Navegando por Autor "Lima, Antonnyo Palmielly Diógenes"
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TCC Análise do Perfil Lipídico de Pacientes Pediátricos com Hepatite Autoimune(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-06) Araujo, Antonio Miguel Ferreira de; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Manuela Miguélia Bezerra da Silva; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Silbiger, Vivian Nogueira; Lima, Antonnyo Palmielly DiógenesA hepatite autoimune (HAI) é uma doença inflamatória crônica que afeta o fígado, levando à destruição de hepatócitos, cuja frequência tem aumentado a cada ano. É caracterizada pelo aumento de imunoglobulinas, aminotransferases, autoanticorpos, hepatite de interface e esplenomegalia. O estudo teve como objetivo analisar o perfil lipídico de pacientes pediátricos com HAI, a fim de avaliar a influência da HAI sobre o metabolismo lipídico desses pacientes. Foram incluídos no estudo 38 voluntários, sendo 8 diagnosticados com HAI (grupo caso) e 30 sem o diagnóstico da doença (grupo controle). Ambos os grupos tiveram amostras de sangue coletadas em jejum para posterior análise bioquímica. Não foram observadas diferenças significativas nos valores dos parâmetros de avaliação do perfil lipídico ao comparar os grupos estudados. A ausência de alterações no perfil lipídico dos pacientes do presente estudo sugere que o dano hepático ainda não é suficiente para causar alterações no metabolismo lipídico desse grupo de indivíduos. Além disso, esses resultados podem ser decorrentes de um bom acompanhamento dos pacientes associado a uma boa resposta ao tratamento. Mais estudos, com um maior número de pacientes são necessários para confirmar esses achados.TCC Epigenética e câncer cervical: revisão de literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Lima, Antonnyo Palmielly Diógenes; Freitas, Janaína Cristiana de Oliveira Crispim; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; http://lattes.cnpq.br/3936513865416291; Silva, Uaska Bezerra e; Pessoa, Daliana CaldasA infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV) desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do câncer cervical. No entanto, nem todas as mulheres infectadas pelo HPV desenvolvem a doença, sugerindo a influência de outros fatores, como as alterações epigenéticas, as quais influenciam diretamente a carcinogênese cervical via o silenciamento de genes supressores de tumor, genes envolvidos no ciclo celular e em processos celulares importantes, como a senescência e a adesão celular; além de promover a ativação de oncogenes. Os mecanismos reguladores da expressão gênica também desempenham um papel crítico nas interações entre o HPV e o hospedeiro humano, influenciando a resposta imunológica, a replicação viral e o desenvolvimento de malignidades. A metilação do DNA é a modificação epigenética mais estudada no câncer cervical. Exemplo disso é o silenciamento do gene supressor de tumor p16INK4a que ocorre devido à hipermetilação de sua região promotora, levando à inativação da via de controle do ciclo celular e à progressão tumoral. Alterações químicas em histonas, como acetilação, metilação, fosforilação e ubiquitinação, desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica. No geral, essas modificações aberrantes podem alterar a estrutura da cromatina e influenciar a ativação ou desativação de genes relevantes para o desenvolvimento tumoral. Os microRNAs (miRNAs) regulam a expressão gênica pós-transcricional e também estão associados à progressão do câncer cervical. E ainda, modificações epigenéticas no próprio genoma do HPV podem ocasionar desregulação da expressão de oncogenes favorecendo à progressão neoplásica ou até mesmo superexpressão de enzimas envolvidas em processos de metilação do genoma do hospedeiro. Assim, compreender os mecanismos epigenéticos envolvidos nessa doença é fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção, diagnóstico e tratamento mais eficazes.Dissertação Estudo da resposta Th17 no transplante renal alogênico: contribuição do eixo quimiotático CCR6/CCL20 e dos polimorfismos gênicos em IL17A e IL17RA(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-04-24) Lima, Antonnyo Palmielly Diógenes; Genre, Julieta; ; http://lattes.cnpq.br/1345797316268015; ; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; ; http://lattes.cnpq.br/3936513865416291; Jatobá, Carlos André Nunes; ; http://lattes.cnpq.br/8755924262557104; Silva, Norma Lucena Cavalcanti Licinio da; ; http://lattes.cnpq.br/7341938714365067O transplante renal é a melhor forma de tratamento para indivíduos que perderam a função do rim. Pacientes transplantados renais necessitam de rigoroso esquema imunossupressor para evitar rejeição. Nesse processo células T helper do sistema imunológico exercem papel chave na resposta contra o enxerto, sendo as células Th17 recentemente investigadas por produzirem IL-17, uma potente citocina pró-inflamatória cujo papel na rejeição também vem sendo descrito. O aumento da expressão de células Th17 tem importante associação ao desenvolvimento da rejeição no microambiente renal, no entanto o provável mecanismo ainda não está bem compreendido. Esse estudo teve como objetivo avaliar a resposta Th17 a partir da influência exercida pelo eixo quimiotático CCR6/CCL20 e por variantes genéticas na IL- 17 e seu receptor IL-17RA. Para isso, realizou-se um estudo caso controle envolvendo 148 pacientes transplantados do Hospital Universitário Onofre Lopes/UFRN no qual se avaliou por imunohistoquímica a expressão proteica da IL-17 e das quimiocinas CCR6/CCL20 e por PCR-RFLP as variantes genéticas em IL17A e IL17RA. Nossos resultados demonstraram não haver influência dos polimorfismos gênicos sobre o desfecho do enxerto ou sobre a expressão proteica da IL-17. No microambiente do enxerto renal encontramos várias fontes produtoras de IL-17: células epiteliais tubulares, células glomerulares, neutrófilos e células do infiltrado intersticial, por sua vez a expressão do eixo quimiotático CCR6/CCL20 ficou restrita a células do epitélio tubular. Houve uma leve correlação linear positiva entre a presença de IL-17 e a expressão do eixo quimiotático CCR6/CCL20 no microambiente do enxerto renal. Acreditamos que, aliado aos nossos resultados, estudos posteriores com aumento do “n” amostral e um maior controle sobre as variáveis que envolvem a obtenção do espécime renal, podem determinar com maior clareza a influência exercida pelo eixo quimiotático CCR6/CCL20 e a exercida por polimorfismos genéticos em citocinas, sobre o controle da resposta Th17 nos processos de rejeição ao aloenxerto renal.