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    TCC
    Avaliação do risco cardiovascular em mulheres obesas portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-27) Lima, Giovanna Munemassa de; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Gouveia, Fabíola Leite; http://lattes.cnpq.br/4311626091295357; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817
    A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma endocrinopatia de causa multifatorial, de origem indefinida e que acomete uma considerável parcela da população feminina em idade reprodutiva. É caracterizada pelo aumento dos hormônios andrógenos (hiperandrogenismo), anovulação crônica e ovários com aspecto policístico. Manifesta-se por significativas alterações reprodutivas e metabólicas, estando associada a condições como infertilidade, resistência à insulina, síndrome metabólica, diabetes tipo 2, obesidade e, consequentemente, riscos cardiovasculares advindos dessas alterações. A obesidade é um fator determinante no aumento do risco cardiovascular em mulheres com a síndrome. O excesso de tecido adiposo, especialmente a gordura visceral, contribui para um estado inflamatório crônico caracterizado pelo aumento de citocinas próinflamatórias, como a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α). A obesidade também é acompanhada de dislipidemia aterogênica, ou seja, níveis elevados de triglicerídeos e lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e colesterol diminuído em lipoproteínas de alta densidade (HDL), que potencializam a formação de placas ateroscleróticas e aumentam o risco de complicações cardiovasculares. Dessa forma, para análise comparativa deste estudo, as pacientes foram divididas em dois grupos: Caso (obesas com SOP - n =20) e Controle (obesas sem SOP – n = 20). Em termos de comparação foram calculados os riscos cardiovasculares em ambos os grupos a partir da Calculadora de Risco Cardiovascular da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia). Quanto à análise comparativa entre o grupo SOP e controle, demonstrou diferenças significativas em relação à massa (96,2 vs. 90,6 kg; p= 0,247), IMC (36,6 vs. 36,2; p= 0,473), circunferência abdominal (104,1 cm vs. 98,8 cm; p= 0,227) respectivamente. Além disso, foram observadas alterações relevantes no perfil bioquímico, tais como LDL (103,5 vs. 96,3 mg/dL; p= 0,452), HDL (39,4 vs. 43,7 mg/dL; p= 0,312), colesterol (175,5 vs. 158,8 mg/dL; p= 0,433) e triglicerídeos (140,3 vs. 110,7 mg/dL; p= 0,398). Em relação ao grupo controle, foi possível observar resultados expressivos frente aos parâmetros bioquímicos, mesmo não sendo estatisticamente importantes, para um maior risco cardiovascular. Nesse sentido, é possível observar nas mulheres obesas portadoras de SOP um aumento dos riscos cardiovasculares quando se comparado às mulheres controles.
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