Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Krinski, Kleverton"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 10 de 10
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Artigo
    Affect-regulated exercise: an alternative approach for lifestyle modification in overweight/obese women with polycystic ovary syndrome
    (Taylor and Francis, 2015-09-25) Costa, Eduardo Caldas; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Costa, Ingrid Bezerra Barbosa; Meireles, Rodrigo da Silva Rosa Veleda; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Elsangedy, Hassan Mohamed; Krinski, Kleverton; Azevedo, George Dantas de
    Objective: affect-regulated exercise (‘‘ARE’’) is an alternative approach to guide exercise intensity based on feeling of pleasure. The aim of this study was to analyze if overweight/obese women with polycystic ovary syndrome (PCOS) meet the American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation regarding to exercise intensity to improve health status during a single bout of ‘‘ARE". Methods: a sample of 14 overweight/obese women with PCOS (18–34 years) performed a single bout of ‘‘ARE’’ (40 min of aerobic exercise on outdoor track). The Feeling Scale (FS) was used to guide ‘‘ARE’’ intensity/pace maintaining an affective valence between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ during all time. Heart rate (HR), speed, % of HR at first and second ventilatory threshold (VT1 and VT2) and time spent at moderate (64–76% of HRmax) and vigorous (77–95% of HRmax) intensity during ‘‘ARE’’ were measured with a global positioning system (GPS) device. Results: volunteers exercised at 73% (68–78%) of HRmax, 5.8 (5.2–6.2) km/h, 93.4% of HR at VT1 (89.3–98.2) and 80.5% of HR at VT2 (75.3–84.6) and spent 480% of time at moderate intensity. Conclusions: overweight/obese women with PCOS met the ACSM recommendation regarding exercise intensity to improve health status when exercised between ‘‘good’’ and ‘‘very good’’ of FS. Thus, ‘‘ARE’’ may be an interesting approach to be used in clinical practice regarding to exercise prescription and/or physical activity advice
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Associação do exercício físico e tempo de tela na saúde autopercebida de professores em home office na pandemia da Covid-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Lima, Mayra Nascimento Matias de; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/2656147836543046; Costa, Eduardo Caldas; https://orcid.org/0000-0003-2807-7109; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Oliveira, Ricardo Santos; Krinski, Kleverton; Silva, Rosângela Ramos Veloso
    INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 levou os professores a migrarem dos métodos educacionais tradicionais para o trabalho remoto, ocasionando mudanças na saúde e qualidade de vida destes educadores. OBJETIVO: Investigar o exercício físico e tempo de tela relacionado à saúde autopercebida de professores escolares que trabalharam em home office na pandemia da COVID-19. MÉTODOS: Estudo transversal, com amostra de 14.979 professores de escolas públicas de Minas Gerais, Brasil, com idade entre 21 e 77 anos, responderam um questionário online. Foi avaliado o volume de exercício físico (frequência e duração) e o tempo de tela (gasto assistindo TV e uso de computador/tablet). As questões presentes no questionário foram utilizadas para avaliar a saúde autopercebida, qualidade de vida, tristeza e ansiedade. Professores foram categorizados como inativos quando não acumulavam, no mínimo, 150 minutos de exercício físico por semana. O comportamento sedentário relacionado à alta tela foi definido como passar mais de 5 horas por dia na frente de uma tela. RESULTADOS: A regressão logística ordinal sugere que, independentemente de assistirem TV (< ou > 5 horas por dia) professores inativos eram mais propensos a relatar saúde ruim (RC = 1,07; IC = 0,96-1,19), qualidade de vida ruim (RC = 0,99; IC = 0,88 - 2,14), e sentimentos frequentes de tristeza (RC = 1,45; IC = 1,30 – 1,61) e ansiedade (RC = 1,48; IC = 1,33 – 1,65). Um cluster de inatividade e alto tempo de tela foi associado a piora da saúde e qualidade de vida ruim, enquanto o cluster de inatividade e baixo tempo de tela foi associado a saúde e qualidade de vida ruins. CONCLUSÃO: Os baixos níveis de exercício físico estão associados à percepção negativa da saúde de professores, que pode ser exacerbada pelo tempo excessivo do uso de tela.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Associação entre controle inibitório, atividade física, comportamento sedentário e volume de passos em sujeitos fisicamente inativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-05) Santos, Maristela Linhares dos; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/1068866629858993; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Oliveira Neto, Leônidas de; Krinski, Kleverton; Santos, Tony Meireles dos
