Navegando por Autor "Leal, Patrícia"
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Livro Em fluxo: poesia, prosa, teoria em dança na contemporaneidade(Caule de Papiro, 2017-04-25) Leal, PatríciaUm mundo de aromas, sabores, visibilidades e intensidades diversas se transmutam em espacialidades e temporalidades do gesto dançante e em palavras a serem lidas. A leitura cabe, sobretudo, àqueles cuja sensibilidade os permite perceber, nas palavras uma dança e na dança, uma potência geradora da escrita. Os textos que aqui se apresentam são mais próximos dos poemas que dos textos acadêmicos, porém, não menos importantes para a pesquisa e para o ensino da dança, por desvelarem modos ainda pouco divulgados de produzir conhecimento, como fruto da pesquisa artística, e ao mesmo tempo, acadêmica. Portanto, é fruto de ação sensível e corajosa que procura romper, mesmo que delicadamente, e de mansinho, com a distância que ainda insiste em existir entre dançar, pesquisar e educar. (Apresentação, por Karenine Porpino).TCC Imagens em fluxo: uma perspectiva da videodança(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-08) Silva, Adriano André; Leal, Patrícia; Leal, Patrícia; Schulze, Guilherme; Johas, ReginaO presente trabalho apresenta a construção de uma videodança, tendo como referência os dois livros do filósofo e poeta Gaston Bachelard: A Poética do Espaço e A Água e os Sonhos: Ensaio Sobre a Imaginação da Matéria. Esta, por sua vez, se constitui no movimento do corpo e na linguagem da improvisação em interface com a câmera do celular, em um diálogo criativo através da imaginação na captura das imagens em fluxo. Sendo assim, teremos o processo Amorfo como resultado da pesquisa que será composto por duas videodanças:Hidromancia e Corpo Onírico. Na produção das imagens em fluxo na perspectiva da videodança, o devanear cria uma relação orgânica entre o olhar e a tela do celular que dança em fluência ao movimento do corpo. A câmera não é apenas um material de registro, ela propõe um diálogo durante o processo de gravação e edição das imagens que, de forma poética, cria uma relação interdisciplinar e expressiva como meio de comunicação, entre dança e tecnologia. Utilizando o aparelho celular como meio de captura de imagens artístico. É possível perceber um leque de circunstâncias imagéticas, sígnicas e estéticas nos espaços, e nos corpos dos intérpretes no cenário urbano da cidade do Natal. Relacionando simultaneamente tempo-espaço-improvisação durante o processo de filmagem, coexistiu a relação entre os corpos dos e do coreoeditor, registrando um único movimento no espaço. Este trabalho é de caráter experimental que, por referência vanguardista, utiliza dois filmes da ucraniana Maya Deren (1917; 1961), para discutir os processos de edições das imagens, na relação tempo-espaço fora das narrativas lineares. Norteada pelas três dimensões do professor Guilherme Schulze (UFPB, 2010): a dimensão primária se refere ao contexto e ao corpo, além de qualquer fato visual físico percebido em estado de dança; a dimensão secundária é percebida por meio do material capturado nos diferentes planos cinematográficos ou videográficos utilizados pela câmera, incluindo planos e sequência, caracterizados pelo movimento com relação aos elementos da dimensão primária; a terciária se refere à estrutura visual criada após a captura durante a edição e outras transformações de pós-produção.Livro Improcesso 6: em prosa e verso(Forma Mídias, 2023-12-07) Leal, PatríciaImprocesso é uma residência artística bienal que acontece desde 2013. Surgiu com a necessidade de aprofundamento da linguagem da improvisação em tempo real, a partir do projeto de extensão Jam Session: momento cênico em movimento, que acontece desde 2010, e promove encontros mensais em improvisação com dançarinos, músicos, artistas visuais, atores, e quaisquer interessados na arte do movimento, de maneira geral. A residência aprofunda o desenvolvimento da arte processual contemporânea a partir de uma vertente metodológica, a Arte pelos Sentidos (LEAL, 2021), em diálogo, por meio da linguagem da improvisação e da dramaturgia em tempo real, com outros artistas. A residência tem convocatória pública que, nesta edição, foi aberta no dia internacional da Dança, com a Performance/Exposição Nua (2023), seguida de lançamento de perfumes autorais e, ainda,com roda de conversa e meditação perfumada, para fechar a exposição, promovendo o evento. Nesta sexta edição, tivemos como convidado para a palestra de abertura, o músico Divanir Gattamota (Unicamp – SP). Os residentes que compuseram o trabalho vieram de várias cidades e estados do Brasil, como Goiânia – GO, Vitória – ES, Campina Grande, Queimadas – PB, além da Grande Natal e interior. Como fruto dessa residência artística tão saborosa e perfumada, abrimos o processo ao público com a apresentação: Em prosa e verso, no auditório Onofre Lopes dia 01/06/2023; construímos esta publicação com impressões, relatos, canções e poesia; e desenvolvemos um curta-doc, cujo link encontra-se no final do livro. Inspirem-se!! Patrícia Leal O Improcesso 6 foi composto por: Anna Cecília de Oliveira . Karenine Porpino . Bruna dos Santos . Nayla Maria Gomes . Fran Herculano . Tato Takai . Patrícia Leal . Divanir Gattamorta . Einstein da Costa . Kamillo Kaio Lima . Tassio Luan de Lima . Ruy Victor Conceição . Kenne Felipe Alves – Fabrício de Moura . Arthur Felipe Lima . Amanda Lua Rosa . Dilcecléia Peixoto . Ana Angélica Araújo – André Luiz da Silva . Amanda Pedrosa . Riane Meyrielle . José Isac da Silva.TCC Meu e Seu Olhares: Uma possibilidade de Criar dança com o universo das imagens(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Andrade, Nelita Castro; Leal, Patrícia; Porpino, Karenine de Oliveira; Tibúrcio, Larissa Kelly de O. MarquesO trabalho apresenta um relato de duas experiências artísticas e processuais, apontando uma possibilidade de criação com o universo de imagens dramatúrgicas, o qual se utiliza dos conceitos teóricos presentes nas vivências práticas e como, a partir do entendimento desses conceitos, a obra é construída. T em como objetivo discutir sobre as percepções no processo de criação em Dança com as imagens que se demonstram pela interocepção e exterocepção do corpo, este partiu da inquietação e reflexão sobre de que maneira a imagem se dá dentro e fora do corpo do pesquisador. Esse foi o eixo norteador para essa pesquisa, tendo em vista que imagem é fluxo de informação, e por ser fluxo de informação é conhecimento para se pensar em fazer Dança. Nesse contexto, a conclusão da pesquisa traz contribuições ao campo da Arte e para a linguagem da Dança, capaz de estabelecer o domínio próprio de uma possibilidade de criação artística, proporcionando diálogo criativo sobre universidade no âmbito escolar referente ao espaço-tempo para a apreciação de Dança, reflexão pedagógica e metodológica, compreensão do fazer e apreciar Dança tanto para o intérprete-criador quanto para o público, conectando com um trabalho interdisciplinar, com o qual a neurociência pode interagir proveitosamente para produzir criação em Dança com as imagens, a partir de um recorte próprio de investigação, análise e reflexão sobre as possibilidades e riquezas desse corpo metafórico que se comunica consigo e com o mundo.TCC Poéticas, afetos e ventos: Um processo de criação em dança a partir do espaço pandêmico e sua contemporaneidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-28) Herculano, Francisca; Leal, Patrícia; http://lattes.cnpq.br/7186636825591706; http://lattes.cnpq.br/3070988999786290; Agg, Katia; http://lattes.cnpq.br/4294965094696223; Borba, Lídia; http://lattes.cnpq.br/0887469450183410A pesquisa relata o desenvolvimento de um processo de criação em dança contemporânea a partir das vivências corporais experimentadas durante o período de quarentena. O corpo em isolamento, dentro dos espaços de suas casas, trouxe uma inquietação em como se mover e fazer dança a partir desta realidade. Neste sentido, o trabalho busca desenvolver e aprimorar a percepção, a escuta de si e do próprio corpo a fim de construir um relacionamento de confiança, coragem e sobretudo autonomia em suas próprias movimentações. Para auxiliar neste desenvolvimento, as memórias e as lembranças tornam-se ponto de partida entre corpo, percepção e movimento, dando início a uma jornada dançante, poética e sensível. Essa investigação discorre pelos conceitos da dança somática, improvisação, ações corporais, dramaturgia e videodança, abordagens que convergem em uma linguagem perceptiva a partir de discussões e reflexões de autores como Laban (1978), Leal (2009), Miller (2007), Miller e Lazlo (2021) Fiadeiro (2008), Herrmann (2022), Damásio (2013), Schulze (2014), dentre outros que contribuíram para o desenvolvimento desta pesquisa.TCC Trajetórias digitais: Uma abordagem em videodança a partir das relações contemporâneas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-14) Vieira, Kenne Felipe Alves; Leal, PatríciaEste trabalho trata de uma criação em videodança, a partir das relações digitais com um corpo de um intérprete-criador contemporâneo, refletindo sobre as relações digitais de onde emergem novas configurações para propor novos modos de se comunicar e como essas ferramentas de comunicação afetam e dialogam com a dança do artista. A metodologia da pesquisa procurou estabelecer diálogos entre as práticas de dança, as concepções sobre o fazer da videodança, bem como os conceitos das relações na sociedade contemporânea, utilizando autores como BAUMAN (2004), LEAL(2009), SCHULTZ (2010), SILVA (2021), entre outros. Os resultados da pesquisa possibilitam ampliações no campo da dança em relação às telas, aos conceitos das relações e sobre as formas de se relacionar, a partir da compreensão de que o corpo é um importante elemento de conexão para outros processos constituídos por vínculos e laços no mundo, sejam eles virtuais ou reais, refletindo também sobre as formas de impactar a produção criativa em dança na contemporaneidade.