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    Dissertação
    Análise dos problemas relacionados a medicamentos em Terapia Intensiva Neonatal
    (2018-02-20) Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; ; ; Oliveira, Márcio Galvão Guimarães de; ; Souza, Nilba Lima de; ; Diniz, Rodrigo dos Santos;
    Introdução: Problema Relacionado a Medicamento (PRM) é qualquer evento relacionado a farmacoterapia que interfere real ou potencialmente nos desfechos clínicos desejáveis. Os PRMs são muito comuns em terapia intensiva, porém, são pouco conhecidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Objetivo: Analisar os PRMs em UTIN segundo frequência, tipo, causa e condutas farmacêuticas correspondentes. Métodos: Estudo prospectivo observacional na UTIN de um hospital de ensino no Brasil conduzido de janeiro de 2014 a novembro de 2016, baseado nas fichas do serviço de farmácia clínica, sendo excluídos neonatos com tempo de internação< 24 horas e sem medicamentos prescritos. Os PRMs foram classificados segundo o sistema Pharmaceutical Care Network Europe e avaliados quanto a relevância-segurança. Aplicou-se uma análise de regressão logística para identificar fatores e medicamentos associados a PRMs. Resultados: Seiscentos neonatos foram incluídos no estudo com média de idade gestacional de 31,9±4,1 semanas e peso ao nascer de 1.779,4±885.3 g. A incidência de PRM foi de 6,8 casos/1.00 paciente-dias (IC95% 6,2 – 7,3). Efeito subótimo (52,8%) e seleção da dose (39,7%) foram, respectivamente, o problema e a causa mais comuns. A maioria das intervenções farmacêuticas foram realizadas em nível de prescrição, sendo mais de 90% aceitas pela equipe da UTIN. Número de medicamentos (OR 1,19; IC95% 1,09 – 1,30), número de condições clínicas (OR 1,17; IC95% 1,01 – 1,37), tempo de internação (OR 1,05; IC95% 1,02 – 1,07) e parto vaginal (OR 1,61; IC95% 1,04-2,50) foram os fatores associados a PRMs. Os medicamentos de alto risco para PRMs foram alprostadil, amicacina, aminofilina, anfotericina B, ciprofloxacino, fluconazol, gentamicina, meropenem, fenobarbital e vancomicina. Conclusões: PRMs são muito comuns em UTIN, predominando problemas de tratamento subótimo decorrentes, principalmente da escolha inapropriada da dose.
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    TCC
    Avaliação da causalidade de reações adversas a medicamentos suspeitas em neonatos: comparação do desempenho de dois instrumentos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Oliveira, Lucas Vinicius Silva de; Martins, Rand Randall; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; ttps://lattes.cnpq.br/0329860242051732; Moreira, Francisca Sueli Monte; Bezerra, Priscilla Karilline do Vale
    Introdução: Diante da vulnerabilidade dos neonatos referente a ocorrência de Reações Adversas a Medicamentos (RAM), ferramentas para determinação de causalidade de RAM são essenciais para a prática da farmácia clínica. Objetivo: Comparar os algoritmos de Du e de Naranjo na determinação da causalidade de RAM em neonatos por meio da análise de confiabilidade entre avaliadores e entre instrumentos. Métodos: Aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes sob nº 2.591.495/2018, este estudo observacional e prospectivo foi desenvolvido em neonatos internados sob terapia intensiva de uma maternidade em Natal/Brasil entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020. Os algoritmos de causalidade Naranjo et al. e Du et al. foram aplicados por três farmacêuticas clínicas independentes nos casos coletados de RAM suspeitas. O desempenho destas ferramentas entre si e entre os avaliadores foi mensurado pelo Kappa de Cohen (k). Resultados: Avaliaram-se 79 casos suspeitos de RAM que foram observados em 57 neonatos, sobretudo do sexo feminino (30; 56,6%). Du mostrou-se mais efetivo por obter maior proporção de RAM prováveis (10,1 – 27,9%) e definidas (53,2 – 79,8%). Em compensação, menos reprodutível (k global = 0,108; IC95% 0,064 – 0,149) quando comparado ao Naranjo (k global = 0,402; IC95% 0,379 – 0,429). Não houve concordância entre os métodos (k global = -0,031; IC95% -0,049 – 0,065). Conclusão: As ferramentas não são equivalentes quanto a avaliação de causalidade, contudo o algoritmo de Du se mostra mais adequado ao contexto de terapia intensiva neonatal.
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    TCC
    Avaliação de gravidade e evitabilidade de reações adversas a medicamentos suspeitas em neonatos: desempenho das ferramentas de Hartwig e Bracken
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-05) Rocha, Luan Carvalho de Assunção; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; https://orcid.org/0000-0002-8800-9960; http://lattes.cnpq.br/8542896232446177; https://orcid.org/0000-0001-9668-0482; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; https://orcid.org/0000-0003-3927-743X; https://lattes.cnpq.br/7434359430028514; Silva, Andreza Kelly Fernandes da; http://lattes.cnpq.br/7333056537922845; Azevedo, Verônica Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/6073266732110273
    Introdução: Neonatos em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) são muito susceptíveis a ocorrência de reações adversas a medicamentos (RAM) devido a complexidade da farmacoterapia, imaturidade fisiológica e amplo uso off-label. Logo, a caracterização de RAM quanto a gravidade e a evitabilidade são fundamentais para o garantir a saúde e segurança dos neonatos. Contudo, a confiabilidade das ferramentas de classificação de RAM no contexto de UTIN é pouco estabelecida. Objetivo: Avaliar a reprodutibilidade interavaliadores de ferramentas para caracterização da gravidade e evitabilidade de RAM em UTIN. Métodos: Estudo observacional e prospectivo desenvolvido entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020 em uma UTIN referência para gestação de alto risco (Natal/Brasil). Utilizando as ferramentas de Hartwig (gravidade) e Bracken (evitabilidade), todos os casos de RAM foram avaliados de forma independentes por três farmacêuticas clínicas com experiência em UTIN. A reprodutibilidade interavaliadores foi mensurada pelo Kappa de Cohen (k) com respectivos intervalos de confiança 95% (IC95%). Resultados: A partir de 79 casos de RAM, observou-se uma média de idade gestacional de 29,7±4,4 semanas e peso ao nascer de 1.446,0±1.179,3g. A identificação da gravidade da RAM via Hartwig mostrou uma boa correlação global (k global = 0,573; IC95% 0,409 – 0,737) com uma concordância de 86,5% e discordância de 68,3% interavaliador. Não houve correlação estatisticamente significativa para determinação de evitabilidade via Bracken (k global = 0,007; IC95% -0,046 – 0,022), assim como um percentual de discordância interavaliador de 83,3%. Conclusão: A determinação da gravidade de RAM através da ferramenta de Hartwig apresenta uma boa reprodutibilidade entre diferentes avaliadores, ao contrário do método de Bracken para classificação de evitabilidade.
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    TCC
    Caracterização de reações adversas a medicamentos em terapia intensiva neonatal e fatores clínicos associados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Marques, Daniel Paiva; Martins, Rand Randall; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; https://lattes.cnpq.br/2823961499295988; Martins, Rand Randall; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; Ururahy, Marcela Abbot Galvão; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817; Moreira, Francisca Sueli Monte; http://lattes.cnpq.br/5764849324594620
    Introdução: A prematuridade representa uma das maiores causas de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e esse quadro favorece a ocorrência de reações adversas a medicamentos (RAM). Objetivo: O estudo tem como objetivo caracterizar o perfil de RAM em neonatos, os principais medicamentos implicados e seus fatores de risco associados. Metodologia: Esse estudo recebeu aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes. Trata-se de um estudo observacional e prospectivo executado entre janeiro de 2019 e abril de 2021 em uma maternidade escola referência para gestação do alto risco localizada na cidade de Natal / Brasil. A população do estudo contou com 600 pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal por um período superior a 24 horas e em uso de pelo menos um medicamento. Os fatores de risco para ocorrência de RAM foram investigados através de modelo multivariado. Resultados: Dos 600 pacientes analisados no estudo, cerca de 19,7% apresentaram pelo menos uma reação adversa a medicamentos, com maior prevalência de reações como a taquicardia causada por cafeína e dobutamina, hipertermia por alprostadil e hipocalemia por furosemida. Tendo como principais fatores de risco associados à ocorrência de suspeitas de RAM mães com diabetes na gestação, menor idade gestacional, menor peso ao nascer, maior tempo de hospitalização e grande número de medicamentos prescritos. Conclusão: As reações adversas são comuns em neonatos internados na UTIN, tendo como principais fatores associados o grande número de medicamentos prescritos e o tempo de hospitalização.
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    Tese
    Desenvolvimento e validação de instrumento para predição de reações adversas a medicamentos em neonatos internados em unidade de terapia intensiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-12) Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; Martins, Rand Randall; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; https://orcid.org/0000-0001-9103-6532; http://lattes.cnpq.br/0119633997550691; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/8542896232446177; Egito, Eryvaldo Sócrates Tabosa do; Silva, Hilris Rocha e; Santos, Pablo de Moura; Cobucci, Ricardo Ney Oliveira
    Introdução: As Reações Adversas a Medicamentos são comuns em neonatos hospitalizados, porém sua detecção é dificultada nestes indivíduos pela gravidade do estado de saúde e rápida mudanças fisiológicas relacionada a maturação dos órgãos. Os instrumentos preditivos de RAM são as melhores estratégias de cuidados. Entretanto, estes instrumentos ainda não estão disponíveis a população neonatal. Objetivo: Desenvolver e validar instrumento para predição de RAM em neonatos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: Este é um estudo caso-controle aninhado numa coorte aberta conduzido de janeiro de 2019 a janeiro de 2022 com neonatos internados na UTIN de uma maternidade pública de Natal/Brasil. Todos os neonatos com mais de 24 horas de internação na UTIN foram incluídos no estudo. As RAM foram detectadas por busca ativa em prontuários eletrônicos e análise de notificações espontâneas. Para a coorte, as RAM foram caracterizadas quanto a incidência, prevalência e fatores de risco via modelo multivariado. Posteriormente, os pacientes com RAM foram pareados aleatoriamente com dois controles, permitindo o desenvolvimento de modelo preditivo de RAM por regressão logística multivariada. A capacidade discriminativa do modelo foi avaliada pela área sob curva ROC por estatística-c ajustada com bootstrap. A partir de uma amostra de casos de RAM, o desempenho dos algoritmos de Du e Naranjo foi analisado por três avaliadoras independentes. Para estas ferramentas, foram calculadas a concordância intravaliadoras, interavaliadoras e entre ferramentas (coeficiente kappa). Resultados: Com uma coorte de 600 neonatos, a prevalência de RAM foi 19,7% (IC95% 16,7 - 23,0%) e incidência de 310 casos por 1.000 neonatos (IC95% 267,8 – 357,0). As reações mais frequentes foram taquicardia (30,6%), poliúria (9,1%) e hipocalemia (8,6%). O tempo de hospitalização longo (OR 1,025 IC95% 1,011 – 1,038; p < 0,01) e polifarmácia (OR 1,121 IC95% 1,057 – 1,189; p < 0,01) foram fatores associados a RAM. Para o desenvolvimento do instrumento preditivo, 450 neonatos (150 casos e 300 controles) foram incluídos na análise. O instrumento inseriu quatro condições do neonato (ventilação mecânica, frequência cardíaca ≥ 178 bpm, medicamentos intravenosos, 5 ou mais medicamentos) e um da mãe (hipertensão gestacional) para predição de RAM e obteve área sob a curva ROC de 0,74 (IC95% 0,68 - 0,80). No desempenho dos algoritmos Du e Naranjo, o primeiro mostrou boa capacidade para identificar RAM definidas (≈60%), mas teve baixa reprodutibilidade (k global = -0,031; IC95% -0,049 – 0,065). Os resultados dos algoritmos não foram equivalentes (k global = -0,031; IC95% -0,049 – 0,065). Conclusão: As RAM frequentemente observadas na UTIN foram a taquicardia, hipertermia, poliúria e hipocalemia. Com base em cinco variáveis comumente monitoradas na UTIN, foi construído um instrumento preditivo simples, bem calibrado e com capacidade discriminativa adequada. Em relação ao desempenho dos algoritmos de causalidade, o algoritmo de Du mostrou-se promissor para identificação de RAM em UTIN devido a boa capacidade de classificar as reações como definidas.
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    TCC
    Interações medicamentosas graves em gestantes de alto risco: uma análise de rede
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Carlete Filho, Solimar Ribeiro; Martins, Rand Randall; Bezerra, Priscilla Karilline do Vale; http://lattes.cnpq.br/9804998497519024; Diniz, Rodrigo dos Santos; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte
    Introdução: A gestação de alto risco apresenta uma alta complexidade terapêutica e esse quadro favorece a ocorrência de Interações Medicamentosas Graves Potenciais (IMPs). Objetivo: Esse estudo tem como objetivo caracterizar a ocorrência de Interações Medicamentosas Potenciais (IMPs) em gestantes hospitalizadas, principais medicamentos envolvidos e potenciais desfechos clínicos via análise de rede. Métodos: Estudo de coorte com 297 gestantes de alto risco atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco, entre agosto de 2019 e agosto de 2021. Foram incluídas todas as pacientes com tempo de hospitalização superior a 24h e ao menos um medicamento prescrito. Esse estudo recebeu aprovação do comitê de Ética e Pesquisa institucional. Avaliação diária via entrevistas e análise de prontuários eletrônicos. As IMP foram classificadas utilizando a base de dados Uptodate em leves, moderadas e graves, a análise de rede foi feita utilizando o software Gephi adotado o critério de centralidade. Resultados: No total de 297 pacientes admitidos foi possível observar predomínio de hipertensão (32%) e diabetes gestacional (35,7%), observou-se uma prevalência de 85,3% e incidência de 146,3 IMP por 1000 pacientes (IC95% 121,5 - 198,6). Em relação as IMP graves, a análise de rede destacou três fármacos: levomepromazina associada a depressores e anticolinérgicos, dipirona associada a AINES e sulfato ferroso a fármacos com potencial para sua quelação. Conclusão: A prevalência de IMPs em gestantes de alto risco é elevada, clinicamente estão relacionadas com um pior controle pressórico, anemia, efeitos anti muscarínicos e depressão do sistema nervoso central.
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    TCC
    Notificação de eventos adversos a medicamentos em crianças e adolescentes brasileiros e a influência da faixa etária
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-13) Rodrigues, Heloisa Silva Martins; Martins, Rand Randall; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte; http://lattes.cnpq.br/6923353678313083; Diniz, Rodrigo dos Santos; Vieira, Felipe Pinheiro do Nascimento
    Introdução: Eventos adversos a medicamentos (EAM) são danos ou quaisquer lesões resultantes do uso de medicamentos, que comprometem a saúde da população, sobretudo de crianças, mais suscetíveis devido a imaturidade fisiológica. Objetivo: Caracterizar os EAM notificados em crianças e adolescentes brasileiros, assim como discutir os potenciais fatores associados. Métodos: Trata-se de estudo descritivo do tipo transversal, que usou dados preliminares do Brasil de 2019 referente a intoxicação exógena registrada no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). As variáveis incluídas no estudo foram: idade, sexo, circunstância do evento adverso, tipo de exposição, medicamento suspeito organizado por classe Anatomical Therapeutic Chemical (ATC), ocorrência de hospitalização e tipo de evolução. Todas as variáveis do estudo foram analisadas descritivamente por frequência absoluta e relativa. Resultados: Reações adversas e tentativa de suicídio foram as principais causas de EAM, representando 35,3% e 25,2% das notificações, respectivamente. Medicamentos que atuam no sistema nervoso apresentaram mais da metade das notificações (50,36%), seguidos pelos anti-infecciosos de uso sistêmico com 14,87% das notificações e medicamentos que atuam no sistema musculoesquelético (10,24%). Crianças de 0 a 2 anos apresentam EAM associada a reações adversas em comparação a crianças mais velhas e adolescentes (54,9% vs 45,2% vs 45,5% vs 17,4%; p<0,001) e adolescentes a partir dos 13 anos tem eventos adversos mais relacionado a suicídio (55,1% vs 1,7% vs 1,0% vs 7,4%; p<0,001). Conclusão: Reações adversas e tentativas de suicídio foram os EAM mais notificados no ano de 2019, havendo uma associação entre esses eventos e a faixa etária (0 a 2 anos e 13 a 18 anos, respectivamente).
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    TCC
    Problemas relacionados a medicamentos na insulinoterapia de gestantes hospitalizadas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-25) Oliveira, Gabriela Santana; Martins, Rand Randall; Bezerra, Priscilla Kerilline do Vale; Nogueira, Fernando Henrique Andrade; Leopoldino, Ramon Weyler Duarte
    Introdução: As gestantes de alto risco diabéticas são vulneráveis a problemas relacionados a medicamentos (PRMs). Apesar de relevante, a literatura sobre PRMs na insulinoterapia em gestantes hospitalizadas é escassa. Objetivo: caracterizar a ocorrência de PRMs na insulinoterapia quanto à frequência, tipo e causa no âmbito hospitalar. Metodologia: Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFRN e todas as pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Estudo observacional de coorte realizado com 320 gestantes diabéticas. Dados coletados prospectivamente entre agosto de 2019 e agosto de 2021 em uma maternidade escola em Natal/Brasil. A detecção dos PRMs na insulinoterapia foi realizada através da análise de prescrição, pesquisa ativa em prontuários, anamnese farmacêutica e classificados quanto ao tipo e causa segundo PCNE versão 9.1. A análise dos dados quantitativos utilizou a estatística descritiva e inferencial com o programa Stata versão 13. A estatística descritiva contou com a definição da frequência, percentagem, média e desvio padrão conforme o tipo de variável em análise. Resultados: Durante o estudo, 55% das gestantes apresentaram diabetes mellitus gestacional e 45% diabetes mellitus. Foram identificadas 201 pacientes com um ou mais PRMs, relacionados a inefetividade terapêutica (88,3%), sobretudo quanto à seleção da dose. As primeiras 48h de tratamento concentram a maior parte da ocorrência de PRMs. Conclusão: Observamos que os PRMs na insulinoterapia são frequentes em gestantes hospitalizadas, sobretudo quanto a inefetividade terapêutica e a seleção de dose inadequada no 1º e 2º dia de tratamento.
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