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Navegando por Autor "Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves"

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    Dissertação
    Análise quantitativa da subsidência tectônica na Bacia Potiguar
    (2017-08-01) Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; Castro, David Lopes de; http://lattes.cnpq.br/8279954644750743; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848; Nogueira, Francisco Cezar Costa; Bezerra, Francisco Hilario Rego; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061
    A análise quantitativa da subsidência tectônica contribui para identificação dos mecanismos que formam as bacias sedimentares, uma vez que a configuração tectônica desempenha uma função principal na evolução destas bacias. A Bacia Potiguar, localizada na Margem Equatorial Brasileira, apresenta sua evolução relacionada a processos de rifteamento complexos, implementados durante a abertura do Oceano Atlântico no Jurássico/Cretáceo. Esses processos foram responsáveis pelo desenvolvimento de um rifte emerso abortado, e um rifte submerso, que evoluiu até a ruptura crustal e formação da margem continental transformante. Nós aplicamos a técnica de backstripping para quantificar a subsidência tectônica durante as fases rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar, e analisar a variação espacial da subsidência durante os dois eventos tectônicos, sucessivos e distintos, responsáveis pela evolução da bacia. Os parâmetros necessários para aplicação desta metodologia foram obtidos por meio de linhas sísmicas 2D e dados de poços exploratórios. As curvas de subsidência tectônica apresentam períodos com taxas de subsidência moderadas (até 300 m/Ma), que correspondem a evolução do Rifte Potiguar emerso (~141 a 128 Ma). A partir de 128 até 118 Ma, as curvas apresentam taxas de subsidência nulas para o rifte emerso, enquanto que, altas taxas de subsidência tectônica (acima de 300 m/Ma) foram registradas no rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, que ocorre a partir de 118 Ma, as taxas de subsidência tectônica diminuíram exponencialmente para valores menores que 35 m/Ma, provavelmente relacionadas à subsidência termal. As taxas de subsidência tectônica nos vários setores do Rifte Potiguar durante as diferentes fases de rifteamento indicam falhamentos mais intensos na parte sul da falha de Carnaubais, ao longo das principais falhas de borda, e na região sudeste do rifte submerso. Durante a fase pós-rifte, as taxas de subsidência tectônica aumentam da porção emersa para a submersa até a região da quebra da plataforma. As taxas mais altas de subsidência do pós-rifte (até 35 m/Ma) estão concentradas na região central da porção submersa, e podem estar relacionadas a processos litosféricos relacionados à ruptura da crosta continental e espalhamento oceânico. A variação nas taxas de subsidência e no padrão das curvas de subsidência nos permitiu interpretar a assinatura tectônica registrada pelas sequências sedimentares da Bacia Potiguar durante sua evolução. No rifte emerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência de até 300m/Ma durante uma longa fase de rifteamento (13 Ma), o que confirmou o desempenho de um regime distensional nesta porção. No rifte submerso, as curvas apresentaram taxas de subsidência acima de 300 m/Ma em um intervalo de tempo mais curto (5 a 10 Ma), típicas de bacias formadas por um regime transtensional.
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    TCC
    Estratigrafia de fraturas aplicada a rochas carbonáticas com base em dados de GPR e testemunhos de sondagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-23) Cardoso, Ariane Isabelli de Medeiros; Medeiros, Walter Eugênio de; Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; https://lattes.cnpq.br/7922229254573029; La Bruna, Vincenzo; http://lattes.cnpq.br/2605754911839657; Furtado, Carla Patrícia Queiroz; http://lattes.cnpq.br/4902372515924001
    A estratigrafia de fraturas é essencial para compreender a segmentação estrutural de reservatórios carbonáticos e suas implicações na circulação de fluidos. Este estudo analisou a estratigrafia de fraturas utilizando dados de Radar de Penetração no Solo (GPR) e testemunhos de sondagem em um afloramento da Formação Jandaíra. Essa Formação é composta por rochas carbonáticas intensamente fraturadas e carstificadas, o que permite uma análise detalhada da conectividade estrutural e segmentação das camadas. Foram interpretadas quatro inlines de um cubo de GPR, e uma delas foi correlacionada com um testemunho de sondagem para corroborar a interpretação. A partir das imagens de GPR, foi possível interpretar as fraturas e as unidades de fratura, além de estimar os parâmetros geométricos das fraturas, como a frequência (P10), o coeficiente de variação (CV) e razão e índice de espaçamento (FSR/FSI). A análise dos parâmetros geométricos e a correlação com um dado de poço demonstraram que os estilólitos desempenharam um papel fundamental na compartimentação das unidades de fraturas identificadas nas imagens de GPR. Esses estilólitos fragmentaram as unidades de fraturas previamente interpretadas nas imagens de GPR em subunidades, atuando como barreiras mecânicas e impedindo a propagação das fraturas através delas. Os resultados obtidos ressaltam a potencialidade do método GPR na identificação das unidades de fraturas. Contudo, a incorporação de dados complementares, como o testemunho de sondagem, foi fundamental para destacar a presença dos estilólitos, os quais estão diretamente relacionados à distribuição espacial das fraturas.
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    Tese
    Impactos da dissolução cárstica na permo-porosidade de rochas carbonáticas: implicações para o desenvolvimento de redes de fraturas alargadas e camadas super-k
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-30) Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; Medeiros, Walter Eugênio de; https://orcid.org/0000-0002-6757-0572; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848; Nascimento, Aderson Farias do; https://orcid.org/0000-0002-3961-5884; http://lattes.cnpq.br/8600906973888297; Bagni, Fábio Luiz; Balsamo, Fabrizio; Dantas, Renato Ramos da Silva
    Nós avaliamos o impacto da dissolução cárstica no sistema permo-poroso de rochas carbonáticas, utilizando dados de campo obtidos em afloramentos da Formação Jandaíra (Bacia Potiguar). O sistema cárstico desta formação apresenta excelentes exposições, que permitem o estudo das feições cársticas tanto em planos verticais quanto em planos horizontais. A abordagem integrada e multidisciplinar desta tese foi feita em duas etapas. A primeira etapa foi dominantemente bidimensional (2D), na qual utilizamos scanlines e imagens aéreas de Veículos Aéreos Não Tripulados para caracterizar redes de fraturas subverticais carstificadas. Nesta etapa, nós mostramos que o processo de alargamento das fraturas por dissolução cárstica modifica as relações estatísticas entre comprimento e abertura das fraturas. Para estágios iniciais de dissolução cárstica, os valores de comprimento e abertura seguem aproximadamente a clássica lei de potência típica de fraturas de origem mecânica. No entanto, com o avanço da carstificação, a abertura das fraturas tende a ficar constante, independentemente do seu comprimento. Dessa forma, adaptando a curva de abertura-comprimento, de acordo com o estágio conhecido de dissolução cárstica, é possível contruir modelos discretos de fraturas que incluam os efeitos da dissolução cárstica. Nós chamamos o modelo resultante de DFKN (Discrete Fracture and Karst Network). Mostramos ainda que o alargamento das fraturas pode aumentar a transmissividade de uma rede de fraturas carstificadas em até cinco ordens de magnitude, sem alterar sua conectividade. A segunda etapa da pesquisa consiste de uma análise tridimensional (3D) de redes de fraturas, interfaces litoestratigráficas e feições cársticas, a partir da interpretação conjunta de cubos de Radar de Penetração no Solo (GPR), testemunhos de sondagem, perfis de porosidade, permeabilidade e radiação total, imagens de paredes de poço e lâminas delgadas. Nesta etapa nós verificamos que zonas de atenuação do sinal de GPR estão relacionadas a alterações secundárias das rochas carbonáticas, que são causadas por fraturamento, alargamento de fraturas e poros, além de dissolução de estilólitos. Tais alterações secundárias aumentam significativamente a porosidade e permeabilidade das rochas. As fraturas são as vias principais para a percolação de fluidos, contribuindo para a evolução dos processos de carstificação, principalmente nas camadas com maior porosidade/permeabilidade primárias. Por outro lado, camadas com baixa porosidade/permeabilidade primárias, mas com alta concentração de estilólitos, também podem desenvolver zonas de alta permeabilidade devido à interconexão dos estilólitos dissolvidos. As zonas de atenuação/dissolução podem compor volumes conectados de alta permeabilidade e geralmente apresentam geometria tabular, porque são limitadas por fraturas subverticais e interfaces estratigráficas subhorizontais. Na escala de reservatório, estes corpos tabulares podem constituir camadas super-k. Numa visão unificada, nossos resultados contribuem para uma melhor compreensão do sistema permo-poroso tridimensional de reservatórios carbonáticos fraturados e carstificados.
