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Navegando por Autor "Leite, Jáder Ferreira"

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    Dissertação
    Acolhimento institucional e desenvolvimento moral: a generosidade em crianças de quatro a seis anos de idade em situação de abrigo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-04-09) Cabral, Clariana Morais Tinôco; Francischini, Rosangela; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761536A6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/7994180766914199; Macedo, Lino de; ; http://lattes.cnpq.br/5836810763379112; Leite, Jáder Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null
    Esta pesquisa tem como proposta central verificar como a virtude generosidade, considerada aqui como um dos aspectos importantes do desenvolvimento moral na criança, se apresenta em crianças de quatro a seis anos de idade em situação de acolhimento institucional. Para tanto, agregou-se aos conhecimentos em psicologia do desenvolvimento humano, mais especificamente Jean Piaget e seus colaboradores mais contemporâneos, conhecimentos filosóficos, com ênfase em Immanuel Kant e Aristóteles. A pesquisa realizou-se em um serviço de acolhimento institucional do município de Natal/RN, nos períodos de fevereiro a maio de 2009, a qual é responsável por oferecer cuidado a crianças de zero a seis anos. Foram utilizados como procedimentos: o jogo de regra Brincadeira da memória ; a história infantil Briga de uma nota só ; e observações do cotidiano da instituição. A análise do corpus se deu por meio do método de Análise de Conteúdo Temática. No geral, nas observações do cotidiano as crianças se apresentaram mais cooperativas e generosas do que nos procedimentos ministrados, principalmente quando estava em questão o bem-estar do outro. O dever, perspectiva kantiana, foi superado pelo sumo bem aristotélico, classificado como ato generoso de proporcionar ao outro aquilo que não está afixado como direito, no entanto, garantido por solidariedade
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    Tese
    Agricultura familiar: uma perspectiva da qualidade de vida do produtor rural orgânico da Paraíba
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-13) Pessoa, Yldry Souza Ramos Queiroz; Alchieri, João Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790051D1&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4698707968997461; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; Leite, Jáder Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; Albuquerque, Francisco José Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/0970608748546929; Barbosa, Silvânia da Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737771Z1&dataRevisao=null
    O conhecimento de qualidade de vida é um tema muito complexo e rico em dimensões subjetivas e culturais, entendidas em uma percepção vasta e multivariada. Considerando o meio rural a partir da agricultura, observa-se que o padrão produtivo define modificações expressivas no contexto ambiental e na qualidade de vida dos trabalhadores rurais. Para explanar a relação entre qualidade de vida e Agricultura Familiar Orgânica, buscou-se analisar a qualidade de vida do agricultor familiar orgânico, após mudança no manejo agrícola. A investigação, baseada em um procedimento de estudo exploratório, apoiou a articulação construída teoricamente, mostrou sua pertinência e permitiu delimitar, com maior segurança, a questão central do trabalho. O WHOQOL-100 tratou-se do instrumento de pesquisa sobre qualidade de vida que direcionou o estudo de campo com os agricultores familiares orgânicos da cidade de Lagoa Seca/PB. Os agricultores e membros da família são oriundos das regiões rurais Almeida, Alvinho, Lagoa de Barro, Lagoa Gravatá, Oiti e Pau Ferro. O tempo médio de agricultura é de 39 anos e na agricultura familiar orgânica é de 16 anos. Na análise do trabalho se verificou que o processo de produção de verduras e frutas se divide em 08 etapas e em relação às cargas de trabalho as observações mostraram a presença de: cargas físicas, cargas mecânicas, carga psicológica e cargas ergonômicas. Os sintomas mais referidos pelos agricultores foram câimbras e fadiga nas pernas. No que concerne à qualidade de vida percebeu-se que o Domínio Psicológico contribuiu positivamente para a Qualidade de Vida com média e desvio (17,83±12,78) e o Domínio Ambiente contribuindo negativamente para a Qualidade de Vida deste grupo (9,00±6,82). Conclui-se que a prática da Agricultura Familiar Orgânica deve ser vista como uma estratégia eficaz na promoção da qualidade de vida e de valores sociais nesse meio, uma vez que apresenta sustentabilidade socioambiental que respeita a vida e a diversidade sociocultural das populações
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    TCC
    De um lugar, sob uma pele: cartografias para uma escrita de si.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-27) Oliveira, Renato Luiz Gonçalves de; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes de; https://orcid.org/0000-0002-1343-9341; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; 0000-0003-2786-9788; http://lattes.cnpq.br/0595393821179813; Silva, Antônio Vladimir Felix; https://orcid.org/0000-0003-3084-379X; http://lattes.cnpq.br/0054246163352476; Leite, Jáder Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-6045-531X; http://lattes.cnpq.br/0115447283248209
    Este trabalho apresenta uma análise dos elementos que interferem na performance da subjetividade dos homens negros. Utiliza o rastreio cartográfico como método de revisão narrativa da literatura para a construção de uma rede de conhecimento acerca do tema e de suas interseccionalidades, dialogando com a própria experiência do autor como homem negro ao construir uma escrivivência hetero autobiográfica. A pesquisa remonta a uma psicossociologia que se orientou em cartografar os processos de subjetivação de homens negros e os atravessamentos coloniais de gênero, raça e sexualidade, no indissociável contexto do colonialismo e de sua atualização no capitalismo. Buscou-se analisar como essas marcas emergem nas vidas das pessoas implicadas nesse processo utilizando como campo, além das bases de dados científicos, a literatura e as artes. Assume-se que as intervenções sociológicas e psicossociais, a clínica psicoterápica ou analítica; as macroanálises econômicas e a criação de políticas públicas devem se haver com essas marcas.
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    Tese
    A dimensão sociocultural da reforma psiquiátrica: articulando redes para a consolidação da estratégia de atenção psicossocial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-12-12) Liberato, Mariana Tavares Cavalcanti; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/3695805862483991; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; ; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Leite, Jáder Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; Ximenes, Veronica Morais; ; http://lattes.cnpq.br/9185040042652952
    Essa tese tem como foco discutir acerca das articulações produzidas no campo sociocultural do processo de Reforma Psiquiátrica e sua pertinência para a consolidação da Estratégia de Atenção Psicossocial (EAPS) em Fortaleza/CE. Tal interesse justificou-se pela necessidade de promover não apenas a produção de tais redes, mas também interfaces que possibilitem estratégias de suporte e sociabilidade sob a ótica da desinstitucionalização da loucura. Inspirados na perspectiva cartográfica de Deleuze e Guattari, determinamos como objetivos: 1) debater a complexidade do processo de Reforma Psiquiátrica e analisar a EAPS como modelo para política atual de saúde mental do país; 2) mapear as estratégias socioculturais ligadas à rede de CAPS na cidade, examinando as experiências que já se constituem ou podem vir a se constituir como redes de suporte social cotidianas; 3) a partir deste mapeamento, definir e discutir eixos que convirjam para a concretização deste novo paradigma em saúde mental, esboçando uma cartografia das questões e movimentos em curso. O mapeamento, realizado em 2009, constituiu-se por entrevistas semiestruturadas com os coordenadores dos 14 CAPS existentes e com algumas pessoas relacionadas ao Colegiado de Saúde Mental. Além disso, durante todo o desenvolvimento do estudo, participamos de eventos públicos, que nos dessem pistas das conexões entre saúde mental e cultura. A partir do levantamento produzido, definimos três vetores de discussão (Arte, Trabalho e Parceria com Movimentos Sociais) que se sobressaíram como possibilidades efetivas de intervenção no campo sociocultural da Reforma em Fortaleza e indicaram caminhos relevantes no processo de efetivação de um novo modelo de atenção. Para cada um desses eixos, buscamos nos aproximar de um campo empírico de investigação (Projeto Arte e Saúde, COOPCAPS e MSMCBJ) no qual pudéssemos conhecer melhor suas potencialidades e dificuldades a partir de entrevistas abertas com alguns de seus atores e a produção de um diário de sensações no ano de 2010. Vimos que eles estão articulados com a proposta da EAPS, fazendo parte das preocupações da Política Nacional de Saúde Mental e também da gestão municipal. Contudo, percebemos ser necessário fomentar ainda mais tais dimensões, atentando para sua complexidade tanto no plano macro quanto micropolítico, no intuito de continuar pondo em movimento o processo de Reforma Psiquiátrica
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    Dissertação
    Gênero, trabalho e saúde mental entre trabalhadoras rurais assentadas na região do Mato Grande Potiguar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-03-14) Costa, Maria da Graça Silveira Gomes da; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/3303012346893524; Leite, Jáder Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; Dantas, Cândida Maria Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/8181024208435709; Ximenes, Veronica Morais; ; http://lattes.cnpq.br/9185040042652952
    A carência de estudos voltados à saúde mental da população rural, o impacto socioeconômico, familiar e afetivo que os transtornos mentais produzem e o lugar de vulnerabilidade que as mulheres ocupam nas áreas rurais, impõem a necessidade de investigar a realidade de mulheres assentadas e trabalhadoras rurais, visando subsidiar a elaboração de programas e políticas públicas de saúde mais eficazes e culturalmente sensíveis que levem em conta as especificidades dessa população. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo investigar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e os possíveis fatores associados à emergência de tais transtornos entre mulheres residentes de um assentamento rural do RN. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa que parte de uma abordagem quantitativa e qualitativa de inspiração etnográfica. Inicialmente aplicamos uma versão adaptada do questionário sócio-demográfico-ambiental elaborado pelo Laboratório de Análises Estratégicas da UFRN/Departamento de Geologia para avaliar a qualidade de vida das famílias do assentamento e o instrumento de rastreamento em saúde mental Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) para identificar a prevalência de TMC nas mulheres adultas da comunidade. Complementando o rol de ferramentas, nos valemos da observação participante do cotidiano do assentamento e entrevistas semiestruturadas com as mulheres que apresentaram hipótese positiva de TMC buscando apreender os atravessamentos que constroem a experiência subjetiva de ser mulher nesse contexto. Os resultados apontam a alta prevalência de TMC (43,6%) e sugerem a articulação entre pobreza, falta de redes de apoio social e comunitária, relações desiguais de gênero e a ocorrência de TMC. Constatamos ainda que as assentadas não acessam a rede de saúde para tratar de questões relativas à saúde mental e que o único recurso de cuidado ofertado pela atenção primária é prescrição de medicação ansiolítica, destacando-se a religiosidade e o trabalho como os mais importantes fatores de suporte à saúde mental entre as mulheres no contexto do assentamento rural
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    Tese
    A militância em movimento: amizade e maquinação de modos de existência no MST
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-10-23) Leite, Jáder Ferreira; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; Ieno Neto, Genaro; ; Carneiro, Clarisse; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781674Y2; Francischini, Rosangela; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761536A6&dataRevisao=null; Silva, Antonio Vladimir Felix da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4750884T7
    Este trabalho se debruça sobre duas questões, a saber: os processos de produção de subjetividade e o exercício da amizade junto à militância política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. A amizade é aqui entendida como uma prática social com potencial tanto para questionar certos modos de relações estabelecidas socialmente quanto para tornar-se um exercício político. Já o fenômeno da militância política é aqui problematizado a partir da perspectiva da produção de subjetividade. Assim, a presente pesquisa tem por objetivo compor uma cartografia dos processos de produção de subjetividade junto a militantes políticos do MST, bem como destacar pontos em que o exercício da amizade potencializa o surgimento de processos de singularização no âmbito dessa militância. A cartografia como método investigativo permite apontar as forças tanto macropolíticas quanto micropolíticas que interferem numa paisagem psicossocial, a exemplo do MST. Os participantes do estudo são um grupo de integrantes do MST que integraram um curso de Pedagogia coordenado pelo Departamento de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e pelo MST estadual. Os demais participantes são militantes que estavam envolvidos nas ações de formação política, tanto da base social, quanto de demais instâncias do MST, especialmente nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraná. Os resultados estão ligados, principalmente, a uma oscilação entre a incorporação do modelo identitário do Sem Terra, através de um conjunto de estratégias disciplinarizadoras postas em prática nas ações de formação política junto à sua militância, bem como da produção de linhas de fuga a tal modelo, na medida em que demandas novas e formas de investimento de desejo para além do objeto-terra são incorporadas ao MST. Ressalta-se, ainda, que tais processos singulares se dão, na articulação com um modo de exercício político da amizade em três eixos: multidão, em que se abre a possibilidade do MST compor um novo coletivo social; relações de gênero, onde se redimensiona os lugares socialmente destinados ás mulheres e; diversidade sexual, em que o tema provoca o MST a seguir, cada vez mais, em sua potência de questionar modos de vida vigentes e hegemônicos. Considera-se, com isso, uma grande oportunidade para o MST situar-se como um importante mediador de lutas sociais e políticas no contexto da contemporaneidade
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    Dissertação
    Mulheres em situação de violência e atenção em saúde mental: um estudo no município de Natal (RN)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-12) Barbosa, Lais Barreto; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; Leite, Jáder Ferreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://lattes.cnpq.br/2290033030227579; Pereira, Maria Teresa Lisboa Nobre; ; http://lattes.cnpq.br/1234091318043836; Oliveira, Ana Flavia Pires Lucas; ; http://lattes.cnpq.br/3147801401339901
    O presente estudo tem como finalidade conhecer o acolhimento e atenção dispensados às mulheres com demandas em saúde mental nos serviços especializados para o enfrentamento da violência, bem como pela rede de atenção psicossocial no município de Natal/RN. Trata-se de uma pesquisa qualitativa caracterizada como pesquisaintervenção realizada no ano de 2011. O estudo se iniciou no Centro de Referência no qual foram realizadas entrevistas semiestruturadas individuais direcionadas à equipe técnica e gestora, objetivando-se conhecer os cuidados ofertados em relação à clientela supracitada. A partir do Centro de Referência foram identificados, por meio da análise de fichas de cadastro, os itinerários percorridos pelas usuárias através da rede de atenção psicossocial e rede hospitalar. Após a identificação dos mesmos foram visitados dois Centros de Atenção Psicossocial, dois Hospitais Psiquiátricos, uma Unidade Básica de Saúde e a Casa Abrigo local. Nestes equipamentos investigou-se o acolhimento e procedimentos oferecidos às usuárias em situação de violência, o conhecimento das políticas para mulheres e a articulação com a rede de atenção às mulheres, por meio de entrevistas com roteiros semi-estruturados individuais direcionadas aos profissionais de referência. As entrevistas foram analisadas tendo como ponto de partida o referencial teórico da Análise Institucional francesa, o qual prevê a eleição de analisadores para a leitura crítica das dimensões instituídas nas práticas de cuidados das equipes que fizeram parte do estudo. Os resultados da pesquisa revelaram dificuldades por parte das mesmas no acolhimento das usuárias com este perfil, tanto nos serviços de enfrentamento à violência quanto nos serviços de saúde mental. Tal fato ocasionava a desassistência no âmbito da garantia dos seus direitos, cessando as possibilidades de enfrentamento das situações de violência, bem como de cuidados no âmbito da saúde mental
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    Artigo
    Processos de alcoolização entre povos indígenas da América Latina
    (Revista Ciências em Saúde, 2020-01-25) Barreto, Ivan Farias; Dimenstein, Magda; Leite, Jáder Ferreira
    Para alguns povos indígenas da América Latina, o uso de bebidas alcoólicas é anterior à chegada dos colonizadores. Para outros, os contatos interétnicos ao longo da história alteraram profundamente os sentidos e as relações com essas substâncias. O presente artigo revisa a literatura dos últimos anos sobre o consumo de álcool por povos indígenas latino-americanos, compreendendo aspectos históricos, sociais e de saúde a ele associados. Os resultados indicam que o uso precoce de bebidas alcóolicas, a perda dereferenciais identitários, mudanças nos modos de vida, proximidade com centros urbanos, êxodo migratório, marginalização e discriminação social são fatores de risco ao consumo prejudicial de álcool entre povos indígenas. Constatou-se ainda uma carência de pesquisas epidemiológicas, que prejudica o dimensionamento de demandas relativas ao uso prejudicial de álcool e dificulta o planejamento e execução dos serviços de saúde.
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    Dissertação
    Produção de subjetividade em trabalhadores rurais na condição de luta pela terra no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-09-05) Leite, Jáder Ferreira; Dimenstein, Magda Diniz Bezerra; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763508E6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700150A5&dataRevisao=null; Leon, Adriano Azevêdo Gomes de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727322A5; Sousa Filho, Alipio de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795603A8&dataRevisao=null
    Este trabalho discutiu a produção de subjetividade entre trabalhadores de uma área de acampamento do Rio Grande do Norte, tomando o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) como um agente privilegiado desse processo que busca produzir um modelo subjetivo específico, através de seus princípios organizativos. Entende-se que a produção de subjetividade refere-se às condições de gestação de uma experiência subjetiva que pode transcorrer entre as formas de reprodução de modelos dominantes das relações sociais, como também de criação de espaços de ruptura que redefinem o campo social. Utilizou-se de um roteiro de entrevista semi-estruturada junto a moradores do Acampamento Garavelo II, localizado no município de Pureza, bem como observou-se as práticas cotidianas desse grupo. Os dados, analisados à luz da perspectiva metodológica das práticas discursivas (Spink e Medrado, 2000) e das práticas cotidianas (Certeau, 1996), sugerem que os trabalhadores acampados oscilam entre a reprodução e a reapropriação do modelo subjetivo proposto pelo MST e inauguram, por meio de suas práticas cotidianas, táticas que permitem resistir na área ocupada, estejam elas ou não em conformidade com as diretrizes do movimento ou do instituto da propriedade privada. Considera-se que nesse processo emergem, mesmo que precariamente, produções subjetivas singulares
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    Dissertação
    Resistir na intersecção dos sistemas de opressão: interseccionalidade e a produção de saúde mental das mulheres quilombolas do Grilo/PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Queiroz, Giovanni Sampaio; Leite, Jáder Ferreira; Nascimento, Maria Valquíria Nogueira do; https://orcid.org/0000-0002-6045-531X; http://lattes.cnpq.br/0115447283248209; http://lattes.cnpq.br/4382757205872084; Galindo, Dolores Cristina Gomes; Gomes, Maria Aparecida de França; Silva, Martha Emanuela Soares da
    Este estudo analisou as condições de produção de saúde mental das mulheres quilombolas rurais na comunidade do Grilo, no estado da Paraíba - onde a regularização das terras ainda encontra-se em andamento -, sob a perspectiva da interseccionalidade e da determinação social da saúde mental. A relação entre saúde mental e sociedade é abordada neste estudo, enfatizando a importância de uma abordagem coletiva e contextualizada. A pesquisa, de natureza qualitativa, seguiu os princípios da Educação Popular, da problematização como forma de desenvolver uma consciência crítica da realidade em análise, e utilizou a interseccionalidade de maneira transversal. A pesquisa participante foi adotada como abordagem metodológica e buscou uma compreensão aprofundada das vivências das mulheres quilombolas, incluindo a participação observante, a mediação de atividades grupais e entrevistas individuais. As percepções do pesquisador foram registradas em diários de campo, visto que sua interação com o grupo foi fundamental para a produção das informações ao longo do processo de participação-observante. A aposta na dialogicidade sugeriu que mudanças de pensamento podem ser acompanhadas de ações transformadoras e que a vivência de novas experiências possibilitam uma mudança de consciência via processo de ação-reflexão-ação. Consideramos que o Círculo de Cultura representou uma potente ferramenta de pesquisa e cuidado, pois, a partir das problematizações, tornou possível articular as dimensões singulares de como as intersecções dos sistemas de opressão presentificam-se em seus corpos-territórios e como são reconhecidas numa reflexão coletivizada, além de possibilitar a construção e o fortalecimento de práticas coletivas de cuidado e resistência aos problemas vivenciados no cotidiano, aprofundando-se nos aspectos que conformam suas relações com os saberes locais, o território e as redes solidárias de apoio social e cuidado entre as mulheres.
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    Tese
    Trafegando por mares, rios, dunas e folhas secas: o entrelugar das transmasculinidades no nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Santos, Benjamin Vanderlei dos; https://orcid.org/0000-0002-5085-4296; http://lattes.cnpq.br/1234091318043836; http://lattes.cnpq.br/8436231228138511; Pereira, Jesana Batista; Calou, Antônio Leonardo Figueiredo; Leite, Jáder Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-6045-531X; http://lattes.cnpq.br/0115447283248209; Prado, Marco Aurélio
    Guiado pelo objetivo geral de debater com as possibilidades de masculinidades que atravessam as experiências de homens trans e pessoas transmasculinas no Nordeste brasileiro, a pesquisa aqui apresentada trata-se de uma etnocartografia produzida a partir das narrativas de história de vida do pesquisador: um homem trans, psicólogo e nordestino, com outros homens trans e pessoas transmasculinas do Nordeste brasileiro. Para isso, foram realizados encontros nos estados de Maranhão, Pernambuco e Piauí, onde foram utilizadas como ferramentas metodológicas registros de diário de campo e entrevistas semi-estruturadas, as quais foram gravadas e transcritas posteriormente. Ao campo também se agregam as experiências etnocartográficas realizadas em Alagoas e no Rio Grande do Norte, através da militância do autor no movimento social organizado de pessoas trans. A partir de referenciais teóricos decoloniais, transfeministas e pós-estruturalistas apresento: 1) um estado da arte dos estudos em transmasculinidades, resultado de uma revisão de literatura; 2) as relações de gênero e colonialidade situadas no sistema de saúde e seus impactos no acesso à políticas públicas por parte de homens trans e pessoas transmasculinas; e 3) um debate sobre como as construções de masculinidades de homens trans e pessoas transmasculinas estão atravessadas por signos de um imaginário nordestino que se correlaciona com os sentidos produzidos pela masculinidade hegemônica ao mesmo tempo que os descontrói, formando uma rede complexa de expressões de masculinidades. Essa complexidade, é apresentada como parte da mobilidade das relações de poder que se inscrevem nos diversos modos de ser/se fazer homem, sendo homem aqui entendido enquanto uma construção relacional de masculinidades a partir dos diferentes marcadores sociais que a atravessam e que, por esse motivo, situam as transmasculinidades num entre-lugar.
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