Navegando por Autor "Lopes, Amanda Fraifer Palhano"
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TCC Estudo do processo de injeção de C02 e C1 aplicado a um reservatório de óleo leve(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-23) Lopes, Amanda Fraifer Palhano; Barillas, Jennys Lourdes Meneses; Barillas , Jennys Lourdes Meneses; Praxedes, Tayllandya Suelly; Penninck Junior, MarceloEm sua descoberta, os reservatórios de petróleo possuem uma energia própria e logo durante o início de sua vida produtiva conseguem produzir apenas com essa energia inicial. Porém durante o processo de produção ocorre uma perda de massa, a fim de diminuir os efeitos causados por essa perda de energia é necessário utilizar métodos de recuperação suplementar, como a injeção de água e gás que trabalham para restaurar a pressão perdida permitindo que o poço volte a produzir. O CO2 é um dos gases mais utilizado hoje em dia, ele pode, em altas condições de pressão e temperatura, deslocar de forma miscível o óleo presente no reservatório, no entanto, quando submetido a baixas condições de pressão e temperatura, ele desloca o óleo de forma imiscível, reduzindo a viscosidade e as tensões interfaciais. Contudo, o dióxido de carbono pode se tornar corrosivo ao entrar em contado com a água, desta forma é necessário estudar a viabilidade da injeção de outros gases. Foi analisada neste trabalho a injeção de CO2 e de C1 em um reservatório semissintético com características do nordeste brasileiro. A escolha de se testar a injeção do C1 se deu por o metano ser um gás já presente no reservatório sendo de fácil obtenção precisando apenas ser reinjetado. Foi estudado para cada um dos casos o tipo de malha, a zona de completação, a vazão de injeção e a configuração dos poços. A configuração escolhida, tanto para o C1 quanto para o CO2 foi a injeção periférica com quatro poços injetores verticais, cinco produtores verticais e dois produtores horizontais na quarta camada, utilizando uma vazão de injeção de 3.000.000 m³/dia canhoneado na zona de óleo. O fator de recuperação da recuperação primaria foi de 3,6%. Com a injeção de CO2 foi possível aumentar esse resultado para 32,194% e o C1 obteve uma recuperação de 27,16%, sendo viável.