, contribuindo para a qualificação da avaliação da disfagia orofaríngea. Os achados fornecem suporte para a continuidade do processo de obtenção de evidências de validade.
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    Dissertação
    Qualidade de vida em deglutição e escala de funcionalidade de pacientes oncológicos em cuidados paliativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-29) Barbosa, Laressa Cardoso; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570; http://lattes.cnpq.br/6690138144458483; http://lattes.cnpq.br/9866528197655809; Sugueno, Lica Arakawa; Guedes, Renata Ligia Vieira
    Introdução: a funcionalidade em pacientes oncológicos é afetada tanto pela evolução da doença quanto pelo tratamento em si de pacientes que estejam ou não em cuidados paliativos. Sabe-se que o avançar da doença oncológica pode desencadear a dificuldade para deglutir e provocar impacto negativo na qualidade de vida. Objetivo: correlacionar a performance funcional e impacto da queixa de deglutição na qualidade de vida de pacientes oncológicos. Método: dissertação estruturada em dois artigos, de abordagem transversal e quantitativa. No primeiro estudo (1) foram incluídos apenas pacientes com câncer não localizado em cabeça e pescoço (CNCP) que referiram queixa para deglutir e em cuidados paliativos. No segundo estudo (2) foram incluídos pacientes oncológicos que apresentaram queixa de deglutição separados em grupos de diagnósticos de CCP e CNCP. A análise das variáveis foi realizada com base na estatística descritiva e inferencial, por meio da correlação de Pearson, Spearman e teste de Mann-Whitney, em nível de significância de 5%. Resultados do artigo 1: participaram 39 pacientes, sendo 29 do ambulatório e 10 da enfermaria. Foi identificada correlação positiva e moderada entre o resultado do Questionário de Disfagia M. D. Anderson (M.D. Anderson Dysphagia Inventory - MDADI) e nível de funcionalidade pela Escala de Performance Paliativa (Palliative Performance Scale - PPS) nos pacientes ambulatoriais. Resultados do artigo 2: participaram quatro pacientes com diagnóstico de CCP e foram selecionados do banco de dados oito pacientes com CNCP para uma comparação de 1 para 2. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos para o MDADI e o domínio global e físico, enquanto que para a escala PPS não foi encontrada diferença entre os grupos. Conclusão: conclui-se que pacientes oncológicos do ambulatório de cuidados paliativos apresentaram correlação entre performance funcional e o impacto da percepção da queixa de dificuldade de deglutição na qualidade de vida. E, também pode ser concluído no segundo artigo que houve uma percepção diferenciada da queixa em cada grupo e que neste estudo, o fator determinante para a gravidade dessa percepção foi a localização do tumor, e não a funcionalidade.
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    Artigo
    Screening for voice disorders in older adults (rastreamento de alterações vocais em idosos-RAVI) - part I: validity evidence based on test content and response processes
    (2016) Pernambuco, Leandro de Araújo; Espelt, Albert; Magalhães Júnior, Hipólito Virgílio; Cavalcanti, Renata Veiga Andersen; Lima, Kenio Costa de
    To identify the validity evidence based on the content and response processes of the Rastreamento de Alterações Vocais em Idosos (RAVI; "Screening for Voice Disorders in Older Adults"), an epidemiologic screening for voice disorders in older adults. STUDY DESIGN: This is a prospective, nonrandomized, cross-sectional, validation study. METHODS: Criteria for defining the domains and elaborating the questions were established to confirm the validity evidence based on the content. A multidisciplinary committee of 19 experts evaluated the questions, and the relevance and representation of the domains were analyzed using the Content Validity Index for Items (CVI-I) and the Content Validity Index (CVI), respectively. For validity evidence based on the response processes, 40 individuals of both sexes, aged ≥60 years, were stratified by demographic and socioeconomic condition. They responded to the RAVI, made suggestions, and their verbal and nonverbal reactions were observed. RESULTS: The first version of the RAVI consisted of 20 questions related to sensations and perceptions associated with the voice. Although the CVI value of 0.80 was satisfactory, the CVI-I and the suggestions of the expert committee indicated that the scale needed to be reformulated. Consultation with older adults indicated a need for further adjustment. The preliminary version of the RAVI consisted of 16 questions. CONCLUSIONS: The two aspects of validity evidence described in the present study were essential for adapting the questions to better fit the construct of the questionnaire. Other aspects of validity evidence and reliability analysis will be described in part II of this study.
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