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    TCC
    Influência da Falha Poço Verde-Caraúbas no desenvolvimento da caverna Furna Feia - Baraúnas/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Sarmento, Carla Richely Silva; Bezerra, Francisco Hilario Rego; Rabelo, Juliana Gomes; http://lattes.cnpq.br/8067132506218878; 0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/1066762300710111; Dantas, Tarsila Barbosa; http://lattes.cnpq.br/9411022785782518; Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848
    As rochas carbonáticas da Formação Jandaíra constituem a maior exposição de rochas carbonáticas do Brasil, sendo importante conhecer os padrões de fraturamento para identificação de reservatórios carbonáticos, cujos estudos foram impulsionados pela descoberta do pré-sal. Nesta pesquisa a Caverna Furna Feia, inserida na Formação Jandaíra, foi utilizada como análogo aos reservatórios carbonáticos fraturados. Foram utilizadas imagens de sensoriamento remoto passivo (SRTM) e ativo (Drone) com o objetivo de investigar padrões de fraturamento em escala regional (1:250.000) da porção oeste da Bacia Potiguar e escala local (1:100), no lajedo sobrejacente à Caverna Furna Feia, estado do Rio Grande do Norte. O trabalho objetivou avaliar a influência da falha Poço Verde-Caraúbas e das falhas do Rifte Potiguar, na formação de estruturas locais e sua influência no desenvolvimento cárstico. Para tal, foram utilizadas scanareas e scanlines, parametrizando densidade (P20), intensidade (P21), conectividade e comprimento das fraturas. Por meio do qual foram identificados lineamentos orientados nas direções NW-SE, NE-SW, N-S e W-E, com predominância das direções NW SE e NE-SW, associadas à falha Poço Verde - Caraúbas e às falhas do rifte da Bacia Potiguar, respectivamente.
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    Dissertação
    Mapeamento virtual de fraturas em alta resolução para análise estrutural quantitativa em análogo de reservatório carbonático
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-10) Silva, Luana Sousa da; Bruna, Vincenzo La; Bezerra, Francisco Hilario Rego; https://orcid.org/0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/2605754911839657; https://orcid.org/0009-0009-4627-0501; http://lattes.cnpq.br/3162191621004901; Bagni, Fábio Luiz; Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves
    Os reservatórios carbonáticos podem ser bastante heterogêneos sobretudo na presença de fraturas e processos de dissolução, componentes capazes de alterar significativamente a porosidade e a permeabilidade das rochas carbonáticas. Neste sentido, a caracterização das fraturas é essencial para compreender a origem e desenvolvimento destes reservatórios. O objetivo da presente pesquisa consistiu em caracterizar os atributos de fraturas presentes em três afloramentos das rochas carbonáticas da Formação Jandaíra (Arapuá I, II e III), em Felipe Guerra/RN. O propósito foi alcançado por meio de uma análise estrutural quantitativa virtual, que possibilitou a descrição e quantificação dos elementos estruturais presentes. Foram utilizadas imagens aéreas obtidas com um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), linhas de varredura (scanlines) e áreas de varredura (scanareas) interpretadas virtualmente, para uma investigação em alta resolução, contemplando escalas de visualização não compreendidas pelos métodos tradicionais. A partir dos dados estruturais foi possível obter os valores de P10 (frequência), P20 (intensidade) e P21 (densidade), bem como realizar análises estatísticas e topológicas. Os resultados permitiram observar uma variação nos parâmetros citados, principalmente em P10, P20 e P21, em relação a proximidade ao eixo da dobra de Apodi. É possível verificar um aumento no grau de deformação e conectividade entre os elementos estruturais com a proximidade da zona de charneira, disposta paralelamente a um corredor de fraturas NE-SW, ocorrendo agrupamento (clusters) de fraturas associadas aos sets N-S e NW-SE. As características identificadas, associadas a estudos anteriores na região, sugerem que os elementos estruturais presentes na área exercem um expressivo controle sobre a distribuição das propriedades petrofísicas nas rochas mapeadas. Esta pesquisa reforça a relevância do estudo de afloramentos análogos de reservatórios carbonáticos para a identificação e compreensão do desenvolvimento de feições subsísmicas, e como tais elementos podem afetar a qualidade deste tipo de reservatório.
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