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    Artigo
    Copaiba Oil-Resin Treatment Is Neuroprotective and Reduces Neutrophil Recruitment andMicroglia Activation after Motor Cortex Excitotoxic Injury
    (2012-11-16) Guimarães-Santos, Adriano; Santos, Diego Siqueira; Santos, Ijair Rogério; Lima, Rafael Rodrigues; Pereira, Antonio; Moura, Lucinewton Silva de; Carvalho Jr., Raul Nunes; Lameira, Osmar; Gomes-Leal, Walace
    The oil-resin of Copaifera reticulata Ducke is used in the Brazilian folk medicine as an anti-inflammatory and healing agent. However, there are no investigations on the possible anti-inflammatory and neuroprotective roles of copaiba oil-resin (COR) after neural disorders.We have investigated the anti-inflammatory and neuroprotective effects of COR following an acute damage to the motor cortex of adult rats. Animals were injected with the neurotoxin N-Methyl-D-Aspartate (NMDA) (n = 10) and treated with a single dose of COR (400 mg/kg, i.p.) soon after surgery (Group 1) or with two daily doses (200 mg/kg, i.p.) during 3 days (Group 2) alter injury. Control animals were treated with vehicle only. COR treatment induced tissue preservation and decreased the recruitment of neutrophils and microglial activation in the injury site compared to vehicle animals. The results suggest that COR treatment induces neuroprotection by modulating inflammatory response following an acute damage to the central nervous system.
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    Tese
    Efeitos da nanopartícula de ácido poli lático-co-glicólico (PLGA) associada ao cloridrato de metformina na doença periodontal em ratos diabéticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-03) Pereira, Aline de Sousa Barbosa Freitas; Araújo, Aurigena Antunes de; Ferreira, Leandro de Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; https://orcid.org/0000-0001-9264-4695; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; http://lattes.cnpq.br/6701982575989857; Gurgel, Bruno César de Vasconcelos; Silva Júnior, Francisco Leonardo da; Santos, Jean Nunes dos; Lima, Rafael Rodrigues
    Existe uma associação entre diabetes e a periodontite, e a Metformina (MET) além de controlar os níveis glicêmicos, tem apresentado efeitos anti-inflamatórios e na diminuição da perda óssea periodontal. Ao se veicular a MET a um sistema de nanopartículas pode-se apresentar a vantagem de aumento da eficácia terapêutica. Objetivos: esse estudo consistiu na avaliação dos efeitos anti-inflamatórios, perda óssea e disponibilidade in vitro/in vivo de uma nanopartícula de ácido poli lático-co-glicólico (PLGA) associada à MET em um modelo de periodontite induzida por ligadura. Materiais e métodos: o PLGA carreado com diferentes doses da MET foi caracterizado pelo seu diâmetro médio, tamanho da partícula, índice de polidispensão e eficiência de aprisionamento. Foram utilizados ratos machos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente, em grupos controles e experimentais com diferentes doses de MET associadas ou não ao PLGA, os quais receberam diferentes tratamentos. Amostras de maxilas e tecidos gengivais foram utilizadas para avaliação de perda óssea e inflamação, por meio da microtomografia computadorizada, histopatológico, imunohistoquímica, análise de citocinas inflamatórias e expressão gênica de proteínas por RT-PCR quantitativo. Para o ensaio de liberação in vitro, utilizou-se o dispositivo de células de difusão vertical de Franz estáticas. Para a disponibilidade in vivo, as amostras de sangue foram coletadas em diferentes intervalos de tempo e analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência acoplado a espectrometria de massas (HPLC-MS/MS). Resultados: o diâmetro médio das nanopartículas de PLGA carreadas com MET estava em um intervalo de 457,1 ± 48,9 nm (p <0,05) com um índice de polidispersidade de 0,285 (p <0,05), potencial Z de 8,16 ± 1,1 mV (p <0,01) e eficiência de aprisionamento (EE) de 66,7 ± 3,73. O tratamento com a MET 10 mg / kg + PLGA mostrou uma baixa concentração de células inflamatórias, fraca imunomarcação para RANKL, Catepsina K, OPG e osteocalcina. Diminuição dos níveis de IL-1β e TNF-α (p <0,05), aumento da expressão gênica do AMPK (p <0,05) e diminuição do NF-κB p65, HMGB1 e TAK-1 (p <0,05). O 10 mg/kg MET + PLGA foi liberado no ensaio in vitro sugerindo um modelo cinético de difusão parabólica com um perfil de liberação que atinge 50% de seu conteúdo em 2h e permanece em liberação constante em torno de 60% até o final de 6h. O ensaio in vivo mostrou o volume aparente de distribuição Vz/F (10 mg/kg MET + PLGA, 46,31 mL/kg vs. 100 mg/kg MET + PLGA, 28,8 mL/kg) e o tempo médio de residência MRTinf (PLGA + MET 10 mg /kg, 37,66h vs. MET 100 mg/kg, 3,34h). Conclusão: o PLGA carreado com MET diminuiu a inflamação e a perda óssea na periodontite em ratos diabéticos. O 10 mg/kg MET + PLGA teve uma taxa de eliminação mais lenta em comparação com o MET 100 mg/kg. A formulação modifica os parâmetros farmacocinéticos, como volume de distribuição aparente e tempo médio de residência.
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    Tese
    Papel dos receptores farmacológicos AT1 e AT2 da Angiotensina II em doença periodontal induzida: aspectos moleculares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-21) Lima, Maria Laura de Souza; Araújo, Aurigena Antunes de; https://orcid.org/0000-0001-9264-4695; http://lattes.cnpq.br/3531154240424211; https://orcid.org/0000-0003-1394-6420; http://lattes.cnpq.br/3931695059170105; Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino; https://orcid.org/0000-0001-7188-4964; http://lattes.cnpq.br/7467353968533692; Pereira, Karuza Maria Alves; Farias, Naisandra Bezerra da Silva; Lima, Rafael Rodrigues
    O sistema renina angiotensina (SRA) é de grande importância para o equilíbrio hídrico do organismo e regulação da pressão arterial, além de estar associado ao estimulo de vias pró-inflamatórias. Seu principal peptídeo é a angiotensina II, que interagem principalmente com os receptores do tipo 1 (AT1) e do tipo 2 (AT2). Foi encontrado interrelação entre as doenças cardiovasculares e a periodontite. Este estudo teve como objetivo avaliar os aspectos moleculares em camundongos knockout submetidos a um modelo experimental de doença periodontal, observando a influência dos receptores de Ang II tipo 1 (AT1(-)) e Ang II tipo 2 (AT2(-)) na periodontite. Métodos: A periodontite experimental foi induzida colocando-se uma ligadura com fio de nylon 5.0 ao redor do segundo molar superior esquerdo de camundongos knockout para AT1(-), AT2(-) receptores e selvagem (Wild-Type, WT), subdivididos 2 grupos para cada linhagem: sem ligadura (NL) e ligadura (L), totalizando seis grupos: três controles e três experimentais. Após 15 dias da indução da doença os animais foram submetidos à eutanásia. Com o intuito de avaliar se as variações genéticas teriam influência sobre a doença periodontal foram realizadas as análises de citocinas, peptídeos e enzimas foram analisados a partir de tecidos gengivais por ELISA e RT-PCR. Resultados: Os animais WT e AT2(-) apresentaram resultados semelhantes em relação às citocinas IL-1β, IL-6, TNF-α, em que os animais ligados aumentaram os níveis dessas citocinas em relação aos saudáveis (p < 0,001), já os animais da linhagem AT1(-) não apresentou diferenças entres os animais doentes e saudáveis, mas apresentou algumas diferenças em relação a outras linhagens: na citocina IL-β identificamos diferenças significativas em relação ao grupo AT1(-)-L e WT-L (p < 0,05), já nas IL-6 e TNF-α os grupos AT1(-)-L apresentaram diferenças significativas (p < 0,001) tanto quando comparado aos grupo WT-L quanto aos grupos AT2(-)-L. Em relação a citocina IL-10 os animais WT expressou maiores níveis no grupo ligado (p < 0,01),os grupos AT2(-) e AT1(-) não apresentaram alterações significativas em relação a essa citocina. Para os resultados de Angiotensina II e Angiotensina 1-7 houve diferenças significativas quando comparamos o grupo AT2(-)-NL e AT2(-)-L (p < 0,01); e em relação ao grupo AT1(-)-L e AT2(-)-L (p < 0,05) nos resultados de Ang 1-7, em relação aos demais grupos não houve diferenças significativas. Para TLR2 houve diferenças entre os grupos WT-NL/WT-L (p < 0,05); AT1(-)-NL/AT1(-)-L (p < 0,01) e AT2(-)-NL/AT2(-)-L (p < 0,01). Já para o receptor MAS houve diferenças entre os grupos WT-NL/WT-L (p < 0,001) e AT2(-)-NL/AT2(-)-L (p < 0,001). Entre as diferentes linhagens no subgrupo ligado houve diferença estatística também em relação ao grupo WT-L/AT1(-)-L (p < 0,001) e AT1(-)-L/AT2(-)-L (p < 0,001). Para a expressão do peptídeo ACE, ou ECA, houve diferença estatística entre os tipos de grupos WT-NL/WT-L (p < 0,001). Para a expressão do peptídeo ACE2, ou ECA2, não foi obtido diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Os animais do grupo AT1(-) apresentaram menor inflamação que as demais linhagens doentes, assim como uma menor expressão do receptor MAS, responsável também por uma via protetora do SRA. Além disso os animais dos grupos WT e AT2(-) demonstraram resultados próximos em diversas análises, evidenciando que o bloqueio do receptor AT1, sobre os efeitos moleculares, é mais positiva.
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    Tese
    Utilização de nanopartículas teranósticas de ouro como método de contraste em imunofluorescência e citometria de fluxo para o diagnóstico de doenças inflamatórias associadas ao câncer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-11-23) Garcia, Vinícius Barreto; Araújo Júnior, Raimundo Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/1903940945895093; http://lattes.cnpq.br/7995466298895632; Medeiros, Aldo da Cunha; Abreu, Bento João da Graça Azevedo; http://lattes.cnpq.br/1725848357337658; Lima, Rafael Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3512648574555468; Leitão, Renata Ferreira de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/5213035069793195
    A imunofluorescência (IF) e a citometria de fluxo (CF) são métodos conhecidos pela altíssima sensibilidade e especificidade, bem como pela capacidade de detectar alterações inflamatórias potencialmente carcinogênicas, o que os torna úteis no rastreamento precoce do câncer. Contudo, ambas as técnicas ainda possuem custo elevado para a sua execução, o que desencoraja a sua utilização em muitos casos. Nesse trabalho, utilizamos nanopartículas de ouro (AuNPs) como substitutas do Alexa Fluor 488 (ALEXA) na IF de amostras de colite ulcerativa, esteato-hepatite e, também, na CF de células RAW 264.7 polarizadas para o perfil M2, a fim de quantificar a expressão de cicloxigenase 2 (COX-2) e do fator inibidor de migração de macrófagos (MIF), ambos muito expressos em processos inflamatórios que precedem o câncer. Além do protocolo padrão de IF, onde as incubações dos anticorpos primário e secundário são de 18h e 1h, respectivamente, também foi desenvolvido um protocolo rápido, de 30 min de incubação para cada anticorpo. As AuNPs foram utilizadas em ambos os protocolos como substitutas do Alexa Fluor 488, bem como em um terceiro protocolo, onde as AuNPs foram diluídas com o próprio ALEXA. Para a CF de macrófagos polarizados, além do protocolo padrão, que conta com 2h de incubação do anticorpo primário seguidas de 2h de incubação do anticorpo secundário, foi feito um protocolo rápido, de 30 min para cada incubação, que utilizou AuNPs no lugar do ALEXA. Quando comparados ao protocolo de IF padrão com ALEXA, os protocolos de AuNPs exibiram a mesma intensidade de fluorescência (p>0,05). As AuNPs também aumentaram intensidade de fluorescência do ALEXA quando diluídas com ele (p<0,001), possibilitando, inclusive, dobrar a diluição do ALEXA sem que a intensidade de fluorescência fosse comprometida (p>0,05). Embora a CF com ALEXA tenha sido mais sensível em detectar os macrófagos marcados com MIF e COX-2 (p< 0,0001), o protocolo com AuNPs ainda foi capaz de detectar um número significativo de células positivas (p<0,001), necessitando de um menor tempo de execução. As AuNPs possibilitam, portanto, a execução mais barata e rápida desses métodos, podendo, assim, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e para a democratização dessas técnicas no diagnóstico.
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