Navegando por Autor "Machado, Flávia Christiane de Azevedo"
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Artigo Acesso ao serviço hospitalar ortopédico pós-trauma no Estado do Rio Grande do Norte(Revista Ciência Plural, 2021) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Souza, Giselle Costa de Araújo; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Existe um descompasso entre a oferta de serviços em ortopedia e a busca aos pronto-atendimentos por trauma. Objetivo: Assim, objetivou-se analisar o tempo entre o acesso ao serviço hospitalar ortopédico pós-trauma e a avaliação pelo ortopedista para os devidos encaminhamentos no Sistema Único de Saúde no Estado do Rio Grande do Norte de 2017 a 2018.Metodologia:Para tanto, desenvolveu-se uma investigação documental, na qual foram analisados, pelo cálculo das medidas de tendência central, dados do sistema de regulação estadual sobre os agendamentos para avaliação em ortopedia e sobre o perfil dos indivíduos que buscam o serviço. Resultados: No RN, em 2017, dos 499 registros na regulação em ortopedia, dois foram avaliados (0,4%). Em 2018, de 688, 149 foram avaliados (21,6%), com média de 67 dias de espera. Em Natal, no ano de 2017, o tempo médio de espera pela consulta foi de 119 dias e, em 2018, 22 dias. Conclusões: Verifica-se falha na oportunidade do cuidado, mediante o parâmetro de 5 a 10 dias após o trauma para os encaminhamentosTCC Acesso aos serviços de trauma ortopédico no estado do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-21) Souza, Giselle Costa de Araújo; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Oliveira, Nayara Priscila Dantas de; Pennafort, Viviane Peixoto dos Santos; Soares, Ângela Maria de MedeirosIntrodução: A crescente violência, doenças ocupacionais, acidentes de trânsito e causas externas têm repercutido em demandas traumatológicas com marcantes impactos orçamentários. Todavia, o tempo oportuno para esta assistência pode reduzir tais impactos, bem como a morbimortalidade. Objetivo: Analisar o tempo entre o acesso ao serviço hospitalar (urgência) pós-trauma ortopédico e a avaliação pelo especialista ortopedista para os devidos encaminhamentos (cirurgia) no SUS no estado do Rio Grande do Norte-RN de 2017 a 2018. Espera-se que a análise desse processo contribua para a proposição de um tempo hábil ao cuidado ofertado aos pacientes, mediante a constatação de fragilidades. Métodos: Pesquisa de investigação documental, onde foram analisados dados do sistema de regulação estadual sobre os agendamentos para avaliação em ortopedia, além de dados acerca do perfil dos indivíduos que buscam o serviço (sexo, idade, município de proveniência, parte do corpo acometida). Os dados coletados foram analisados pelo cálculo das medidas de tendência central. Resultados: No âmbito estadual, em 2017, dos 499 pacientes registrados na regulação em ortopedia, apenas dois foram avaliados (0,4%) esperando 185 e 227 dias para atendimento. Em 2018, de 688 pacientes, 149 foram avaliados (21,6%), o tempo de espera variou de 1 a 134 dias, com média de 67 dias de espera. No município do Natal, o tempo de espera pela consulta variou em 2017 de 2 a 516 dias e, em 2018, de 1 a 157 dias, perfazendo médias de 119 e 22 dias, respectivamente. Conclusão: O estudo mostra uma notória falha na oportunidade do cuidado, uma vez que encontramos um tempo muito superior ao ideal para o devido atendimento, contrapondo-se os tempos transcorridos para agendamento ao parâmetro de 5 a 10 dias após o trauma.Artigo Ações de educação em saúde e o planejamento familiar: um relato de experiência(Revista Ciência Plural, 2018) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Bezerra, Isaac Newton Machado; Monteiro, Vinicius Costa Maia; Nascimento, Jânio Luiz do; Vieira, Natalia Raiane Silva; Silva, Rafaela Priscila Carvalho da; Alcântara, Bárbara Danielle Calixto de; Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino; Lima, Jônia Cybele Santos; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Atualmente o planejamento familiar é desenvolvido principalmente pela Atenção Primária nas Unidades Básicas de Saúde a partir das Equipes de Estratégia Saúde da Família, que trás em seu modelo assistencial o trabalho em equipe, vínculo entre profissionais e comunidade, e participação comunitária. Objetivo: Relatar a experiência diante da interação ensino-serviço para a formação de futuros profissionais de saúde, a partir da construção de espaços de Educação Popular em Saúde, abordando a temática do planejamento familiar. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, tipo relato de experiência, com construção e execução, a partir de momentos de Educação Popular em Saúde, no município de Baraúna, Rio Grande do Norte, entre janeiro e fevereiro de 2018. Resultados: Essa ação resultou na construção de uma peça de Teatro Fórum e de um Quiz realizados nas Unidades de Saúde, com a participação de profissionais e usuários das comunidades, construindo movimentações, com descontração e roda de conversa. Conclusão: A Educação Popular em Saúde mostrou-se como uma ferramenta essencial para o estabelecimento de vínculos entre profissionais e usuários e um potencializador das movimentações de conhecimentos e escutas, construindo espaços coletivos de troca de saberes e experiênciasDissertação Análise da agenda da comissão intergestores bipartite no Rio Grande do Norte frente a gestão da educação na saúde (2018-2021)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-07) Nascimento, Ana Carla Macedo do; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; http://lattes.cnpq.br/8981635825961155; Leite, Maria Jalila Vieira de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/3960626240467102; Costa, Mateus Estevam MedeirosA Educação Permanente em Saúde desempenha um papel crucial em prol do reconhecimento e construção de respostas às necessidades e demandas da população. Assim, objetivou-se discutir a contribuição da Comissão Intergestores Bipartite do Rio Grande do Norte(CIB/RN) para a implementação da Política de Educação Permanente em Saúde. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório por meio da análise documental de atas e deliberações da CIB/RN. Para isso foram utilizados como referências analíticas a agenda do Ministério da Saúde, portarias e documentos produzidos sobre a Educação Permanente em Saúde(EPS) na CIB/RN. Os dados captados nos documentos foram organizados em planilha de Excel®, versão 2008, permitindo a identificação de temas discutidos e deliberados na comissão no período de 2018 a 2021. A observação da planilha e, consequente à análise, permitiu identificar semelhança de conteúdo e, por conseguinte, mapear categorias de análise. Pela análise de conteúdo identificou-se a agenda de discussões da CIB/RN, enquanto ao objeto da saúde, planejamento, projetos de investimento, gestão da educação em saúde e as ações de educação permanente. Houve uma prevalência nas deliberações de temas relacionados à infraestrutura e construção para a saúde, sendo que nas atas predominou o tema da qualificação e capacitação dos trabalhadores, gestores, e representantes do controle social, além de normativas para o desenvolvimento da Política de Educação Permanente em Saúde (PEPS) no estado. A CIB/RN tem atuad o na formulação de políticas públicas consistindo em espaço decisório de temas estratégicos para a política de educação permanente em saúde, ao dialogar com a agenda do Ministério da Saúde, portarias e documentos produzidos sobre a EPS, de modo a promover a saúde da população consonante aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).Tese Análise das relações de poder na descentralização da vigilância sanitária do município de Natal/RN(2016-12-09) Barros, Rosires Magali Bezerra de; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; ; http://lattes.cnpq.br/3538892232310984; Silva, Edna Maria da; ; http://lattes.cnpq.br/2833954278540475; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; Gondim, Grácia Maria de Miranda; ; http://lattes.cnpq.br/8361045312016183; Seta, Marismary Horsth de; ; http://lattes.cnpq.br/6276882401986144A vigilância sanitária é ação de promoção no campo da saúde coletiva, com atividades voltadas para o controle da produção e comercialização de bens, de produtos e de serviços, na perspectiva de eliminar ou minimizar riscos, em prol da saúde da coletividade. O objetivo desse estudo é analisar as relações de poder estabelecidas na descentralização da vigilância sanitária na cidade de Natal/RN e desvelar esse processo a partir da análise das políticas formuladas pela esfera federal, das relações de poder evidenciadas entre os entes federativos e os atores envolvidos nesse processo. Esta pesquisa foi desenvolvida em três etapas: a primeira foi o estudo do referencial teórico e empírico para a análise da política de descentralização da vigilância sanitária; a segunda foi a construção do relato e a discussão de como aconteceu a descentralização da vigilância sanitária em Natal/RN e a terceira contemplou a análise das relações de poder entre os entes federativos nesse município, à luz do referencial teórico e da política de descentralização no país. A abordagem metodológica é qualitativa, descritiva e exploratória. O estudo de caso foi realizado a partir de pesquisa documental e de entrevistas com informantes chaves que ocuparam cargos de gestão na vigilância sanitária no Município de Natal e no Estado do Rio Grande do Norte. A revisão da literatura sobre a descentralização da vigilância sanitária foi realizada a partir da metassíntese das publicações no período de 1990 a 2014, com o apoio do software IRAMUTEQ. A análise das entrevistas foi realizada com o apoio desse software e com o instrumental da análise de conteúdo de Bardin. Os resultados revelam que a descentralização da vigilância sanitária, em Natal, aconteceu a partir da correlação de forças, entre Estado e Município, marcada, mais frequentemente, por momentos de tensão. Essas relações de poder foram assimétricas, e os avanços e os retrocessos, nesse processo, aconteceram em função dessas relações. Ao final deste estudo, foi possível ampliar a compreensão da descentralização da vigilância sanitária, no município de Natal e contribuir para o entendimento dessa diretriz do SUS no campo da vigilância sanitária, uma vez que esse processo ainda não foi concluído em Natal nem no restante do país.Artigo A análise do clima escolar como paradigma para um novo cuidado(Revista Ciência Plural, 2022) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Papa, Thomas Diniz; Oliveira, Suelen Ferreira de; Suassuna, Alice Pinheiro; Félix, Giovanni Loos; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: A percepção do significado da escola pela população é fundamental, por ser a educação um importante determinante social. O clima escolar é a percepção do estudante sobre a instituição no tocante às relações interpessoais, infraestrutura, engajamento comunitário, cogestão, entre outros .Objetivo: caracterizar o clima escolar a partir da percepção dos estudantes, evidenciando as dimensões mais frágeis e as mais estabelecidas. Metodologia: Desenvolveu-se estudo transversal com 129 estudantes matriculados no ano de 2018 no segundo ano do ensino médio em escolas estaduais de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Esses responderam a um questionário para identificação do perfil socioeconômico e clima escolar. Foram calculadas as frequências e medidas de tendência central das variáveis.Resultados: Cerca de 80% dos estudantes concordaram gostar estar na escola ou sentir ter bons amigos nela; 70% afirmam ser boa a relação entre todos os atores da escola; 67,20% sentem que quem trabalha na escola gosta do que faz. Todavia, 40% dos alunos não sentem orgulho da escola, 32% concordaram que todos participam das tomadas de decisões importantes na escola e 53% disseram sentir-se seguros na escola. Conclusões: Conclui-se que Gestão & Transparência e a Infraestrutura são as dimensões mais frágeis do clima escolar, enquanto as melhor estabelecidas são Amizade, Relações Interpessoais, Acolhimento e Igualdade e Colaboração Mútua.TCC Avaliação da atenção à saúde bucal da pessoa idosa na perspectiva da gestão e da atenção primária(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Araújo, Isabela Dantas Torres de; Piuvezam, Grasiela; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Júnior, Antônio Medeiros; Costa, Iris do Céu ClaraAvaliar as ações desenvolvidas em saúde bucal direcionadas à população idosa institucionalizada na perspectiva dos gestores municipais de saúde e dos profissionais de saúde bucal da Atenção Primária no Brasil. Estudo de natureza qualitativa, observacional e analítico realizado no biênio 2008-2010 desenvolvido em 11 municípios. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas e análise através do software ALCESTE. Participaram da pesquisa 48 sujeitos. A análise resultou em um aproveitamento de 64% do corpus dos gestores e 77% para os profissionais de saúde bucal. Através dos discursos dos sujeitos foi construído um Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) para identificação do problema de qualidade. Verificou-se a falta de aplicação das políticas públicas direcionadas ao idoso e para a realidade local dos municípios, carência de incentivos e de capacitação para atender esse grupo. Torna-se necessário investir na atenção centrada no paciente idoso residente em ILPI.Tese Avaliação da atenção primária à saúde: identificação dos atributos, indicadores de qualidade e estratégias de melhoria dos serviços(2017-09-15) Ferreira, Juliana Mota; Costa, Iris do Céu Clara; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; http://lattes.cnpq.br/8176440739387085; Araújo, Aurigena Antunes de; https://orcid.org/0000-0001-9264-4695; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; Pessoa, Daniela Mendes da Veiga; http://lattes.cnpq.br/3032029110195642; Eulálio, Maria do Carmo; http://lattes.cnpq.br/8757576547339240A Atenção Primária à Saúde (APS) possui quatro atributos essenciais: acesso de primeiro contato, continuidade e integralidade da atenção, e coordenação da assistência; e mais três atributos derivados: atenção centrada na família, orientação comunitária e competência cultural. A identificação da presença e extensão desses atributos é importante para definir um serviço como orientado para a APS, e permite verificar a associação entre estes e os resultados da atenção sobre a saúde da população. Todavia, avaliar o serviço de saúde consiste apenas na fase inicial do processo de qualificação, devendo ser seguido pelo desenvolvimento de estratégias para a melhoria da qualidade da APS. Dentro desse contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar os atributos da APS em um município do Nordeste do Brasil, e descrever estratégias utilizadas em âmbito nacional e internacional para melhoria dos serviços. Foi realizado um estudo transversal descritivo para avaliar a presença e extensão dos atributos da APS, por meio da aplicação do instrumento PCATool-Brasil, sendo classificados como alto escore os atributos que obtinham valores iguais ou maiores que 6,6. A análise final mostrou pontuação total média de 6,88 ± 0,91. A pontuação média para o atributo essencial foi 6,61 ± 0,91 e para o atributo derivado foi 7,80 ± 1,30. O componente de primeiro contato-acesso mostrou média baixa (3,76 ± 1,11), enquanto que o sistema de coordenação de informações apresentou a maior pontuação média (8,06 ± 1,60). Em um segundo momento, foram realizadas duas revisões da literatura, buscando descrever experiências internacionais relacionadas a melhorias na APS, e estratégias utilizadas no Brasil para ampliar a qualidade dos resultados. A maioria dos estudos internacionais estavam relacionados à coordenação do cuidado, programas ou modelos para gerenciar as práticas, e ferramentas de tecnologia. As estratégias descritas no Brasil foram, em sua maioria, direcionadas para promoção da saúde e prevenção de agravos, utilizando educação em saúde, orientação farmacêutica e nutricional e recursos tecnológicos. Concluiu-se que a avaliação dos atributos mostrou forte orientação para APS, considerando a acessibilidade como um grande desafio no Brasil. A revisão das experiências para melhoria da APS mostrou ser um mecanismo relevante na identificação de possíveis soluções para superar obstáculos e alcançar melhores resultados em saúde.Dissertação Avaliação da distribuição espacial da razão de citopatologia oncótica e mortalidade por câncer do colo do útero(2017-06-02) Bezerra, Hellyda de Souza; Andrade, Fábia Barbosa de; ; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; ; http://lattes.cnpq.br/1469447407567426; Silva, Edna Maria da; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; ; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; Costa, Iris do Céu Clara; ; http://lattes.cnpq.br/9903762680376103; Dias, Maria Djair; ; http://lattes.cnpq.br/8451343215996468O Câncer do Colo do útero, é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Diante disso, é necessário seu rastreamento a partir do aumento da cobertura do exame de Papanicolau nas mulheres. O objetivo geral do estudo é avaliar a distribuição espacial da razão de citopatologia oncótica e Mortalidade por Câncer do Colo do Útero no Brasil, na série histórica de 2008 a 2014. Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, observacional e do tipo ecológico, realizado nas 161 regiões intermediárias de articulação urbana do Brasil. As variáveis do estudo foram a razão de exames citopatológicos do colo do útero, a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero, escolaridade, índice de Gini e IDH. Como fonte de dados, foram utilizados os Sistema de Informação do Câncer do Colo do útero (SISCOLO), o Sistema de Informação da Mortalidade (SIM) e o Programa das Ações Unidas para o desenvolvimento (PNUD). Para análise estatística dos dados e foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0, com número de série 10101141047. Foram calculadas de modo descritivo a variável razão de exames citopatológicos do colo do útero e taxa de mortalidade por câncer do colo do útero, por meio das quais foram identificadas média, mediana e desvio padrão. Também foram realizados o teste t de student e o Qui-Quadrado entre as regiões intermediárias de articulação urbana. Para a análise espacial e construção dos mapas, foi utilizado o programa TerraView, versão 4.2.2. Para a análise espacial bivariada, foi utilizado o programa Geoda, versão 1.2. Observa-se que as médias da razão do Brasil, em todos os anos envolvidos, foram acima do ponto de corte do indicador estudado, correspondente a 0,33, sendo o ano de 2009 o de maior média de razão. As médias da taxa de mortalidade, a partir de 2011, começaram a crescer, atingindo a maior média no ano de 2014 (7,6). Quanto ao cruzamento da razão de citopatologia oncótica e taxa de mortalidade, na maioria das regiões, foram classificadas com baixa razão e alta mortalidade. No tocante à espacialização, as menores médias da cobertura de Papanicolau foram encontradas nas regiões Norte e Nordeste, nas quais formaram clusters no Box Map, com a classificação de “Baixo-Baixo” na maioria dos municípios. Quanto à mortalidade, tem-se uma pior média também nas regiões Norte e Nordeste, formando clusters “Alto-Alto” em alguns municípios do Nordeste. Nas análises bivariadas, observou-se a que a razão de citopatológicos é influenciada pela escolaridade, índice de Gini e IDH. Conclui-se que a cobertura de Papanicolau e a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil é influenciada pelas desigualdades socioeconômicas do país, estando em menores números nas regiões menos no Norte e Nordeste e, em melhores condições, no Sul e Sudeste.Dissertação Avaliação da morbidade e mortalidade infantil de 2000 a 2015 no Brasil(2018-07-05) Justino, Dayane Caroliny Pereira; Andrade, Fábia Barbosa de; ; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; ; Mendes, Cristina Katya Torres Teixeira;Ao longo dos anos, nota-se uma maior atenção à saúde da população infantil, de modo que as maiores causas da mortalidade e morbidade, observadas em menores de um ano de idade, são por causas consideradas evitáveis pela Atenção Primária à Saúde. Dentre os fatores que contribuem para redução desses valores e, consequentemente, melhoria da atenção à saúde estão a renda familiar, o nível de fecundidade, escolaridade das mães e condições ambientais, além disso, a qualidade da atenção à saúde pode ser avaliada pela mortalidade infantil por causas evitáveis. Assim, surgiu à motivação para averiguar a situação do Brasil. A presente pesquisa buscou analisar a distribuição espacial da morbidade e mortalidade infantil no período de 2000 a 2015 no Brasil. Trata-se de um estudo ecológico de tendência temporal com correlação espacial, em que utilizou-se dados do DATASUS, por meio dos Sistema de Informação Hospitalar e Sistema de Informação em Mortalidade, no período de 2000 a 2015, coletados no período de Janeiro a Abril de 2017. As variáveis dependentes do estudo são internações e mortalidade em menores de um ano, e as independentes, causas de adoecimento, Índice de Desenvolvimento Humano, renda, escolaridade e cobertura da atenção básica. Para análise estatística usou-se Statistical Package for the Social Sciences através do estudo de média, mediana, desvio padrão, teste t student e qui-quadrado, utilizando um Intervalo de Confiança de 95% e na análise espacial o TerraView e GeoDa. Quando avaliada a média da Taxa de Mortalidade observou-se redução na média entre o primeiro (100,87), o segundo quinquênio (82,42) e o terceiro de 83,25. Observou-se alta Taxa de Mortalidade Infantil nas regiões Norte e Nordeste. Quando correlacionado com as variáveis independentes apresentou Clusters nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Quando avaliada a Taxa de Internação Hospitalar observou-se que entre o primeiro (66,89) e segundo (53,38) quinquênio houve uma diminuição nas médias e um aumento no terceiro (56,79) quinquênio. As maiores causas de Mortalidade Infantil foram: Algumas afecções originadas no período perinatal com (57,3%), Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas, Algumas doenças infecciosas e parasitárias (6,1%), Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte (5,9%) e Doenças do aparelho respiratório (5,8%). As maiores causas de Internação Infantil foram: Doenças do aparelho respiratório (33.7%), algumas afecções originadas no período perinatal (31,9%), algumas doenças infecciosas e parasitárias (17,1%), doenças do aparelho digestivo (3,5%) e doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (2,1%). Quando correlacionadas com cobertura da Atenção Básica e consultas de Puericultura observou-se Clusters nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Os resultados desta investigação mostraram que as variáveis independentes interferem no processo saúde-doença em áreas em comum. Assim sugere-se uma maior atenção às políticas implantadas e um planejamento específico a fim de modificar a realidade dos dados aqui apresentados e garantir uma assistência infantil qualificada.Dissertação Avaliação da morbidade e mortalidade por doenças crônicas: um estudo com foco no PMAQ-AB(2018-07-05) Lopes, Monique da Silva; Andrade, Fábia Barbosa de; ; ; Coelho, Ardigleusa Alves; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo;As doenças crônicas representam um problema de grande magnitude e se constituem na principal causa de mortes na atualidade. É pertinente destacar que a Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus estão entre as principais causas de morbimortalidade por essas doenças. O objetivo geral do estudo consiste em avaliar os indicadores de morbidade e mortalidade, na Região Nordeste do Brasil, a partir das Doenças Crônicas Não Transmissíveis – especificamente Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Trata-se de um estudo retrospectivo, cujos dados foram obtidos em bancos secundários, sobre ações desenvolvidas pelas equipes de Atenção Básica para as doenças crônicas e obtidos no Portal do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde referentes à Avaliação Externa, nos ciclos 1 e 2 do referido programa. Os dados para os cálculos referentes às taxas de mortalidade e morbidade foram obtidos a partir dos Sistemas de Informação em Saúde sobre Mortalidade e Internações, respectivamente, através do Sistema de Informática do Sistema Único de Saúde. Os resultados mostraram que 5.559 equipes de Atenção Básica, da Região Nordeste, participaram do programa de melhoria no ciclo 1 e, no ciclo 2, esse número foi de 10.678. O enfermeiro foi o profissional que mais respondeu a entrevista. A maioria das equipes referiu programar ações para hipertensão, sendo 90% no ciclo 1 e 96,6% no ciclo 2. Para diabetes foram 90,1% e 96,1%. É expressivo o número de equipes que referiu solicitar exames específicos, possuírem usuários cadastrados, no território, porém mostram-se incipientes sobre programar as ações a partir da estratificação de casos para Hipertensão e diabetes. A correlação entre as taxas de morbimortalidade para ambas as doenças apresentou uma distribuição heterogênea e a concentração dessas taxas mesmo em locais com alta cobertura de Atenção Básica. A análise espacial apresentou uma fraca autocorrelação para as taxas, porém apresentou significância estatística (p<0,05) em sua maioria. Sobre a correlação espacial com a cobertura de Atenção Básica em alguns locais analisados foi possível observar uma significância de 95%. O estudo conclui que um quantitativo significativo de equipes de Atenção Básica participou do programa de melhoria da Atenção Básica, na Região Nordeste. Essas apresentaram respostas positivas para a maioria dos questionamentos sobre o manejo da hipertensão e diabetes. Apesar de uma alta cobertura da Atenção Básica e uma fraca correlação apresentada, os indicadores de morbimortalidade mostraram-se distribuídos de forma desigual no território da Região delimitada, o que revela uma necessidade de análise estadual.Dissertação Avaliação da mortalidade de mulheres em idade fértil vítimas de violência(2019-06-25) Souza, Ana Mayara Gomes de; Andrade, Fábia Barbosa de; Oliveira, Jonas Sami Albuquerque de; ; ; ; Costa, Cintia Bezerra Almeida; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo;A violência contra as mulheres não é um fenômeno novo, contudo, diante das consequências que trazem à saúde e ao bem-estar, este agravo tem ganhando um crescente reconhecimento no cenário nacional e internacional da saúde pública. Mulheres em idade fértil correspondem à faixa etária entre 10 e 49 anos, sendo maioria da população feminina brasileira. Assim, este estudo tem como objetivo avaliar a mortalidade de mulheres em idade fértil por violência no período de 2007 a 2016, no Brasil. Trata-se de estudo ecológico cuja variável dependente foi o Coeficiente de Mortalidade de mulheres vítimas de violência com idade entre 10 e 49 anos. Para a análise da autocorrelação espacial entre as 161 Regiões Intermediárias de Articulação Urbana (RIAU) do Brasil foram aplicados os testes de Moran Global e foi realizada análise bivariada entre a variável desfecho e as variáveis independentes (coeficiente geral de mortalidade, coeficiente de mortalidade por capítulos da 10ª Classificação Internacional de Doença, coeficiente de mortalidade por faixa etária, socioeconômicas, desigualdade social e acesso aos serviços de saúde). Foi realizada ainda análise com descritiva clássica dos dados, sendo avaliadas a média, mediana, desvio padrão e test t Student para comparações entre médias levando em consideração o intervalo de confiança (IC) de 95% e valor de p<0,05. No período de 2007 a 2016 foi possível identificar que houve aumento da mortalidade por causas externas e agressão entre mulheres em idade fértil, com maior concentração de óbitos nas regiões Norte, Sudeste e Sul, com destaque para o ano de 2016 com taxa de óbitos que chega a 45,24% dessa população. Em relação à faixa etária, observa-se que mulheres de 40 a 49 anos possuem maior frequência de óbitos. Destaca-se ainda que o número de óbitos aumentou na mesma medida que a idade. Em relação à escolaridade, o maior percentual foi entre aquelas que tinham de 4 a 7 anos, seguidas das que possuíam entre 8 a 11 anos de estudo. Por fim, quanto ao estado civil, a proporção de óbitos foi maior entre as solteiras. Conclui-se que a mortalidade por violência entre as mulheres ainda expressa altos coeficientes na maioria das regiões do país e que possui relação direta com as características do entorno, como raça, fatores de classe social, fatores socioeconômicos e acesso aos serviços de saúde. Dessa forma, esses achados corroboram a importância de que o enfrentamento da violência não pode ocorrer apenas pautando-se por fatores individuais e deve ser sensibilizado nos serviços para o acolhimento das mulheres.Artigo Avaliação das causas de morbidade e mortalidade infantil no Brasil(O Mundo da Saúde, 2021) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Justino, Dayane Caroliny Pereira; Lopes, Monique da Silva; Andrade, Fábia Barbosa de; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664A saúde infantil é uma das prioridades mundial e para dar atenção a saúde dessa população foram elencadas ações de saúde para garantir a integralidade do cuidado infantil. Para tanto, esse estudo objetivou averiguar as maiores causas de internação hospitalar e mortalidade infantil e sua correlação com indicadores assistências. Trata-se de estudo ecológico de tendência temporal, com análise espacial, em que a coleta dos dados foi realizada no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, onde em seguida foi realizada uma análise descritiva no Statistical Package for the Social Sciences e espacial no TerraView e GeoDa. Os resultados revelaram que houve redução ao longo do período estudado nos indicadores de adoecimento e morte, todavia mostrou ainda que as maiores causas são por condições sensíveis à Atenção Primária à Saúde, a saber: doenças do aparelho respiratório e algumas afecções originadas no período perinatal. Na análise espacial, observou-se uma alta autocorrelação nas regiões centro-oeste, sudeste e sul das causas supracitadas. Quando correlacionadas com as variáveis cobertura da Atenção Básica e consultas de puericultura, também se observou alta correlação nas regiões centro-oeste, sudeste e sul. Conclui-se um avanço e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, mas ainda necessita de redução dos indicadores de morbimortalidade infantil e análise dos determinantes sociais na ocorrência de doenças preveníveis pela Atenção Primária à SaúdeDissertação Avaliação em saúde aplicada aos Centros Especializados em Reabilitação: proposição e validação por consenso de um modelo lógico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-11) Valentim, Regis de Souza; Dantas, Diego de Sousa; ; ; Coura, Alexsandro Silva; ; Machado, Flávia Christiane de Azevedo;Introdução: Os Centros Especializados em Reabilitação (CER) são serviços de saúde, habilitados pelo Ministério da Saúde, e responsáveis pela atenção especializada à pessoa com deficiência. Objetivo: Analisar o processo de trabalho e as questões organizativas dos CER, propor e validar por consenso um modelo lógico avaliativo do serviço. Método: Estudo metodológico desenvolvido em três etapas: 1) Estudo documental de legislações e portarias relacionadas ao serviço de saúde e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD); 2) Realização de grupos focais, com estudo censitário dos CER do estado do Rio Grande do Norte, para avaliação e apreensão da organização do processo de trabalho no cotidiano do serviço; 3) Sistematização das informações coletadas, proposição e validação do modelo lógico avaliativo. Esse estudo incluiu os gestores e profissionais de todos os CER que compõem a RCPD do estado. Resultados: O modelo englobou cinco categorias centrais do processo de trabalho e questões organizativas: demandas, recursos (insumos, financeiros e força de trabalho), processos, produtos e resultados, bem como missão, valores e fatores externos. Conclusão: O modelo lógico proposto foi válido para representação gráfica do processo de trabalho e questões organizativas dos CER. Evidenciou-se que o funcionamento dos serviços está alinhado com as normativas, contudo lacunas organizativas precisam ser abordadas a fim de melhorar a resolutividade das ações do serviço e a articulação com outros pontos da rede.Artigo “Blood”: desmistificando a hematologia através de ciclos de estudos no contexto da integração ensino-pesquisa-extensão(Revista Ciência Plural, 2022) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Félix, Giovanni Loos; Evangelista, Valeska Alves; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Ações de extensão podem contribuir para processos formativos críticos e reflexivos, mobilizadores de competências essenciais ao exercício do cuidado em saúde. Além disto, devem viabilizar relações transformadoras entre a universidade e a sociedade. O projeto “Blood” subsidiou um ciclo de pesquisa-ação para viabilizar oficinas sobre interpretação de hemogramas ministradas por estudantes de graduação em medicina e enfermagem. Objetivo: Descrever os desfechos do projeto “Blood” no processo de ensino-aprendizagem do conteúdo da hematologia. Metodologia: foram realizados, ao longo de 2017, encontros semanais sobre temas relacionados à hematologia (diagnóstico e manejo de anemias, distúrbios de coagulação, e neoplasias de origem hematológica; bem como critérios de encaminhamento em hematologia propostos pelo Ministério da Saúde), orientados pela estratégia da sala de aula invertida e mobilizados pelos próprios estudantes integrantes do projeto de extensão, na perspectiva do autogerenciamento. Assim, buscou-se compartilhar conhecimento e trabalhar habilidades relacionais e de comunicação. Resultados: Desenvolvimento, pelos participantes inseridos na graduação de medicina e enfermagem, de duas oficinas em eventos científicos de importância nacional sobre interpretação de hemogramas sob referencial pedagógico da problematização, a partir reuniões semanais autogerenciadas. Desenvolvimento de competência cognitiva e relacional para planejamento de oficina de educação permanente em saúde para profissionais da Atenção Básica. Conclusões: O “Blood” viabilizou trabalhar competências técnicas, intelectuais, interpessoais e intrapessoais pelos extensionistas, que tiverem como desfecho imediato dois momentos de educação continuada voltados à comunidade, cumprindo assim a essência da extensão universitáriaTCC Boletim Eletrônico de Atendimento de Urgências (e-BAU)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-11) Medeiros, Helder Pacheco de; Soares, Angela Maria de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/9312458190693413; http://lattes.cnpq.br/8450030167240008; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Rangel, Matheus RodriguesPensar hoje na produção de conhecimento em saúde, seja ele científico ou por meio de instrumentos computacionais é uma prerrogativa importante para a formação de práticas assistenciais e do cuidado, com foco na gestão estratégica para as instituições prestadoras de serviços de média complexidade. A criação de alternativas para a melhoria da coleta de dados, possibilitando a geração de informações seguras e confiáveis em saúde possibilita um ciclo contínuo de renovação de processos, segurança do paciente, agilidade no atendimento e apoio às ações de saúde com qualidade. Este trabalho tem como objetivo uma proposta de desenvolvimento de um Sistema de Informação Eletrônico, denominado e-BAU (Boletim Eletrônico de Atendimento de Urgências) para provimento seguro de um conjunto de informações relevantes sobre o percurso de atendimento dos pacientes em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no município de Natal/RN, o qual deverá contemplar as diversas etapas de atendimento do pacientes na Unidade permitindo a ampliação e produção de informações importantes para a qualidade da oferta de serviços, uma vez que atualmente os dados coletados são realizados de forma manual. Como metodologia utilizada, este trabalho assumiu uma abordagem de natureza aplicada, com vistas a propor mudanças no contexto do modo de operação da captação de dados, baseados no preenchimento manual do Boletim de Atendimento de Urgência, amparada por conhecimentos técnicos-científicos basilares para se definir os instrumentos a serem utilizados para a viabilidade do projeto, advindas da literatura. Como resultados esperados, o boletim foi apresentado como um conjunto de funcionalidades computacionais importantes para o mapeamento dos pacientes em atendimento, segurança da informação, apoio aos profissionais pela alta disponibilidade de dados e para aperfeiçoamento e inovação nos processos de trabalho, no qual espera-se que todas essas funcionalidades possam auxiliar no armazenamento dos dados do paciente contribuindo com os atendimentos diários.Artigo Bundle interdisciplinar para Unidade de Terapia Intensiva COVID-19: uma revisão de literatura(Research, Society And Development, 2023) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Oliveira, Suelen Ferreira de; Dantas, Dândara Nayara Azevedo; Alves, Manoella do Monte; Dantas, Anna Livia de Medeiros; Rodrigues, Arthur Senna Monteiro de Medeiros; Martins, Ana Clara Braz; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Objetivo: identificar as variáveis importantes para compor uma avaliação interdisciplinar da pessoa com COVID-19 grave e assim elaborar um bundle. Metodologia: Este é um estudo qualitativo do tipo revisão integrativa. Realizou-se as buscas nas seguintes bases de dados: Science Direct, Scientific Electronic Library Online, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scopus e Web of Science. Como critérios para inclusão, foram selecionados estudos que abordassem o tema do estudo e que estivessem disponíveis para leitura na íntegra. Foram excluídos aqueles que se apresentassem duplicados. Resultados: Foram selecionados nove artigos para leitura na íntegra. Os estudos serviram como base para a criação do instrumento de avaliação a pessoa com COVID-19 grave, onde as variáveis foram incluídas mediante informações extraídas da revisão como: necessidades calóricas, mobilidade estimulada e higiene oral. Conclusão: Acredita-se que a inserção de um instrumento como estena prática clínica possa colaborar com a coleção de informações importantes para discussão interdisciplinar de forma contínua e atualizadaArtigo Cartilha para enfrentamento do COVID-19 em comunidades quilombolas: relato de experiência(Revista Recien, 2020) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Cavalcante, Eliane Santos; Pedrosa, Iago Matheus Bezerra; Oliveira, Lannuzya Veríssimo e; Pessoa Júnior, João Mário; Pennafort, Viviane Peixoto dos Santos; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664O estudo objetivou relatar a experiência de elaboração de uma cartilha educativa sobre o enfrentamento ao Covid-19 para Comunidades Remanescentes de Quilombos (CRQ). Trata-se de um estudo qualitativo do tipo metodológico, realizado em maio de 2020, a partir das etapas: 1) aprofundamentoteórico sobre o COVID-19; 2) estruturação do roteiro; e 3) elaboração do layout por um designer gráfico. A cartilha desenvolvida de forma interativa, oferece informações para prevenção da disseminação do coronavírus junto às comunidades quilombolas, por meio da técnica de lavagem das mãos e do uso correto da máscara facial. Aborda ainda, algumas técnicas de relaxamento, alongamento e automassagem no controle do estresse e da ansiedade no período de isolamento social. Essa tecnologia educativa constituiu uma estratégia valiosa no enfrentamento da pandemia pelo COVID-19, com orientações e informações capazes de auxiliar na prevenção e no controle emocional, respeitando-se o contexto sociocultural do povo quilombolaTCC Competências socioemocionais na formação técnica e superior da saúde: uma revisão integrativa de literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-21) Pereira, Yago Jefferson Bezerra; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/0790763211909338; https://orcid.org/0009-0004-6204-0304; http://lattes.cnpq.br/4297258320827773; Mendes, Tatiana de Medeiros Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7719428465169122; Nascimento, Ana Carla Macedo do; http://lattes.cnpq.br/8981635825961155As competências socioemocionais são cada vez mais requeridas ao processo construtivo do profissional, possibilitando que o seu saber, fazer, ser e conviver, estejam alinhados às necessidades do mercado e da sociedade. Assim, este estudo tem por objetivo identificar o panorama geral das competências socioemocionais no ensino superior e/ou técnico do Brasil. Para tanto, configura-se em uma revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados LILACS E SCIELO Brasil, no período de setembro de 2023 à maio de 2024. A seleção das referências incluídas foi subsidiada pelo checklist PRISMA. A estratégia de busca “Competências socioemocionais” foi aplicada em ambas as bases, possibilitando a seleção de oito referências para extração de dados após aplicação dos filtros. Esses estudos permitiram identificar que: as competências socioemocionais têm sido parcamente trabalhadas no processo formativo das instituições de ensino superior e técnico; essas competências influenciam no desenvolvimento da personalidade no processo de ensino-aprendizagem, assim como, as universidades devem alinhar os projetos pedagógicos para contemplar essas competências, repensar estratégias pedagógicas, viabilizar atividades de educação permanente aos docentes e disseminar projetos de apoio aos estudantes que enfatizem tais competências, que são essenciais ao indivíduo no contexto laboral e pessoal. As estratégias de coping, as soft skills e as competências socioemocionais são trabalhadas e desenvolvidas durante o período de ensino infantil, fundamental e médio, entretanto, no ensino superior essas habilidades não apresentam uma continuidade. Assim, percebe-se um amplo cenário de estudos a serem desenvolvidos no tocante às competências socioemocionais no ensino técnico e superior.TCC Condições de trabalho da gerência dos distritos sanitários do município de Natal/RN e os reflexos na sua saúde(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-03) Lima, Dinorah de França; Castro, Janete Lima; Castro, Janete Lima de; Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Lima, Jônia Cybele SantosA presente pesquisa tem como objetivo analisar as condições de trabalho na percepção da gerência dos Distritos Sanitários do município de Natal/RN. Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem qualitativa, onde os dados foram coletados a partir de entrevistas, norteadas por um roteiro com perguntas abertas nos Distritos Sanitários de Natal/RN. Além da entrevista, foi aplicado um questionário com perguntas abertas e fechadas para caracterizar o perfil dos gerentes. A análise dos dados foi realizada segundo a técnica de análise de conteúdo, na modalidade temática, proposto por Minayo, 2013. Os dados quantitativos foram organizados com o auxílio do programa Excel versão 2010. Os resultados ressaltaram as condições inadequadas de trabalho que tem relação com a estrutura física das sedes distritais, como também a presença de fatores estressores no trabalho provocando adoecimento do trabalhador. A realização dessa pesquisa é importante por proporcionar uma compreensão acerca das condições de trabalho dos Distritos Sanitários do município de Natal, a partir da percepção dos gerentes em que neles atuam.