    Evidências sugerem que atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) podem ser influenciados pelo controle inibitório. Apenas um estudo até o momento investigou a relação entre passos/dia e controle inibitório. Compreender melhor a associação entre controle inibitório com AF, CS e passos/dia é crucial para o desenvolvimento de abordagens que visem melhorar o controle inibitório e aumentar a AF espontânea. Nosso estudo verificou a associação do controle inibitório, com atividade física leve (AFL), atividade física moderada/vigorosa (AFMV), CS e passos/dia em adultos inativos. Esse estudo transversal incluiu 106 participantes (33,4 ± 10,37 anos; 62,2% mulheres).Os níveis de AF, CS e passos/dia foram avaliados por acelerometria. O controle inibitório foi obtido a partirdo teste computadorizado Stroop Color and Word Test (SCWT). O efeito Stroop se associou negativamente com atividade física moderada/vigorosa (AFMV) (β = -0,009) e passos/dia (β = -1,081). Em conclusão os resultados desse estudo demonstram que um efeito stroop mais baixo (velocidade de resposta mais rápida) está associada a maiores níveis de AFMV e passos/dia.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre ansiedade, humor, modulação autonômica e atividade cerebral em mulheres com síndrome pré-menstrual
    (2016-02-29) Fonsêca, Cinthia Beatriz da; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Krinski, Kleverton; ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva;
    Introdução: A síndrome pré-menstrual (SPM) é caracterizada por uma série de sintomas emocionais, físicos e fisiológicos. Diversas estratégias têm sido utilizadas para minimizar os sintomas causados pela SPM. Uma ferramenta alternativa que tem sendo utilizada para o tratamento de doenças psicológicas é a respiração abdominal lenta (RAL), que consiste na diminuição da taxa respiratória a uma velocidade que estimule o barorreflexo. Alguns resultados mostram que essa técnica fornece melhora o estresse, ansiedade e humor negativo. Sugerindo que esse método pode ser eficaz para a modulação de respostas emocionais. Objetivo: Efeito agudo da RAL sobre ansiedade, humor, modulação autonômica e atividade cerebral em mulheres com SPM. Métodos: 20 mulheres saudáveis com SPM foram alocadas em dois grupos em uma ordem aleatória independente (experimental n= 9 e controle n= 11). O grupo experimental realizou RAL em seis ciclos/minuto e no controle mantiveram sua taxa respiratória normal, ambas por 20 minutos. Antes e depois da RAL ou controle foram avaliadas estado de ansiedade, humor, variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e eletroencefalografia (EEG) em repouso. Os dados do EEG foram analisados pelo programa sLORETA para localização das regiões cerebrais as quais sofreram mudança. Resultados: A análise de covariância evidenciou que não houve efeito na ansiedade nem no humor (P>0,05). A ANOVA de dois fatores mista mostrou que houve apenas modificações nos índices de VFC, ocorridos durante a RAL com uma diminuição do HF (P<0,001) e aumento do LF/HF (P<0,000). Além disso, o sLORETA não evidenciou mudanças na atividade cerebral. Conclusão: A RAL não melhora ansiedade, humor, sistema nervoso autônomo cardíaco e atividade cerebral em mulheres com SPM.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre as respostas psicofisiológicas durante exercício aeróbio
    (2016-03-04) Silva, Samara Karla Anselmo da; Okano, Alexandre Hideki; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; ; Soares, Bruno Lobao; ; Sartori, Cesar Renato; ; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; Krinski, Kleverton;
    Introdução: A Respiração abdominal lenta (RAL) é uma estratégia não-invasiva para modular a atividade biológica, a qual demonstrou efeitos psicológicos e emocionais positivos. Estudos utilizando a RAL encontraram melhoras na ansiedade, stress, estados de humor, auto-confiança, auto-eficácia, e controle de desejo de alimentos. No entanto, nenhum estudo avaliou o efeito da RAL nas respostas psicofisiológicas durante o exercício e o prazer/desprazer. Sendo essas respostas importantes, uma vez que o prazer que as pessoas se sentem durante o exercício influencia as suas decisões sobre a aderência. Objetivo: Verificar o efeito agudo da RAL sobre as respostas psicofisiológicas durante exercício aeróbio. Métodos: Dezessete homens (27,4 ± 8,4 anos, 76,2 ± 10,7 kg, 1,75 ± 0,09 m) foram submetidos a um teste de esforço progressivo, e duas sessões de carga constante em exercício aeróbio de 20 min, com e sem a RAL, realizada de maneira randomizada e cruzada. Antes de cada sessão, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), ansiedade-estado (AN), e os estados de humor (HUM) foram medidos. Durante o exercício, a frequência cardíaca (FC), o desvio-padrão da FC (SD1), as respostas afetivas (AF) e percepção subjetiva de esforço (RPE) foram registrados a cada cinco minutos. Após o exercício, VFC, AN, e HUM foram novamente medidos. Resultados: A ANOVA de duas vias com medidas repetidas mostrou que não houve efeito da RAL no AF (p>0,05) e PSE (p>0,05), FC (p>0,05) e SD1 durante o exercício (p>0,05). Similarmente, não houve efeito na VFC (p>0,05), AN (p>0,05) e no HUM (p>0,05). Conclusão: A Respiração abdominal lenta não melhora respostas psicofisiológicas durante o exercício aeróbico. Além disso, ele não melhora a ansiedade-estado e humor em repouso ou após o exercício, em indivíduos fisicamente ativos e saudáveis.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Influência da fadiga mental sobre as respostas afetivas e avaliações automáticas acerca do exercício físico: um estudo piloto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-18) Pessoa, Felipe de Azevedo; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/3664039456542362; Santos, Tony Meireles dos; http://lattes.cnpq.br/7794391753923854; Costa, Eduardo Caldas; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Machado, Daniel Gomes da Silva; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Krinski, Kleverton; http://lattes.cnpq.br/5635930832976387
    Introdução: Estudos demostram que pessoas com avaliações automáticas afetivas (AAA) positivas realizam mais exercícios físicos a atividade física de forma geral. As AAA são formadas dentre outras pela sensação de prazer ou desprazer (afeto) sentido em experiências anteriores. Em geral, quanto maior a percepção subjetiva do esforço (PSE) menor é o afeto durante o exercício. Sabe-se que o estado de fadiga mental pode acentuar a PSE, no entanto, a possível influência da fadiga mental sob o afeto e consequentemente sob as avaliações automáticas afetivas ainda não foram estudadas até o presente momento. Objetivo: Investigar a influência da fadiga mental sobre o afeto durante o exercício físico, e os efeitos de se exercitar neste estado mental sobre as avaliações automáticas afetivas acerca do exercício. Métodos: Tratase de um estudo com delineamento experimental, cruzado, aleatorizado e contrabalanceado. A amostra foi constituída de 12 adultos jovens (6 mulheres e 6 homens; idade :24,9 ± 2,9; IMC: 24,2 ± 2,6) insuficientemente ativos fisicamente (não atingiram as recomendações mínimas do ACSM para exercícios moderados/vigorosos nos últimos 3 meses). O estudo foi dividido em 3 visitas: (1) obtenção da frequência cardíaca de repouso, familiarização com as escalas e realização do teste de esforço máximo; (2 e 3) foram randomizadas, onde em uma sessão foi aplicado o teste stroop por 30 minutos antes da realização de 20 minutos de exercício físico (velocidade e inclinação fixas correspondentes a velocidade e inclinação que os voluntários atingirem 45% da frequência cardíaca de repouso no teste de esforço máximo) na esteira (condição experimental) e na outra sessão os voluntários assistiram um filme documentário também por 30 minutos antes do exercício (condição controle). O teste de Friedman foi utilizado para comparar o afeto entre as condições antes, durante e após o exercício. A ANOVA de duas vias para medidas repetidas foi utilizada para comparar a fadiga mental entre as condições antes e após o filme documentário e teste stroop, e para comparar as AAA entre as condições no início e ao final das condições. Logo em seguida o post hoc de Bonferroni foi aplicado para determinar aonde as diferenças significantes ocorreram. O teste T pareado foi utilizado para comparar a média da PSE e FC cardíaca durante o exercício entre as duas condições. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: O nível de fadiga mental aumentou apenas na condição experimental (p<0,01). Além disso, o nível de fadiga mental após o teste stroop foi maior que o nível de fadiga após o filme documentário (p= 0,04). O teste de comparações múltiplas revelou que a média do afeto durante a segunda metade do exercício físico na condição experimental foi menor que o afeto durante a primeira metade do exercício na condição controle (p= 0,02). A média da PSE durante o exercício foi significantemente maior na condição experimental (p= 0,04). Não foi observada diferenças nas AAA entre as condições em nenhum tempo. Conclusão: Este estudo forneceu a primeira evidencia mostrando que o estado de fadiga mental diminui o afeto durante o exercício. No entanto, esta experiência menos prazerosa não foi suficiente para reduzir as AAA de forma aguda.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Influência das atitudes implícitas e explícitas sobre a atividade física espontânea e comportamento sedentário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-08-10) Araújo, Andressa de Oliveira; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; ; http://lattes.cnpq.br/6497548360158749; Costa, Eduardo Caldas; ; Matos, Felipe de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4207066833785568; Lopes, Fivia de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625; Krinski, Kleverton; ; http://lattes.cnpq.br/5635930832976387
    INTRODUÇÃO: Evidências atuais sugerem que a AF e CS podem ser influenciados por processos reflexivos e impulsivos, portanto, compreender os determinantes psicológicos que intervêm nestes comportamentos de saúde é crucial. OBJETIVO: Fundamentado no Modelo Reflexivo e Impulsivo, o objetivo do estudo foi investigar a influência das atitudes implícitas e atitudes explícitas sobre a AF espontânea e CS aferidos por acelerometria. MÉTODOS: Duzentos e cinquenta e cinco participantes (idade 45,78 ± 17,7 anos; 63,5% adultos; 36,5% idosos; 65,9% mulheres; 67,7% fisicamente inativos; 84% > 8 horas em CS; IMC 27,48 ± 5,4 kg/m²) foram inclusos neste estudo transversal. Os níveis de AF e CS foram aferidos por acelerometria. As atitudes explícitas (benefícios percebidos, contras percebidos, norma social, modelagem social, autoeficácia e intenção – direção e intensidade) foram avaliadas por questionário. As atitudes implícitas foram avaliadas utilizando o Implicit Association Test - IAT. RESULTADOS: A atitude implícita se associou com a AFM (β = 0,10), AFMV (β = 2,38) e AFL (β = -11,31), após controle das atitudes explícitas. Referente as atitudes explícitas, a autoeficácia teve efeito direto sobre a AFM (β = 4,70) e AFMV (β = 4,07). A intenção intensidade previu a AFM (β = 0,10) e AFMV (β = 2,38). A norma social teve efeito direto sobre AFM (β = -0,18) e AFMV (β = -2,66). A maior percepção sobre a modelagem social e benefícios percebidos se associou diretamente com o CS (β = -0,22) e (β = -0,49), respectivamente. Adicionalmente, houve interações entre atitude implícita e intenção (intensidade) com AFM (β = 4,62) e AFMV (β = 3,96) e interações entre atitude implícita e norma social sobre a AFMV (β = 2,37). CONCLUSÃO: A predisposição impulsiva positiva interage com os processos reflexivos podendo facilitar a prática da AF. Os processos reflexivos podem desempenhar um fator protetor para um CS mais baixo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Preditores individuais e sua influência no abandono em academia: um estudo de coorte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Silva, Lídia Reniê Fernandes da; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/3600826847605100; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Lopes, Johnnatas Mikael; Krinski, Kleverton; Oliveira Neto, Leônidas de
    Introdução: As academias oferecem uma ampla gama de exercícios físicos que podem ser realizados por pessoas de diferentes faixas etárias e condições clínicas, forma individual ou em grupo em um ambiente supervisionado, que pode ser confortável e com alta tecnologia. Apesar disso, o setor sofre com altas taxas de abandono e rotatividade, alguns fatores podem influenciar esse abandono e devem ser investigados. Objetivo: Investigar a relação dos preditores que influenciam o abandono de alunos de academia durante o período da pandemia do Covid-19. Metodologia: Esse estudo de coorte retrospectivo incluiu 1087 (37,04 ± 10,35 anos; 57,31% mulheres) alunos matriculados em uma academia durante o ano de 2021. Características como tipo de contrato, acompanhamento de profissional, frequência e consistência de treino de alunos ao longo de doze meses foram analisadas. Resultados: Os preditores (duração do contrato, acompanhamento profissional, frequência e consistência de treino) apresentam influência no abandono de alunos de academia, cada dia de treino a menos pode aumentar em até 20% a chance de abandono e cada semana a menos de treino em até 67% já a taxa de abandono ao longo de 12 messes foi de 67%. Conclusão: Portanto, é necessário levar em consideração esses preditores, quando objetivar estratégias de redução do abandono em alunos de academia, uma frequência de treino adequada para o objetivo do aluno e um modelo de contrato podem reter o aluno por mais tempo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Relação entre as regulações motivacionais com níveis de atividade física espontânea e comportamento sedentário: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-26) Silva, Djardison Duarte; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; http://lattes.cnpq.br/8843342054753222; Mortatti, Arnaldo Luis; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Costa, Eduardo Caldas; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Krinski, Kleverton; http://lattes.cnpq.br/5635930832976387; Matias, Thiago
    INTRODUÇÃO: Evidências atuais sugerem que a atividade física e comportamento sedentário podem ser influenciados por diferentes regulações motivacionais, assim, compreender os tipos de regulações que intervém nesses comportamentos é crucial. OBJETIVO: Baseado na teoria da autodeterminação, o objetivo do estudo foi verificar as associações entre regulações motivacionais com os níveis de atividade física espontânea e comportamento sedentário em adultos fisicamente ativos e inativos que não participam de programas de treinamento físico. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com cento e sessenta e quatro participantes (58,5% mulheres; idade: mediana = 31,50, percentis 25–75 = 26,25–40,0 anos; IMC: mediana = 25,35, percentis 25–75 = 22,65–29,07 kg/m²). Os níveis de atividade física e comportamento sedentário foram aferidos por acelerometria. As regulações motivacionais (amotivação, intrínseca, externa, introjetada, identificada e índice de autodeterminação) foram verificados pelo questionário BREQ-2. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo um grupo fisicamente ativo (n = 63) e um grupo fisicamente inativo (n = 101). RESULTADOS: No grupo fisicamente ativo houve associação negativa entre amotivação com CS (β = -0,63, p = 0,000) e AFMV (β = -8,36, p = 0,000). Associação positiva entre regulação introjetada e AFMV (β = 7,59, p = 0,000). Associação positiva entre motivação intrínseca e AFL (β = 12,95, p = 0,015). Associação positiva entre índice de autodeterminação com CS (β = 0,07, p = 0,006) e AFMV (β = 0,98, p = 0,000). No grupo fisicamente inativo não houve associação entre as regulações motivacionais com AF e CS. CONCLUSÃO: Nossos achados identificaram que no grupo fisicamente ativo houve uma associação negativa entre amotivação com CS e AFMV. Uma associação positiva entre regulação introjetada e AFMV. Também houve uma associação positiva entre regulação intrínseca e AFL. Além de uma associação positiva entre índice de autodeterminação com CS e AFMV. No grupo fisicamente inativo não houve associação entre as regulações motivacionais com AF e CS.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Resposta afetiva no exercício intervalado de alta intensidade em homens fisicamente ativos e insuficientemente ativos
    (2016-01-18) Frazão, Danniel Thiago; Costa, Eduardo Caldas; ; ; Mortatti, Arnaldo Luis; ; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; Prestes, Jonato; ; Krinski, Kleverton;
    Introdução: a resposta afetiva (sensação de prazer/desprazer) durante o exercício físico tem impacto sobre a participação futura em atividade física. Apesar dos benefícios fisiológicos do exercício intervalado de alta intensidade (EIAI), pouco se sabe sobre as respostas afetivas durante este tipo exercício, especialmente em indivíduos com diferentes níveis de atividade física. Objetivo: analisar a resposta afetiva durante uma sessão de EIAI em homens fisicamente ativos e insuficientemente ativos. Métodos: cinquenta e oito homens (25,3 ± 3,6 anos) participaram deste estudo: i) ativos (n = 29) e ii) insuficientemente ativos (n = 29). Cada sujeito realizou os seguintes procedimentos: i) triagem inicial e avaliação física, ii) teste de esforço máximo, e iii) uma sessão de EIAI. O protocolo de EIAI consistiu de 10 x 60s a 90% da velocidade máxima atingida no teste de esforço em esteira (VME) intercalados por 60s de recuperação ativa a 30% da VME. A resposta afetiva (escala de valência afetiva, (VA -5/+5), percepção subjetiva de esforço (PSE, 6-20) e frequência cardíaca (FC) foram registradas durante os últimos 10s de cada estímulo. A ANOVA mista two-way, grupos x estímulos, com medidas repetidas no segundo fator, o teste t para amostras independentes, o teste do qui-quadrado e o coeficiente de correlação de Pearson foram usados para análise dos dados. Resultados: o grupo insuficientemente ativo apresentou menor resposta afetiva ao longo do tempo comparado ao grupo fisicamente ativo (estímulo 4 ao 10) (p<0,05). O grupo insuficientemente ativo apresentou menor resposta afetiva média, mínima, máxima e correspondente a maior PSE (p<0,05). Além disso, 37,9% e 84,8% do grupo insuficientemente ativo e ativo, respectivamente, reportaram a sessão como prazerosa (p<0,05). Não houve diferença na PSE e FC entre os grupos (p>0,05). Houve correlação negativa entre a PSE e resposta afetiva no grupo fisicamente ativo (r = -0,74; p<0,05) e insuficientemente ativo (r = -0,51; p<0,05). Conclusões: o nível de atividade física influencia a resposta afetiva no EIAI. Homens insuficientemente ativos reportam menos prazer/mais desprazer no EIAI comparado aos fisicamente ativos. Independente do nível de atividade física, indivíduos que percebem o EIAI mais intenso, reportam menor resposta afetiva.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM