Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Leite, Raphael Bender Chagas"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Aspectos comportamentais e eletrofisiológicos da percepção de alturas sonoras: um estudo sobre o ouvido absoluto
    (2017-02-23) Leite, Raphael Bender Chagas; Queiroz, Cláudio Marcos Teixeira de; ; http://lattes.cnpq.br/3384801391828521; ; http://lattes.cnpq.br/9016449164468044; Araújo, Eliene Silva; ; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Leão, Emelie Katarina Svahn; ; http://lattes.cnpq.br/1279823352935722; Vanzella, Patrícia Maria; ; http://lattes.cnpq.br/7520218449664877; Figuerola, Wilfredo Blanco; ; http://lattes.cnpq.br/9912829629195282
    Nos seres humanos, o processamento da informação sonora possibilitou o aparecimento da linguagem oral e da música. A altura sonora (do inglês, pitch), que permite a construção da melodia de uma música e da prosódia no discurso falado, é um desses atributos. A percepção da altura é uma habilidade universal, contudo alguns indivíduos se destacam por serem capazes de identificar ou produzir um tom em uma altura particular sem o uso de uma referência externa. Essa habilidade é popularmente conhecida por “Ouvido Absoluto” (em inglês, absolute pitch ou perfect pitch). No entanto, os mecanismos neurais responsáveis por tal habilidade ainda não são totalmente conhecidos. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir para o entendimento dos processos neurais envolvidos na percepção de alturas em indivíduos com a habilidade de Ouvido Absoluto (OA). No nosso primeiro estudo, avaliamos a prevalência do OA em uma população local de músicos (Escola de Música, UFRN). Para isso, utilizamos de ferramentas psicofísicas e um questionário. Nesse trabalho inicial, observamos que a habilidade do OA não se apresenta como um processo do tipo "tudo-ounada", mas sim com diferentes níveis de desempenho: desde as pessoas que acertam abaixo do acaso, aumentando gradativamente a performance até chegar aos 100%. Enquanto limiares tradicionais (~85%) mostraram uma prevalência de OA similar àquela observada em músicos da Europa e Estados Unidos, a aplicação de um limiar estatístico resultou na detecção de um número maior de indivíduos com algum grau de OA. Além disso, mostramos que indivíduos com OA tem maior preferência de acerto para as chamadas notas naturais (aquelas relacionadas às teclas brancas no piano) em comparação com as notas de teclas pretas (que são as notas sustenidas ou bemóis). Encontramos também que indivíduos com OA apresentam início mais precoce do treinamento musical. Finalmente, mostramos que quanto maior a proficiência musical, maior a prevalência dessa habilidade. Num segundo estudo, utilizamos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) para quantificar a ativação de núcleos do tronco encefálico no processamento de alturas de indivíduos com OA. Nesse trabalho, mostramos a presença de respostas sustentadas (mas não transientes) com maior energia em indivíduos com OA do que em músicos sem essa habilidade. Observamos também que a amplitude dessa resposta sustentada correlaciona-se com o tempo de reação em um teste de nomeação de alturas. Esses resultados sugerem que indivíduos com OA possuem maior refinamento no processamento da informação acústica nos primeiros estágios do processamento auditivo, contribuindo assim para uma maior automatização da identificação de alturas. Acreditamos que esses resultados, como um todo, poderão facilitar entendimento das relações entre o desenvolvimento do sistema nervoso e o aprendizado musical, contribuindo assim para a elaboração de novas técnicas de ensino de música e programas de treinamento.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Atenção sustentada na sala de aula: modulação da personalidade, emoção e cronotipo
    (2019-08-09) Avila, Ubaldo Enrique Rodriguez de; Araújo, John Fontenele; Miguel, Mário André Leocádio; ; ; ; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; ; Guimarães, Ivanise Cortez de Sousa; ; Santana, Kathiane dos Santos; ; Leite, Raphael Bender Chagas;
    No presente estudo, foi disenhado e validado um Sistema de Detecção de Atenção Sustentada a partir da Variabilidade da Frequência Cardíaca –FCV (ADS-VHR1), a fim de analisar a variação temporal dos pulsos cardíacos dos domínios de tempo, frequência e entropia, em um tempo de 60 minutos de aula com metodologia convencional, e verificou-se se a Atenção Sustentada pode ser modulada por Personalidade, Emoção e o Cronótipo em estudantes universitários. Doze sistemas ADS-VHR1 foram validados usando segmentos longos com registros de pulso cardíaco, pareados com um sistema padrão, em uma amostra aleatória simples, com três voluntários do sexo masculino. Posteriormente, em uma amostra de 30 alunos de graduação em Enfermagem e Fisioterapia, com uma idade média de 25±6.951, os Pulsos Cardíacos foram registrados em um tempo de 60 minutos para 4 sessões de classe. Posteriormente, utilizando um procedimento não paramétrico, verificou-se como a estrutura psicológica dos alunos modula a Atenção Sustentada na Sala de Aula. Na análise exploratória para a validação do ADS-VHR1, foi encontrado um coeficiente de correlação cruzada de r=0,569 até r=0,996; uma correlação cruzada intraclasse de CCI=0,605 até CCI=0,998 e um Alpha de Cronbach de α=0,61 até α=0,99. A correspondência entre os sistemas pareados é confirmada por uma análise de variância. Por outro lado, foi observada diferença significativa na VFC na série temporal na janela de observação de 60 minutos em todos os parâmetros (no domínio do Tempo, da Frequência e medidas Não-linear), com uma redução sistemática na Frequência Cardíaca dos primeiros 15 minutos até o final das aulas. Ao mesmo tempo, não houve diferença significativa intra-grupo em nenhuma medida psicológica, associada à VFC. No entanto, para Cronotipo, no minuto 40, houve diferença significativa na banda de Alta Frequência [χ²=9,853(3), p=0,02]; foi verificada diferença significativa entre os grupos Vespertino e Matutino [H=-20,1 (DV=-2,73), p=0,038]. Foi demonstrada a validade e confiabilidade do ADS-VHR1 para o que foi projetado. Conclui-se que o tempo de Atenção Sustentada nos universitários tem uma ativação fisiológica importante nos primeiros 15 minutos da aula. Verificou-se também que o Cronotipo modula, embora de forma difusa, a Atenção Sustentada nos estudantes universitários em sala de aula. Recomenda-se continuar com os estudos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Efeito da coesão semântica sobre a discriminação de itens emocionais em testes de memória de reconhecimento de palavras
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-04-11) Leite, Raphael Bender Chagas; Silva, Regina Helena da; Albuquerque, Fabíola da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/9612689594246296; ; http://lattes.cnpq.br/0101190051087933; ; http://lattes.cnpq.br/9016449164468044; Santos, Flávia Heloisa dos; ; SANTOS, Flávia Heloisa dos; Araújo, John Fontenele; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792718J4
    Itens com alto grau de alerta emocional são melhor recordados em tarefas de memória do que itens neutros. Um tipo de item emocional que beneficia os processos de memória declarativa são as palavras tabus. Estas são palavras que sofrem uma proibição convencional imposta por tradição ou costume. A literatura sugere que o melhor desempenho destas palavras é devido ao alerta emocional e também ao fato de formarem um grupo semântico coeso, constituindo um efeito positivo aditivo. Entretanto, estudos com listas semânticas apontam que a coesão pode produzir um efeito negativo de interferência, prejudicando a recordação. Analisamos, em dois experimentos, o efeito do alerta e da coesão semântica de palavras tabus em testes de reconhecimento, comparando com palavras agrupadas em duas outras categorias: com relação semântica e sem alerta (categoria semântica) e neutras ou com pouca relação semântica (categoria objetos). Nossos resultados apontaram que a coesão prejudicou o desempenho no teste por aumentar o número de alarmes falsos. Esse efeito foi fortemente observado nas palavras da categoria semântica em ambos os experimentos, mas também nas palavras tabus e nas neutras, quando ambas foram explicitamente consideradas como categorias semânticas por meio da instrução do teste do experimento 2. Apesar do prejuízo da coesão semântica, em ambos os experimentos as palavras tabus foram mais discriminadas do que as demais e esse resultado concorda com a indicação do alerta emocional como principal fator para o melhor desempenho de itens emocionais em testes de memória
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    O que acontece com nosso cérebro quando ouvimos música: um estudo sobre preferência musical e estados emocionais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-17) Cruz, Alfredo Moises da; Queiroz, Claudio Marcos Teixeira de; Queiroz, Claudio Marcos Teixeira de; Leite, Raphael Bender Chagas; Cunha, Cláudia Roberta de Oliveira
    O presente trabalho discutirá quais são os efeitos da música sobre o cérebro e de que forma eles contribuem para nossas escolhas musicais. Para isso, discutiremos inicialmente a física da onda sonora e de que forma esse tipo de energia é codificada em sinais neurais pelo ouvido humano. Em um segundo momento, apresentaremos a anatomia e fisiologia do sistema nervoso, com ênfase nos sistemas auditivo e motor. Em seguida, nomearemos as áreas cerebrais envolvidas com os diferentes aspectos da percepção e apreciação musical. Finalmente, apresentaremos os resultados coletados mediante um questionário fechado obtido junto a músicos e não-músicos que teve como objetivo avaliar a percepção de consonância e dissonância para intervalos e acordes com a 'preferência musical' e possíveis implicação com estados emocionais desses estudantes. Reproduzimos dados da literatura que mostram que os intervalos de 2m, 7M e o trítono eliciam maior desprazer, tanto em músicos como em não-músicos. Observamos ainda que a música é utilizada para reforçar o estado emocional dos ouvintes, isto é, que as pessoas tendem a escolher músicas com valências emocionais similares ao seu ‘estado de espírito’ (indivíduos congruentes). Quando não o fazem (incongruentes), a preferência por músicas alegres em momentos de tristeza supera, em muito, a preferência por músicas tristes em momentos de alegria. Essas proporções não se alteram em músico e não músicos. Entretanto, encontramos evidência que indivíduos congruentes são mais sensíveis ao julgamento de sons consonantes e dissonantes, isto é, apresentam maior diferença entre escores de 7M e oitava. Terminaremos discutindo as implicações dos nossos resultados para a teoria musical e para as principais teorias científicas da estética. Acreditamos que o presente trabalho contribui para um aprofundamento das teorias musicais baseadas em aspectos biológicos do ouvir.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM