Navegando por Autor "Machado, Maria Letícia de Lima"
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Dissertação Comparação da resposta imunológica periférica e achados histopatológicos placentários de gestantes e puérperas infectadas ou não por Sars-CoV2(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-01-18) Machado, Maria Letícia de Lima; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira; Padilha, Deborah de Melo Magalhães; http://lattes.cnpq.br/6641915180697564; http://lattes.cnpq.br/2522808081009278; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; https://orcid.org/0000-0003-0229-9416; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817A resposta imunológica de parturientes com a COVID-19, bem como as alterações histopatológicas na placenta ocasionadas pela infecção, ainda não foram bem esclarecidas. Dessa forma, a caracterização de subpopulações linfocitárias e células natural killer (NK) via citometria de fluxo no sangue periférico de gestantes e puérperas infectadas ou não pelo SARS-CoV-2, em conjunto com a análise histopatológica placentária, podem contribuir com mais evidências sobre possíveis efeitos causados pela COVID-19 durante o período gravídico puerperal. Neste estudo transversal, os níveis periféricos de linfócitos T totais, linfócitos T CD4+ (ThL), linfócitos T CD8+ (TcL), linfócitos B e células NK de gestantes e puérperas com PCR positivo e negativo para SARS-CoV- 2 foram comparados. Além disso, foi realizada a comparação dos achados histopatológicos placentários pelo método de coloração Hematoxilina/Eosina de parte das parturientes incluídas no estudo. A coleta das amostras de sangue periférico e do tecido placentário ocorreram entre os meses de maio de 2021 e março de 2022 em um hospital universitário da região nordeste do Brasil. A imunofenotipagem foi realizada em 99 mulheres, das quais 78 (78,8%) tiveram o diagnóstico de COVID-19 confirmado. Gestantes e puérperas infectadas pelo SARS-CoV-2 apresentaram níveis mais elevados de células TcL, mediana (ME) = 574,2; intervalo interquartil (IIQ) = 382,4, quando comparadas com pacientes não infectadas, ME = 404,7; IIQ = 363,5); p = 0.032. Gestantes com COVID-19 apresentaram a média do CD3+ inferior (1.351,1 ± 337,7) em relação às puérperas com a doença (1.605,6 ± 538,6); t (53,6) = -2,45, p = 0,009. Do mesmo modo, medianas inferiores do CD16+/56+ (113,3; IIQ = 172,0) e CD3+/CD16-56+ (52,1; IQ = 53,4) foram encontradas em gestantes com COVID-19, quando comparadas com puérperas sem a COVID-19, (191,2; IIQ = 192,5), p = 0,043 e (70,8; IIQ = 91,6), p = 0,025, respectivamente. Foi realizada a análise histopatológica em 30 placentas, das quais 10 provenientes de parturientes com COVID-19 confirmado por PCR (33,3%). Os resultados revelaram níveis mais elevados de congestão, vilite crônica focal e funisite aguda em placentas de parturientes positivas para COVID-19. Parturientes negativas tiveram maior porcentagem de hemorragia intervilosa com formação de trombo, calcificação distrófica, infarto placentário, exceto marginal, e deciduíte aguda capsular. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos e nem um padrão histopatológico predominante nas parturientes infectadas pelo vírus na amostra estudada para comparação dos achados placentários. Gestantes e puérperas com COVID-19 apresentaram níveis significativamente mais elevados de células T citotóxicas no sangue periférico, mas não houve diferença nos achados histopatológicos placentários, apesar do grupo com a infecção confirmada ter apresentado maior percentual de congestão, vilite crônica focal e funisite aguda.TCC Fatores associados à indicação para o estudo anatomopatológico da placenta: um estudo observacional de gestantes na Maternidade Januário Cicco, Rio Grande do Norte, Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-14) Medeiros, Ronymene de Melo; Oliveira, Cláudia Nunes; Moraes, Maiara de; orcid.org/0000-0002-0602-4594; http://lattes.cnpq.br/0669925240476088; orcid.org/0000-0002-2853-320X; http://lattes.cnpq.br/3514146952643731; orcid.org/0009-0002-8735-1868; https://lattes.cnpq.br/5033600891232004; Rocha, Keyla Borges Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3622833506655354; Machado, Maria Letícia de Lima; http://lattes.cnpq.br/2522808081009278Objetivo: Descrever as indicações para o estudo anatomopatológico das placentas das gestantes atendidas em um hospital-escola, aspectos morfológicos placentários e possíveis correlações. Métodos: Estudo epidemiológico baseado em dados secundários dos prontuários e laudos anatomopatológicos das placentas de gestantes atendidas no período entre 2018 e 2022. Resultados: A população estudada incluiu, predominantemente, parturientes adultas jovens em idade fértil e com companheiro. Os principais indicadores para o exame da placenta estiveram relacionados às comorbidades maternas, sendo a Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial prevalentes. A análise da idade gestacional revelou prevalência de prematuridade e a avaliação dos laudos anatomopatológicos revelou prevalência de deciduíte, amadurecimento vilositário acelerado e infartos. Conclusão: As indicações relacionadas às alterações placentárias foram as menos relatadas, ressaltando a importância de um protocolo para orientar o exame da placenta, permitindo a identificação de aspectos patológicos relevantes para a condução das pacientes, contribuindo para um melhor acompanhamento nas futuras gestações.TCC Interações medicamentosas em pacientes pós infarto agudo de miocardio com supradesnivelamento de segmento ST(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-20) Medeiros, Antonio Marcos Oliveira; Luchessi, André Ducati; Machado, Maria Letícia de Lima; https://orcid.org/0000-0001-5779-2094; http://lattes.cnpq.br/2522808081009278; https://orcid.org/0000-0002-2758-8102; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; http://lattes.cnpq.br/9401346353467359; Martins, Rand Randall; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; Lima, Paulo Henrique Freitas; https://orcid.org/0000-0003-1066-4401; http://lattes.cnpq.br/6035333574630198Doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de mortalidade global, com destaque para as doenças isquêmicas cardíacas, como o infarto agudo do miocárdio (IAM). Este estudo buscou caracterizar as interações medicamentosas em pacientes pós IAMCSST, utilizando para tratamento ao menos quatro fármacos. Foi observada uma alta prevalência de polifarmácia, com estatinas, antiagregantes plaquetários e anti-hipertensivos sendo os fármacos mais utilizados. Foram identificadas interações de alto risco, como rabdomiólise, hemorragia e hipercalemia. A avaliação farmacêutica individualizada mostrou-se essencial para a segurança dos pacientes em regimes de polifarmácia, visando melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida desses pacientes pós infarto.