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Navegando por Autor "Lira, Abimael Esdras Carvalho de Moura"

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    Dissertação
    “Um império de papel”: um histórico do ofício de escrivão da Câmara do Natal (1613-1759)
    (2018-01-26) Lira, Abimael Esdras Carvalho de Moura; Lopes, Fátima Martins; ; ; Maia, Ligio José de Oliveira; ; Stumpf, Roberta Giannubilo;
    Esta dissertação analisa o ofício de escrivão da Câmara do Natal e a função desempenhada por estes oficiais na administração burocrática do Império português, com a finalidade de compreender a sua atuação e seu papel de intermediários nas relações entre o reino – centro – e a Capitania do Rio Grande – periferia. As balizas temporais justificam-se, na medida em que, no ano de 1613, D. Filipe II ordenou que fossem estabelecidos os ‘modos de governo’ na Capitania do Rio Grande, criando uma câmara com seus respectivos oficiais, e, entre eles, o ofício de escrivão dessa edilidade. Findou-se a análise em 1759, quando por ordem do Marquês de Pombal, elevaram-se os aldeamentos indígenas existentes no Rio Grande à categoria de vilas, resultando na criação de novas câmaras, com seus respectivos escrivães concelhios, que possuíam outro perfil. Utilizou-se os Livros de Cartas e Provisões do Senado da Câmara do Natal e os Livros de Termos de Vereação dessa instituição; bem como, os registros paroquiais da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação; os Documentos Históricos, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro; os Documentos Avulsos e o Livro de Registro de Consultas Mistas, do Arquivo Histórico Ultramarino – disponíveis online. Serviu-se também do Livro de Registro Geral de Mercês de D. Pedro II e dos Processos do Tribunal do Santo Ofício de Évora, sob a guarda do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, também online. Esses conjuntos documentais foram analisados com um cruzamento intensivo de dados, baseado nos métodos indiciário e onomástico, sob a perspectiva da relação centro e periferia. Averiguou-se as práticas dos escrivães da Câmara do Natal, confrontando-as às prescrições estabelecidas pelas Ordenações Filipinas. E, por meio disso, aclarou-se o papel de broker – espécie de intermediário – desempenhado pelos escrivães camarários do Natal nas redes institucionais de circulação de informações pelo Império, nos níveis intracapitania, intercapitanias e transcontinental. Estabeleceu-se o perfil social e econômico dos agentes providos na escrivania concelhia do Natal, com o propósito de compreender a representatividade desses oficiais na sociedade local. Discutiu-se o caráter venal desse ofício, interligando-os às polêmicas e controvérsias dessa prática para a Coroa portuguesa. E estabeleceu-se, por fim, a trajetória emblemática de ascensão social de Bento Ferreira Mouzinho, – português, criminoso e fugitivo –, que foi escrivão da Câmara do Natal durante dezessete anos, chegando a assumir, posteriormente, o ofício de provedor da Real Fazenda do Rio Grande e juiz de órfãos da Capitania de Itamaracá. Ao fim e ao cabo, percebeu-se que o processo de conquista/colonização também passava pelo ofício de escrivão da Câmara do Natal, sobretudo diante da mobilidade dos agentes que foram providos nesse ofício. Soma-se a isso, a importância do escrivão concelhio como intermediário entre o universo letrado e o iletrado, assim como para a comunicação interinstitucional no Império. Por fim, compreendeu-se o caráter estratégico desse ofício no contexto da geopolítica local, verificada na disputa pelo domínio hegemônico da escrivania por algumas famílias.
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    TCC
    Mineraloterapia e odontologia: capacidade tampão e ação bacteriostática e fungistática da silvita sobre microorganismos do meio ambiente bucal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-18) Lira, Abimael Esdras Carvalho de Moura; Macêdo-Costa, Maria Regina; http://lattes.cnpq.br/6052263447335417; 000000015728919X; http://lattes.cnpq.br/5152425049573440; Macêdo-Costa, Maria Regina; http://lattes.cnpq.br/6052263447335417; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; http://lattes.cnpq.br/8616969977611804; Santos, Carlus Alberto Oliveira dos; http://lattes.cnpq.br/4779895891057797
    INTRODUÇÃO: Os trabalhos científicos que versam sobre as aplicações e usos das terapias naturais no âmbito da Ciência Odontológica centram-se, quase exclusivamente, nas potencialidades advindas do manejo de plantas medicinais e produtos de origem fitoterápicas, ambos componentes provenientes da etnobotânica. Contudo, observa-se no conjunto das práticas medicinais populares à administração de substâncias minerais portadoras de legítimos potenciais bioativos. OBJETIVO: Em face dessas constatações, pretende-se analisar e determinar a capacidade tampão, a ação bacteriostática e fungistática da Silvita, mineral potencialmente bioativo, sobre microorganismos do meio ambiente bucal. METODOLOGIA: Utilizou-se de ensaios in vitro para avaliar a ação bacteriostática do decocto de Silvita sobre microorganismos do meio ambiente bucal. Para isso, necessitou-se do cultivo em placas de Petri das cepas bacterianas de Streptococcus mutans, S. mitis, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e do fungo Candida albicans. Ressalta-se que cada teste foi realizado em duplicata, com o respectivo controle positivo, cuja ação bacteriostática e fungistática foi aferida em milímetros a partir dos halos de inibição formados. Os resultados foram sistematizados a partir da Média Aritmética Simples, disponibilizados em tabelas. Fez-se uso também do eletrodo de pH Córtex Kasvi, através do qual se aferiu o potencial de hidrogênio (pH) do decocto de Silvita isolado e em mistura com a saliva e depois com o ácido clorídrico para averiguar se a Silvita tinha ação tamponante sobre este ácido. RESULTADOS: A partir disso, averiguou-se que a Silvita tem ação antimicrobiana inibitória sobre as cepas de S. mutans, S. mitis, S. aureus, E. faecalis e ação fungistática sobre C. albicans. Observou-se também que a Silvita apresenta pH ácido, mas que exerceu discreta ação tamponante sobre o ácido clorídrico (HCl). CONCLUSÃO: A Silvita possui ação bacteriostática sobre as cepas investigadas, mas necessita-se de estudos sobre outras espécies, bem como sobre biofilme – monoespécie e multiespécie – e que avaliem a citotoxicidade dessa substância. Apontase que a Silvita apresenta pH caracterizado como ácido, o que demanda o desenvolvimento de pesquisas que busquem encontrar um agente químico capaz de melhorar sua capacidade tamponante.
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