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Navegando por Autor "Lima, Jabes Gennedyr da Cruz"

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    Dissertação
    Avaliação clínica dos fatores de risco sistêmicos relacionado ao ardor bucal secundário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-04) Lima, Jabes Gennedyr da Cruz; Oliveira, Patricia Teixeira de; http://lattes.cnpq.br/4750650943248760; https://orcid.org/0000-0001-7420-7686; http://lattes.cnpq.br/0232396519333140; Gonzaga, Amanda Katarinny Goes; França, Glória Maria de
    O Ardor Bucal Secundário (ABS) pode estar relacionado a diferentes doenças e condições que afetam a mucosa oral, ou representar uma manifestação oral de um quadro sistêmico. O propósito deste estudo foi investigar se existe associação entre o ABS queixa de Ardor Bucal e condições sistêmicas presentes na história médica do paciente. Foi realizado um estudo retrospectivo, constituído por 102 pacientes com ABS apresentando HAS ou DM tipo II, e o grupo controle constituído por 102 pacientes pareados por idade e sexo, com HAS ou DM tipo II e sem ABS. Na comparação entre os grupos, foram empregados os testes Qui-Quadrado de Pearson (χ2 ) e Exato de Fisher, além da obtenção da razão de chances (Odds ratio, OR) e seu respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%. Foi aplicado, ainda, o modelo de regressão logística multivariada, para obtenção dos Odds ratio ajustados (ORa). Após análise multivariada, a gastrite foi identificada como fator de risco para ABS (ORa=2,50; IC 95% = 1,32–4,74; p=0,005). O uso de subclasses de anti-hipertensivos, tais como betabloqueadores (ORa = 0,36; IC 95% = 0,16-0,80; p=0,012), inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) (ORa = 0,19; IC 95% = 0,06-0,56; p=0,003) e bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) (ORa = 0,26; IC 95% = 0,14-0,49; p<0,001), revelou-se menos associado para o ABS. O presente estudo demonstrou que os pacientes com HAS e DM tipo II não obtiveram associação com o ABS. Todavia, nos pacientes portadores de gastrite foi observado 2,5 vezes mais chances de desenvolver a ABS. Além disso, os medicamentos anti-hipertensivos, inibidores da ECA, BRA e betabloqueadores, foram menos associados ao ABS.
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    TCC
    Estudo imunoistoquímico de syndecan-1 em queilite actínica: um estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-20) Lima, Jabes Gennedyr da Cruz; Lélia Maria Guedes Queiroz; Oliveira, Patrícia Teixeira de; Souza, Lélia Batista de; Costa, Antônio de Lisboa Lopes
    INTRODUÇÃO: A exposição crônica ao sol e à radiação ultravioleta (UV) desencadeia alterações celulares importantes com consequente desenvolvimento de processos patológicos tanto na pele como no tecido de revestimento labial. Nós lábios leva ao desenvolvimento da Queilite Actínica (QA), uma condição inflamatória importante, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma desordem potencialmente maligna. OBJETIVO: Analisar a expressão imunoistoquímica de syndecan-1 no epitélio de revestimento das QAs com a finalidade de fornecer subsídios para um melhor entendimento sobre uma possível relação entre essa molécula e o grau de displasia epitelial presente nessas lesões. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, transversal e observacional, na qual foi realizada uma análise imunoistoquímica, descritiva e comparativa, da expressão de syndecan-1 no epitélio de revestimento de QAs. A amostra intencional e não probabilística, a qual foi constituída de 30 casos de QA diagnosticados no Serviço de Estomatologia da UFRN, cujo o material histopatológico encontra-se arquivado no Serviço de Anatomia Patológica do Departamento de Odontologia da UFRN. RESULTADOS: A amostra foi constituída predominantemente por indivíduos do sexo masculino (85,3%), com idade igual ou superior a 40 anos (94,1%), da raça branca (76,5%) e com exposição ocupacional ao sol (85,3%). As características clínicas mais frequentemente encontradas foram mancha branca, perda da demarcação entre o lábio e a pele, ressecamento e descamação. A análise da expressão de Syndecan-1 no epitélio das QAs revelou imunorreatividade da membrana celular para esta proteína em todas as camadas epiteliais, exceto na camada de ceratina. CONCLUSÃO: A expressão de Syndecan-1 nos casos avaliados não apresentou relação com o grau de displasia epitelial.
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