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Navegando por Autor "Lima, José Gllauco Smith Avelino de"

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    Tese
    “Currículo encarnado”: cartografia simbólica e afinidades pós-coloniais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-09-30) Lima, José Gllauco Smith Avelino de; ; http://lattes.cnpq.br/3606354737293761; ; http://lattes.cnpq.br/6178842222835099; Silva, Antonio Fernando Gouvêa da; ; http://lattes.cnpq.br/9621931288117213; Germano, José Willington; ; http://lattes.cnpq.br/9070289595467890; Coutinho, Karyne Dias; ; http://lattes.cnpq.br/6013805360280552; Silva, Lenina Lopes Soares; ; http://lattes.cnpq.br/1487610808390702; Aragão, Marta Genu Soares; ; Silva, Rosalia de Fátima e; ; http://lattes.cnpq.br/2560174506689869
    Esta tese possui como objetivo principal refletir acerca dos elementos conceituais definidores do conceito currículo encarnado, concepção curricular identificada a partir da análise em torno da racionalidade empregada no trabalho de doutoramento do Professor Antonio Fernando Gouvêa da Silva, intitulado A construção do currículo na perspectiva popular crítica: das falas significativas às práticas contextualizadas, escrito e defendido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no ano de 2004. Debruçamo-nos, também, sobre a problematização das afinidades entre as teorias pós-coloniais - perspectivas analíticas voltadas para a discussão em torno da colonialidade e seus efeitos na tessitura social contemporânea - e o conceito currículo encarnado. Argumentamos que as reflexões presentes no trabalho supracitado trazem um conceito de currículo articulado com base em três elementos conceituais simbióticos, a saber: a negatividade, o diálogo e a práxis, os quais, ao endossarem a possibilidade de uma prática curricular entranhada no contexto de vida dos sujeitos, apresentam algumas inclinações pós-coloniais que propiciam a problematização sobre manifestações neocoloniais na esfera curricular, delineando uma crítica ao modus operandi do colonialismo, particularmente, em sua dimensão cultural e epistêmica da qual a educação é indissociável. Para tanto, utilizamos como procedimento metodológico a cartografia simbólica, estratégia de construção do conhecimento sistematizada por Boaventura de Sousa Santos, a qual nos permitiu a construção de mapas interpretativos que possibilitaram a simbolização do universo que se almejou compreender, qual seja, as categorias conceituais citadas acima, as quais, em nosso entendimento, fundamentam o conceito currículo encarnado. Nessa direção, nos ancoramos em um diálogo profícuo com a abordagem teórica de Paulo Freire e de alguns de seus intérpretes no que tange à discussão sobre currículo, especialmente as reflexões desenvolvidas por Antonio Fernando Gouvêa da Silva, e com autores cujos desdobramentos teóricos ressoam em perspectivas de humanização, justiça e emancipação social, dentre os quais destacamos: Theodor Adorno, Hugo Zemelman, Wilfred Carr, Adolfo Sánchez Vázquez, entre outros. Buscamos, de igual maneira, nas contribuições de autores considerados pós-coloniais, como Hugo Achugar, Gayatri Spivak, Boaventura de Sousa Santos e Enrique Dussel, para citar alguns, as razões pelas quais consideramos o currículo encarnado como um lugar de enunciação político-pedagógico, propiciador de uma práxis educacional que se engaja em um trabalho curricular de tradução da realidade com o intuito de nela enxergar aquilo que oprime para, então, suscitar a construção de um currículo escolar como projeto de conscientização para libertação em relação ao que é injusto e desumano. Consideramos, por fim, que o êxito dessa tradução curricular encarnada implica a ampliação do número de falantes mobilizados na produção de um conhecimento que anseie pela emancipação social e contribua para o enriquecimento das capacidades humanas quanto à manutenção da vida e da dignidade das pessoas.
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    Despertando a Imaginação Sociológica: sobre a organização do trabalho nas diferentes sociedades e a desnaturalização das desigualdades sociais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-02) Souza, Renata Gomes Marques da Silva; Lima, José Gllauco Smith Avelino de; Ribeiro, Gisele Rogéria Penatieri; Oliveira, Sheyla Charlyse Rodrigues de
    Plano de Ensino Anual para a disciplina Sociologia no Ensino Médio, apresentado à Coordenação do Curso de Especialização em Ensino de Sociologia no Ensino Médio, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Ensino de Sociologia no Ensino Médio. O presente Plano Anual de Ensino por título: DESPERTANDO A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA: sobre a organização do trabalho nas diferentes sociedades e a desnaturalização das desigualdades sociais (Eixo Temático Trabalho e Sociedade – 3º Ano do Ensino Médio) está estruturado da seguinte forma: A primeira seção corresponde à justificativa sobre o porquê estudar o Eixo Temático Trabalho e Sociedade. A segunda, apresenta a metodologia que detalha como este Plano de Ensino Anual foi construído. Em seguida, apresentamos os objetivos a serem alcançados em cada unidade de ensino. Na etapa seguinte, trazemos o detalhamento das unidades de ensino, especificando o que foi proposto para cada aula. Por último, registramos as considerações finais e as observações sobre a experiência da construção deste documento.
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    Dissertação
    Paulo Freire e a pedagogia do oprimido: afinidades pós-coloniais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-06-17) Lima, José Gllauco Smith Avelino de; ; alineguimaraes@hotmail.com; ; http://lattes.cnpq.br/6178842222835099; Paiva, Irene Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/7842254018559167; Bezerra, Osicleide de Lima;
    A dissertação em pauta possui como objetivo principal a reflexão acerca das afinidades entre as teorias pós-coloniais - perspectivas analíticas voltadas para a discussão em torno do colonialismo e de seus efeitos na tecitura social contemporânea - e a Pedagogia do Oprimido - livro escrito pelo educador brasileiro Paulo Freire (1921-1997) durante os anos finais da década de 1960. Argumentamos que as reflexões presentes na obra em destaque, a exemplo do arcabouço teórico pós-colonial, delineiam uma crítica ao modus operandi do colonialismo, particularmente em sua dimensão cultural e epistêmica, delineando uma problematização sobre os processos de dominação cognitiva instaurados, sobretudo, a partir da colonização europeia no continente latino-americano, quando da formação do sistema-mundo-moderno (WALLERSTEIN, 2007), datada do Século XVI em diante. Partindo-se deste princípio, e amparado especialmente nas contribuições de Boaventura de Sousa Santos sobre a sociologia das ausências, o presente estudo acentua a Pedagogia do Oprimido como um conjunto de reflexões que trazem a possibilidade de uma pedagogia das ausências (SANTOS, 1996), tendo em vista que, neste livro, evidenciam-se os pressupostos de uma ação educacional que considera a pluralidade de saberes e de práticas sociais por meio do estabelecimento de uma prática pedagógica de construção coletiva, emancipatória e dialogal que vai de encontro à razão indolente (SANTOS, 2009). Esta razão, ao silenciar as vozes dos oprimidos, constrói suas condições de invisibilidade, promovendo também a ausência de questões sociais inerentes aos processos de ensino e de aprendizagem. É no interior desta perspectiva, portanto, que se considera o pós-colonialismo como um lugar teórico para a afirmação e a reinvenção da Pedagogia do Oprimido, referencial imprescindível à construção de um conhecimento prudente para uma vida decente (SANTOS, 2006)
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    Poder, política, Estado e movimentos sociais: a luta por cidadania a partir da construção política e social do ser humano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Oliveira, Welter Peterson da Silva; Lima, José Gllauco Smith Avelino de; Lopes, José Cleyton Neves; Hilário, Luana Sobral
    O presente trabalho é um Plano de Ensino Anual para a disciplina Sociologia no Ensino Médio e tem como principal objetivo desenvolver no aluno a percepção da importância de sua participação na política como agente de transformação da realidade, valorizando o exercício democrático da cidadania e a construção de sua identidade política e social. Para tanto, o Plano Anual foi construído para facilitar a sistematização pedagógica do trabalho a ser desenvolvido com os alunos da turma do 3º Ano do Ensino Médio, tendo como base o Eixo Política e Sociedade. Ao final, percebeu-se que o aperfeiçoamento contínuo dos professores é importante, a fim de colaborar para uma prática docente que produza um adequado processo de ensino aprendizagem entre professores e alunos na produção cotidiana do saber dentro de sala de aula, permitindo a compreensão crítica da realidade social que cerca os indivíduos em sociedade e possibilitando ver a peremptória necessidade da presença da disciplina Sociologia nos currículos escolares da educação brasileira.
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