Navegando por Autor "Macêdo, Pedro Rafael de Souza"
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TCC Avaliação da vulnerabilidade em homens e mulheres idosos comunitários: resultados transversais do Estudo PRO-EVA(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-09) Costa, Laura Beatriz Alves; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; Macêdo, Sabrina Gabrielle Gomes Fernandes; http://orcid.org/0000-0001-5876-655X; https://lattes.cnpq.br/7641040853005616; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; http://lattes.cnpq.br/8557169407854889; Sales, Weslley Barbosa; https://orcid.org/0000-0002-6553-6266; http://lattes.cnpq.br/0223548345454939; Macêdo, Pedro Rafael de Souza; https://orcid.org/0000-0002-4150-0453; http://lattes.cnpq.br/2301894629894269Introdução: O aumento da população idosa no Brasil é um fenômeno crescente, com projeções indicando que até 2050, 23,8% da população será composta por pessoas idosas. A feminização da velhice, com maior número de mulheres idosas, tem gerado desafios específicos em relação à saúde e à vulnerabilidade, a qual abrange aspectos físicos, sociais e psicossociais. Dessa forma, instrumentos como o VES-13 (Instrumento de Identificação do Idoso Vulnerável) têm sido utilizados para identificar idosos em risco no contexto da APS (Atenção Primária à Saúde). Objetivo: Analisar a vulnerabilidade, e seus fatores de risco associados, entre os sexos, por meio do VES-13, em pessoas idosas comunitárias residentes em Parnamirim/RN. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, conduzido por meio das recomendações do Strengthening the Reporting of OBservational studies in Epidemiology (STROBE), sendo realizado em oito Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Parnamirim-RN. Foram avaliados indivíduos acima de 60 anos, de ambos os sexos. Foi realizada a análise bivariada e de regressão logística binária para avaliação da associação entre covariáveis como escolaridade, situação conjugal, polifarmácia, doenças crônicas, entre outras e vulnerabilidade a partir do VES-13 que está presente na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa (CSPI). Resultados: Foram avaliados 1.205 idosos, dos quais 63.1% eram mulheres. Na avaliação a partir do questionário VES-13, os idosos foram classificados em Idoso robusto (72,5%) e Idoso vulnerável (27,5%) e foi possível notar que na avaliação do idoso vulnerável, o público feminino apresentou uma maior proporção quando comparadas aos homens (29,9% vs 23,4%). Variáveis como a Diabetes Mellitus (DM) (OR: 1,61) e quedas (OR: 1,85) se mostraram como um fator de risco para a vulnerabilidade, enquanto a atividade física (OR: 0,52) e escores mais altos na Prova Cognitiva de Leganés (OR: 0,83) se mostraram como um fator de proteção. Conclusão: Uma parcela dos idosos residentes no município de Parnamirim- RN, são considerados vulneráveis, com destaque para as mulheres. Variáveis como quedas, doenças crônicas, atividade física, polifarmácia, dor crônica tiveram associação com a vulnerabilidade, logo, o tema proposto mostra-se de suma relevância para o rastreio e acompanhamento do idoso vulnerável na APS.TCC Fatores associados à redução da força de preensão palmar de mulheres de meia-idade ao longo de 10 anos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-18) Carreiro, João Vitor Barbosa; Câmara, Saionara Maria Aires da; Silva, Érika; https://orcid.org/0000-0002-6133-3058; http://lattes.cnpq.br/2786903596798382; https://orcid.org/0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; https://orcid.org/0000-0002-7537-4766; https://lattes.cnpq.br/4425344757163605; Macêdo, Pedro Rafael de Souza; https://orcid.org/0000-0002-4150-0453; http://lattes.cnpq.br/2301894629894269; Pereira, Karla Daniely Felix; http://lattes.cnpq.br/4899360450097086Introdução: A força de preensão palmar (FPP) é amplamente reconhecida como um indicador essencial de saúde funcional e preditor de condições como sarcopenia, fragilidade e mortalidade. Apesar de sua relevância, pouco se sabe sobre os fatores que contribuem para o declínio acelerado da FPP, especialmente em mulheres de meia-idade. Este estudo busca compreender as variações na FPP ao longo do tempo e os fatores associados com o objetivo de fornecer subsídios para o desenvolvimento de estratégias voltadas para preservar a função muscular e prevenir incapacidades em mulheres de meia-idade. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, realizado em Parnamirim, RN, que investigou fatores associados à FPP em mulheres de 40 a 65 anos entre abril de 2013 a novembro de 2024. A amostra inicial incluiu 497 participantes, excluindo aquelas com disfunções neurológicas, físicas ou cognitivas, e reavaliou 248 mulheres. A FPP foi medida com dinamômetro hidráulico portátil, seguindo protocolos padronizados, e foram coletados dados sociodemográficos, prática de atividade física e variáveis relacionadas à menopausa, como uso de terapia hormonal (TRH) e status menopausal, além de avaliação do índice de massa corporal. Modelos de regressão logística binária avaliaram as variáveis associadas à perda acentuada de FPP (superior a 20% em 10 anos). Resultados: 35,8% das mulheres avaliadas tiveram perda de força muscular superior a 20%. Esta foi associada significativamente a níveis elevados de triglicerídeos (OR=1,78, p=0,05) e à ausência de TRH (OR=2,74, p=<0,006). Permaneceram ainda no modelo final, o baixo nível de atividade física (OR=1,78, p=0,055), e a glicemia elevada (OR=1,90, p=0,102) como potenciais preditores da perda acentuada de FPP. Conclusão: Este estudo destaca a importância de fatores hormonais e metabólicos na preservação da força muscular em mulheres na pós-menopausa. A TRH se mostrou um fator protetor contra a perda de força, enquanto níveis elevados de triglicerídeos e glicemia, bem como baixo nível de atividade física são fatores importantes que parecem aumentar o risco do declínio da força muscular. Esses resultados reforçam a necessidade de estratégias integradas que incluam terapia hormonal, exercícios físicos e controle metabólico para melhorar a saúde muscular e a qualidade de vida das mulheres na transição menopausal.Tese Função física no envelhecimento feminino: o papel da menopausa e da terapia de reposição hormonal em diferentes contextos socioculturais(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-03) Macêdo, Pedro Rafael de Souza; Câmara, Saionara Maria Aires da; https://orcid.org/0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; https://orcid.org/0000-0002-4150-0453; http://lattes.cnpq.br/2301894629894269; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; https://orcid.org/0000-0002-8913-7868; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Fernandes, Ana Tereza do Nascimento Sales Figueiredo; Dantas, Diego de Sousa; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa CabralIntrodução: A função física representa um importante marcador de desfechos em saúde durante o processo de envelhecimento. Nas mulheres, ela parece sofrer influência das alterações hormonais que ocorrem durante a menopausa. No entanto, estudos que avaliam a associação da função física com o status menopausal ou com o uso de Terapia de Reposição Hormonal (TRH) apresentam resultados conflitantes. Entender essas relações é importante para planejar e direcionar práticas voltadas para a prevenção da incapacidade nesse público. Objetivo: Estudo 01: Avaliar a associação entre o status menopausal e a função física em mulheres idosas da comunidade por meio de uma revisão sistemática; Estudo 02: Examinar a associação entre a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) e desempenho físico entre mulheres do estudo longitudinal canadense sobre envelhecimento CLSA; Estudo 3: Investigar a relação entre TRH e Atividades de Vida Diária (AVDs) entre idosas brasileiras. Métodos: O primeiro estudo trata-se de uma revisão sistemática sobre as associações entre o status da menopausa e função física de mulheres. Foram incluídos estudos de natureza observacional e que avaliaram o status da menopausa e a função física em diferentes contextos socioeconômicos. A revisão seguiu protocolo previamente elaborado e cadastrado na plataforma Prospective Register of Systematic Reviews. Metanálise foi conduzida por meio do software Revman. O segundo estudo se trata de uma pesquisa transversal utilizando dados do Canadian Longitudinal Study on Aging (CLSA), com 12.506 mulheres na pós-menopausa. As participantes que usam ou usaram TRH foram comparadas com as que nunca usaram em relação às medidas de força de preensão, velocidade da marcha, Timed Up and Go (TUG), sentar levantar e equilíbrio. Análises de regressão linear múltipla investigaram as relações com ajuste de covariáveis. O terceiro estudo foi uma análise da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do ano 2019, com mulheres brasileiras de todas as regiões do país que estavam na pós-menopausa. Foram utilizados dados sobre o relato de uso de TRH e dificuldade de realização de AVDs. Os dados foram analisados por meio de Regressão Logística Binária. As análises dos estudos 2 e 3 levaram em consideração os pesos amostrais derivados de amostras complexas. Resultados: Estudo 01: O protocolo da revisão sistemática foi publicado na revista Plos One e o artigo com seus resultados encontra-se submetido à revista científica Climacteric. Foram incluídos 21 estudos. Os resultados indicam que mulheres na pós menopausa natural ou cirúrgica possuem pior função física comparada às mulheres na pré- e perimenopausa na maioria dos testes funcionais considerados. Os resultados são atenuados quando se considera ajuste para covariáveis como idade e peso corporal. Os resultados são semelhantes ao considerar os diferentes contextos socioeconômicos. Estudo 02: A TRH foi associada a melhor desempenho físico nos testes de velocidade da marcha e TUG na amostra canadense, sem diferença entre os grupos em relação aos demais testes. Em análise por subgrupo de idade, os resultaram permaneceram significativos apenas entre aquelas com mais de 65 anos. Estudo 03: Os resultados apontam que aquelas mulheres que nunca utilizaram TRH apresentam mais dificuldades em todas as atividades de vida diárias em comparação as que utilizaram. Ao considerar análises ajustadas envolvendo dados socioeconômicos, exercício físico, hábito de vida, doenças crônicas e idade da menopausa, usar TRH se mantem como fator de proteção para 2 das 5 atividades analisadas: dificuldade no banho e andar. Conclusão: A transição menopausal representa um período crítico durante o qual a função física tende a declinar, ressaltando a importância de implementar estratégias de saúde para mulheres durante esta fase. A TRH está associada a alguns marcadores de melhor função física, como a velocidade da marcha, o teste TUG e o relato de realização de AVDs. No entanto, para alguns desfechos, a diferença foi pequena e, portanto, a relevância clínica ainda precisa ser determinada. São necessários mais estudos prospectivos para confirmar se o uso de TRH leva a melhores resultados funcionais ao longo do tempo.Dissertação A idade da menopausa é associada com a função física? uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-10) Macêdo, Pedro Rafael de Souza; Camara, Saionara Maria Aires da; ; ; Fernandes, Aline Braga Galvao Silveira; ; Azevedo, Ingrid Guerra;Introdução: Menopausa em idades precoces aumenta o tempo de exposição aos efeitos negativos do hipoestrogenismo no processo de envelhecimento feminino. Já é bem estabelecido que a menopausa precoce é associada à osteoporose, doenças crônicas e mortalidade. Embora se reconheça que há um maior declínio da função física de mulheres após a menopausa, a associação entre a menopausa precoce e as medidas de função física não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a associação entre a menopausa precoce e diferentes medidas de função física e avaliar a importância do contexto socioeconômico nessa associação. Métodos: Revisão sistemática de estudos observacionais nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, SciELO, LILACS e Web of Science. Foram incluídos estudos que avaliaram a associação entre menopausa precoce e medidas de função física, sem restrição quanto ao período de publicação ou idioma. Para avaliação da qualidade metodológica dos estudos foi utilizado o “Quality Assessment Tool for Observational Cohort and Cross-Sectional Studies”. Resultados: Quatro estudos foram incluídos, todos transversais, totalizando 13.846 participantes, e que investigaram cinco medidas de função física (força de preensão manual, velocidade da marcha, equilíbrio estático, teste de levantar da cadeira e limitação funcional autorrelatada). Os 4 estudos avaliaram populações de países desenvolvidos e apenas um incluiu também amostras de países em desenvolvimento. Todos os estudos relataram associação entre alguma medida de função física e a menopausa prematura (<40 anos) ou precoce (<45 anos), seja natural ou cirúrgica. As medidas que foram associadas à idade da menopausa foram a força de preensão (encontrada em 2 dos 3 estudos que avaliaram essa medida), sendo entre 2,58 Kg (IC95%=0,74; 4,43) e 5,21 Kg (2,18; 8,25) mais fraca entre as mulheres com menopausa <40 anos; velocidade da marcha (encontrada em 2 dos 3 estudos que avaliaram) com resultados entre 0,03 m/s (0,01; 0,06) e 0,06 m/s (0,02; 0,09) mais lentos entre aquelas com menopausa <40 e <45 anos; e limitação funcional autorrelatada (avaliada em apenas um estudo), com as mulheres com menopausa após os 50 anos apresentando menores chances se comparadas com as que tiveram menopausa <40 ou <45 anos (OR entre 0,52 [IC95%= 0,29; 0,95] e 0,61 [0,40; 0,95]). Duas medidas de função física, o teste de levantar da cadeira e o equilíbrio estático, não foram significativamente associadas à idade da menopausa. Devido à grande heterogeneidade entre os estudos em relação à forma de classificação dos grupos de idade da menopausa, não foi possível realizar a metanálise. Conclusão: Há alguma evidência da associação entre a menopausa em idades mais jovens e uma pior função física. Mulheres que apresentam menopausa em idades mais jovens devem ser triadas de maneira mais precoce e frequente quanto a alterações funcionais e incentivadas a participar de programas de reabilitação física. Mais estudos são necessários para explorar a associação entre a idade da menopausa e diferentes medidas de função física usando medidas padronizados de identificação da menopausa precoce e metodologias longitudinais. Além disso, mais estudos são necessários para avaliar a influência de diferentes contextos socioeconômicos na funcionalidadeTCC Relação entre déficit cognitivo e fragilidade em idosos comunitários do Nordeste brasileiro: resultados do estudo Pro-Eva(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Medeiros, Maria Antonia Baltazar; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; Gonçalves, Rafaella Silva dos Santos Aguiar; http://lattes.cnpq.br/9587970008336944; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; http://lattes.cnpq.br/2254602902677507; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; Pimentel, Marcela Monteiro; http://lattes.cnpq.br/9113421041034421; Macêdo, Pedro Rafael de Souza; http://lattes.cnpq.br/2301894629894269Introdução: A transição demográfica é uma realidade na população brasileira, com crescimento do número de indivíduos idosos. Essa realidade está associada a novas demandas na saúde, considerando a multifatorialidade de aspectos influentes que necessitam de investigação. A fragilidade é um desses aspectos, que leva a redução da resistência fisiológica a fatores estressores. Assim, a fragilidade vem sendo associada aos demais fatores que podem levar à perda de funcionalidade e incapacidade em idosos, dentre eles está o déficit cognitivo. Objetivos: Avaliar a relação entre déficit cognitivo e fragilidade em idosos comunitários do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo observacional analítico de caráter transversal em seis Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Parnamirim-RN. Foram avaliados indivíduos acima de 60 anos, de ambos os sexos. Houve análise associativa entre dados sociodemográficos, de cognição, medidas antropométricas, desempenho físico e dados complementares de saúde, e a fragilidade, através dos testes t de Student e qui-quadrado de Pearson. Resultados: Foram avaliados 783 idosos, dos quais 141 eram frágeis (18%) com média etária de 73,4 (±8,3) anos. A média na Prova Cognitiva de Leganés (PCL) dos idosos não-frágeis foi de 27,73 (±3,95) pontos, já para os frágeis foi de 23,38 (±5,22) pontos, apresentando diferença estatística (p < 0.001) de efeito moderado de acordo com o d de Cohen (0,50). Variáveis como déficit cognitivo, sexo masculino, mais de três comorbidades e polifarmácia, mostraram-se fator de risco para maiores escores no fenótipo de fragilidade de Fried. Conclusão: Existe associação significativa entre o déficit cognitivo e a fragilidade em idosos comunitários. A utilização da PCL para avaliação da função cognitiva, minimizando o viés educacional, apresentou boa aplicabilidade na amostra analisada.TCC Relação entre o nível de atividade física e equilíbrio em mulheres de meia idade e idosas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-29) Macêdo, Pedro Rafael de Souza; Câmara, Saionara Maria Aires da; Azevedo, Ingrid Guerra; Nobre, Thaiza Teixeira XavierIntrodução: A alteração do equilíbrio é uma condição associada ao processo de envelhecimento predispondo a ao maior risco de queda. A prática de atividade física é apontada como fator de proteção para redução desse risco, trazendo benefícios para a força muscular e funcionalidade. Objetivo: Verificar a relação entre o nível de atividade física e equilíbrio de mulheres de meia idade e idosas. Métodos: Em um estudo transversal, 206 mulheres de meia-idade e idosas residentes na comunidade de Santa Cruz/RN foram avaliadas quanto ao nível de atividade física (International Physical Activity Questionnaire - versão curta), e classificadas como apresentando nível de atividade física baixo, moderado ou alto. O tempo em que a participante permaneceu em equilíbrio unipodal com olhos abertos e com olhos fechados foi utilizado para análise. Modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para avaliar a relação entre o nível de atividade física e equilíbrio com olhos abertos, olhos fechados e média de tempo de equilíbrio dos dois testes. Resultados: Aquelas com baixo nível de atividade física permaneceram menor tempo em equilíbrio unipodal com olhos fechados e menor tempo na média dos dois testes comparadas àquelas classificadas com alto nível de atividade física (p<0,05) na análise de regressão linear múltipla. Conclusão: Existe relação entre o equilíbrio e o nível de atividade física para as mulheres de meia idade e idosas, o que ressalta a importância do estímulo à prática de atividade física para melhora do equilíbrio e, consequentemente, prevenção do risco de quedas.