Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Lira, Keith Hellen Dias da Silva"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Atividade antioxidante do óleo de buriti (mauritia flexuosa)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Ramos, Gabriela Rocha; Assis, Cristiane Fernandes de; Morais, Neyna Santos; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; http://lattes.cnpq.br/4812982112091235; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395; http://lattes.cnpq.br/0034694007210837; Morais, Neyna Santos; 8787499230023565; Ostrosky, Elissa Arantes; 9176590851940280; Lira, Keith Hellen Dias da Silva; http://lattes.cnpq.br/9176590851940280
    O Buritizeiro (Mauritia flexuosa) é uma palmeira típica da Amazônia, amplamente distribuída pelo Brasil, pertencente à família Arecaceae e ao gênero Mauritia, em que seus frutos são conhecidos como Buriti e são reconhecidos por serem ricos em compostos antioxidantes. Portanto, tendo em vista a bioatividade dos componentes presentes no Buriti, esta pesquisa objetivou avaliar o potencial antioxidante do óleo de Buriti. Para isso, foram realizados os ensaios de extração de carotenóides do óleo de buriti por saponificação, quantificação de β-caroteno por cromatografia líquida de alta precisão, e 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). O óleo foi fornecido pela empresa Plantus S/A. A extração de carotenoides foi realizada com dois tipos de solventes (hexano e éter de petróleo) sendo testados em cinco tempos de saponificação (1 h, 2 h, 8 h, 12 h) e duas temperaturas de secagem dos extratos saponificados (35 e 30 ºC). A quantificação de β- caroteno foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) utilizando 2 g do óleo, e exibiu como melhor resultado extrativo um valor de 2,36 (0,13)bA quando utilizado hexano como solvente por 8 horas. O ensaio antioxidante 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH) teve como resultado um IC50 de 1,16 (0,00) mg.ml-1, o que pode ser atribuído a presença de pró-vitaminas A (carotenóides), Vitaminas E (tocoferóis) e C no óleo. Os resultados encontrados neste estudo evidenciam a rica composição do óleo de buriti, assim como sua alta e promissora capacidade antioxidante.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação dos parâmetros físico químicos e químicos do óleo de quinoa (Chenopodium quinoa) obtido por biotecnologia utilizando microrganismos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-08) Marques, Bruna Lorena Meneses; Assis, Cristiane Fernandes de; Sousa Jr., Francisco Canindé; Lira, Keith Hellen Dias da Silva
    O objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação dos parâmetros físico-químicos e químicos do óleo de quinoa (Chenopodium quinoa Willd) obtido por biotecnologia. O óleo foi fornecido pela empresa Plantus S/A. Os testes realizados foram: perfil de ácidos graxos utilizando um Cromatógrafo Gasoso Acoplado a Massas, índice de acidez, peróxido, iodo e saponificação. A determinação dos minerais foi realizada utilizando a técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma. A concentração de alfa e gama-tocoferol foi determinada por Cromatografia Líquida de Alta eficiência (CLAE). Os ácidos graxos majoritários foram os ácidos linolêico e o palmítico (57,19% e 23,87%, respectivamente). Os índices de acidez e peróxido foram: 1,6 mg KOH.g-1 e 1,7 meq. Kg-1, respectivamente. A presença de ácidos graxos poli-insaturados demonstra seu potencial benéfico à saúde humana. Os resultados das concentrações de alfa e gama-tocoferol foram de 5,6 e 7,3 mg. mL-1, respectivamente. Na análise de minerais, o cálcio (19,8 mg. g -1) apresentou maior concentração. As análises realizadas indicaram que o processo de extração por via biotecnológica não alterou a qualidade do óleo, e que o óleo apresenta potencial para ser utilizado em alimentos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Estudo da composição química da semente da quinoa Chenopodium quinoa
    (Brazilian Journal of Development, 2020-06-04) Passos, Thaís Souza; Câmara, Arlene da; Marques, Bruna Lorena Meneses; Lira, Keith Hellen Dias da Silva; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Assis, Cristiane Fernandes de; https://orcid.org/0000-0003-2054-1544; https://orcid.org/0000-0003-2042-4348; https://orcid.org/0000-0001-7595-5395
    A Chenopodium quinoa Wild, quinoa tem sido considerada uma espécie de cultivo importante devido apresentar proteínas de alto valor biológico e aminoácidos essenciais biodisponíveis, lipídios insaturados, fibras dietéticas, carboidratos complexos e outros compostos bioativos benéficos, como compostos polifenólicos. O objetivo desse trabalho foi determinar a composição química da semente de quinoa, gentilmente cedida pela empresa Plantus S/A, quantificar os principais minerais presentes, determinar condição mais adequada para a extração dos compostos fenólicos, quantificá-los e avaliar a atividade antioxidante. As análises de umidade, cinzas, lipídeos, fibra bruta, proteínas e carboidratos foram realizadas pelo método da AOCS. A determinação dos minerais utilizou espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP/OES). A análise de fenólicos totais foi realizado pelo método Folin –Ciocalteu. A atividade antioxidante por DPPH foi determinada de acordo com método proposto por Brand-Willians. O teor de umidade da semente de quinoa foi de 12,78 ± 0,031, valor superior quando se comparado com a semente de linhaça, porém a quantidade de cinzas (1,925g ± 0,014) foi inferior a mesma semente. O teor de lipídeos foi 10, 740% ± 1,6 mostrando a riqueza de ácidos graxos da semente. A fibra bruta encontrada foi 7, 633% ± 1, 0 com valor inferior aos contidos na semente de linhaça (35,5%) e ao da semente de gergilim (11,9%) devido ao método utilizado. O valor das proteínas foi 13, 125% ± 1, 4, se apresentando como segundo componente mais predominante, e devido a essa quantidade a semente de quinoa atrai a atenção de pesquisadores, principalmente por ela possuir equilíbrio e eficiência semelhante a proteína do leite. O valor dos carboidratos determinado foi de aproximadamente 53,34% ± 1,94, sendo esses superiores a quantidade de carboidratos presentes na semente de linhaça e de gergilim. A análise dos minerais mostrou o cálcio e o fósforo como os minerais predominantes 100 e 31 mg.g-1, respectivamente. A quantidade de compostos fenólicos da semente foi 1,41 mg de ácido gálico.g-1. Já ao valor do IC50 determinado pelo método DPPH foi de 0,02 mg/g, mostrando a alta capacidade antioxidante da semente. Este trabalho mostra que a semente apresenta elevado teor de proteínas, lipídeos e compostos fenólicos sendo relevante para a área de alimentos
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Nanoencapsulação em gelatina suína e proteína do soro do leite isolada aumenta a solubilidade de óleo de quinoa (Chenopodium quinoa) obtido por via biotecnológica
    (2019-07-26) Lira, Keith Hellen Dias da Silva; Assis, Cristiane Fernandes de; ; ; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; ; Pastore, Gláucia Maria;
    O óleo de quinoa (Chenopodium quinoa Willd.) é altamente nutritivo, porém a lipossolubilidade traz inúmeros desafios tecnológicos à aplicação na indústria alimentícia, assim como a extração utilizando solventes orgânicos, é economicamente inviável devido ao baixo rendimento. Com isso, o presente estudo teve como objetivo realizar a caracterização físico-química e química (perfil de ácidos graxos, concentração de alfa e gama-tocoferol e determinação de minerais) do óleo de quinoa obtido por processo biotecnológico. Bem como produzir, caracterizar e avaliar a solubilidade do óleo de quinoa encapsulado em gelatina suína (G) e na combinação proteína do soro do leite isolada (P) e gelatina (PG). A encapsulação foi realizada pelas técnicas de emulsificação óleo/água para as formulações OG4, OG8, OPG1.4 e OPG1.8, e multicamada para OPG2.4 e OPG2.8, variando a quantidade de óleo de quinoa (4 e 8 g). Os encapsulados obtidos foram caracterizados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Difração de raio X, Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), Difração a Laser, Potencial Zeta, e avaliados quanto à eficiência de incorporação (%) e solubilidade em água (%). O perfil de ácidos graxos do óleo mostrou predomínio do ácido linoleico (55,39%) e, as características físico-químicas avaliadas estavam em conformidade com a legislação vigente. O mineral presente em maior concentração foi o fósforo (2,04 mg.g-1 ) e a concentração de alfa e gama-tocoferol encontrada foi, respectivamente, de 8,56 e 6,28 mg.100g-1 de óleo. Em relação à caracterização das formulações obtidas, observou-se a presença de partículas com superfície lisa, sem depressões ou rachaduras; com diâmetro médio e índice de polidispersão na faixa de 165,77 a 529,70 nm e 0,379 a 0,687, respectivamente; com carga superficial variando entre +3,76 e +12,06 mV; e estruturas semicristalinas. O FTIR indicou que houve a atenuação das vibrações que caracterizam o óleo bruto, sendo mais expressiva nas formulações que continham a combinação de agentes encapsulantes. E também a formação de novas bandas vibracionais, que indicam interações químicas entre os agentes encapsulantes e o óleo. A eficiência de incorporação e a solubilidade em água variaram entre 77 a 91% e 48 a 71%, respectivamente. Portanto, os resultados mostram que as formulações produzidas por emulsificação multicamada e com a combinação de agentes encapsulantes apresentaram as melhores características para viabilizar a aplicação em alimentos.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Whey protein isolate-gelatin nanoparticles enable the water-dispersibility and potentialize the antioxidant activity of quinoa oil (Chenopodium quinoa)
    (PLOS ONE, 2020) Rodrigues, Danielly da Silva Ribeiro; Lira, Keith Hellen Dias da Silva; Passos, Thaís Souza; Ramalho, Heryka Myrna Maia; Vieira, Érica de Andrade; Cordeiro, Angela Maria Tribuzy de Magalhães; Maciel, Bruna Leal Lima; Damasceno, Karla Suzanne Florentino da Silva Chaves; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; Assis, Cristiane Fernandes de; 0000-0002-2251-5967
    The quinoa oil presents benefits to health, but its low water dispersibility in the aqueous matrix and instability of bioactive compounds is challenging for food application. This study performed the physicochemical and chemical characterization of quinoa oil and evaluated its water dispersibility and 2,2’-azinobis-(3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) radical scav-enging activity after nanoencapsulation in porcine gelatin and combination with whey protein isolate by emulsification O/W technique. Thus, three formulations were obtained: 1) OG–con-taining quinoa oil and porcine gelatin in aqueous phase 2; 2) OWG1—containing quinoa oil, whey protein isolate, and porcine gelatin in aqueous phase 2; and 3) OWG2—containing qui-noa oil and whey protein isolate in aqueous phase 1, and porcine gelatin in aqueous phase 2.The oil characterization showed that quinoa oil presented the predominance of linoleic acid (53.4%), and concentration of alpha and gamma-tocopherol, respectively, of 8.56 and 6.28 mg.100g-1. All formulations presented a smooth surface without depression or cracking, an average diameter between 165.77 and 529.70 nm. Fourier transform infrared spectroscopy indicated chemical interaction between the encapsulating agents and the oil in all formula-tions, being more intensified in OWG1 and OWG2. Based on this, these formulations showed higher dispersibility in aqueous solution [68% (3.48) and 71% (2.97)]. This resulted in higher antioxidant activity for OWG1 and OWG2, showing the amounts that reduces antioxidant activity by 50% equal to 5.30 (0.19) mg/mL and 5.54 (0.27) mg/mL, respectively, compared to quinoa oil [13.36 (0.28) mg/mL] (p < 0.05). Thus, quinoa oil nanoencapsulation proved to be an efficient alternative to enable water-dispersibility and enhance antioxidant activity, increasing its potential for application in the food industry.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM