Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 15 de 15
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Avaliação do consumo de energia, macronutrientes e fibra em pacientes com Insuficiência Cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06) Soares, Jainara da Silva; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Evangelisa, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas
    A ingestão adequada de energia e nutrientes em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) é muito importante, considerando que os mesmos são propensos a desenvolver anorexia, decorrentes restrições dietéticas, tornando-os mais susceptíveis à má nutrição. Objetivo: Avaliar a ingestão de energia, macronutrientes e fibra de indivíduos com IC. O estudo foi transversal e incluiu 67 indivíduos adultos e idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico de IC. O consumo alimentar foi avaliado a partir de dois recordatórios de 24h e os dados foram analisados no software Virtual Nutri Plus 2.0®. A análise dos dados foi feita com o auxílio do software Excel. A média de idade dos pacientes foi de 53,4(14,8) anos, com predominância do sexo masculino (67%). O excesso de peso, classificado segundo o índice de massa corporal (IMC) esteve presente em 58% da amostra. A ingestão calórica média do grupo foi de 1375(442)Kcal e a maior parte dos participantes não atingiu a recomendação de energia. No sexo masculino apenas 7% atingiu a recomendação proteica, enquanto que se registrou baixa ingestão em 100% do público feminino. Identificaram-se altos percentuais de ingestão abaixo das recomendações para as gorduras totais (80%) e gorduras monoinsaturadas (100%) nos indivíduos com IC de ambos os sexos. A ingestão de fibra foi inferior a recomendação em mais de 60% dos indivíduos com IC Conclusão: Elevados percentuais de inadequação de calorias, macronutrientes e fibra dos indivíduos com IC indicam a necessidade de planejamento alimentar e intervenções nutricionais voltadas para esse público.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Biomarkers of zinc and copper status and associated factors in outpatients with ischemic and non-ischemic heart failure
    (Journal of the American Nutrition Association, 2022-02) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Barbosa, Fernando; Pedrosa, Lucia Fatima Campos
    Background: Few studies have explored the impact of ischemic and non-ischemic etiologies of heart failure and other factors associated with heart failure on zinc and copper status. This study examined zinc and copper status in 80 outpatients with ischemic (n ¼ 36) and non-ischemic (n ¼ 44) heart failure and associations with biodemographic, clinical, biochemical, and nutritional parameters. Materials: Biomarkers of plasma zinc and copper, copper-zinc ratio, 24-h urinary zinc excretion, ceruloplasmin, and dietary intake of zinc and copper were assessed. Plasma zinc and copper and urinary zinc were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Results: Patients with ischemic heart failure showed lower dietary zinc intake and higher dietary copper intake (both p ¼ 0.02). Zinc and copper in plasma, copper-zinc ratio, ceruloplasmin, and 24-h urinary zinc excretion showed no statistical differences between the groups (all p 0.05). An inverse association was found between age (b ¼0.001; p ¼ 0.005) and the use of diuretics (b ¼ -0.047; p ¼ 0.013) and plasma zinc. Copper levels in plasma (b = 0.001; p < 0.001), and albumin (b ¼ 0.090; p<0.001) were directly associated with plasma zinc. A positive association was found between ceruloplasmin (b ¼ 0.011; p < 0.001), gamma-glutamyl transferase (b ¼ 0.001; p < 0.001), albumin (b ¼ 0.077; p ¼ 0.001), and high-sensitivity c-reactive protein (b ¼ 0.001; p ¼ 0.024) and plasma copper. Conclusion: Zinc and copper biomarkers in clinically stable patients with heart failure did not seem to be responsive to the differences in zinc and copper intake observed in this study, regardless of heart failure etiology. The predictors of plasma zinc and copper levels related to oxidative stress and inflammation should be monitored in heart failure clinical practice
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Biomarkers of zinc and copper status and associated factors in outpatients with ischemic and non-ischemic heart failure
    (Journal of the american college of nutrition, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Barbosa Junior, Fernando; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Background: Few studies have explored the impact of ischemic and non-ischemic etiologies of heart failure and other factors associated with heart failure on zinc and copper status. This study examined zinc and copper status in 80 outpatients with ischemic (n ¼ 36) and non-ischemic (n ¼ 44) heart failure and associations with biodemographic, clinical, biochemical, and nutri- tional parameters. Materials: Biomarkers of plasma zinc and copper, copper-zinc ratio, 24-h urinary zinc excretion, ceruloplasmin, and dietary intake of zinc and copper were assessed. Plasma zinc and copper and urinary zinc were measured by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Results: Patients with ischemic heart failure showed lower dietary zinc intake and higher dietary copper intake (both p ¼ 0.02). Zinc and copper in plasma, copper-zinc ratio, ceruloplasmin, and 24-h urinary zinc excretion showed no statistical differences between the groups (all p 0.05). An inverse association was found between age (b ¼ 0.001; p ¼ 0.005) and the use of diuretics (b ¼ -0.047; p ¼ 0.013) and plasma zinc. Copper levels in plasma (b = 0.001; p < 0.001), and albumin (b ¼ 0.090; p<0.001) were directly associated with plasma zinc. A positive association was found between ceruloplasmin (b ¼ 0.011; p < 0.001), gamma-glutamyl transferase (b ¼ 0.001; p < 0.001), albumin (b ¼ 0.077; p ¼ 0.001), and high-sensitivity c-reactive protein (b ¼ 0.001; p ¼ 0.024) and plasma copper. Conclusion: Zinc and copper biomarkers in clinically stable patients with heart failure did not seem to be responsive to the differences in zinc and copper intake observed in this study, regard- less of heart failure etiology. The predictors of plasma zinc and copper levels related to oxidative stress and inflammation should be monitored in heart failure clinical practice.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Doenças cardiovasculares e consumo de vitamina E: uma proposta de material educativo direcionado às pessoas assistidas pela Rede de Atenção Primária em Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-13) Oliveira, Letícia da Silva; Lyra, Clélia de Oliveira; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos da; https://orcid.org/0000-0001-7761-2708; http://lattes.cnpq.br/5435882746217143; https://orcid.org/0000-0002-1474-3812; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; https://orcid.org/0000-0003-2526-1234; http://lattes.cnpq.br/8127284943111807; Lyra, Clélia de Oliveira; Jorge, Thiago Perez; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas
    As doenças cardiovasculares (DCV) vem ganhando destaque por ser uma das principais causas de morbimortalidades em todo o mundo. Com esse efeito, há um crescente onda de estudos a fim de encontrar métodos cabíveis para prevenção, promoção e tratamento dessas doenças. Sob essa perspectiva alguns achados científicos demonstraram efeitos benéficos da vitamina E na diminuição do risco cardiovascular. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um material educativo sobre a importância do consumo alimentar da vitamina E e a ocorrência de DCV a ser direcionada às pessoas assistidas pela Rede de Atenção Primária em Saúde (RAPS) do SUS. Trata-se de um trabalho técnico, sendo elaborada uma cartilha educativa, em seis etapas metodológicas: (1) levantamento bibliográfico sobre o tema das DCV, vitamina E, ações e estratégias do MS com vista ao enfrentamento de DCV e EAN na RAPS; (2) caracterização preliminar dos usuários de saúde do município de Natal, com os dados do estudo BRAZUCA-Natal 2019, com vistas a conhecer a população alvo da cartilha; (3)agrupamento de informações; (4) levantamento de receitas culinárias que incluíam alimentos fontes de vitamina E e alimentos regionais; (5) seleção de imagens e designer gráfico da cartilha educativa, utilizando-se a plataforma de Canva for education, sendo finalizado no formato de PDF (Portable Document Format); (6) redação do texto da cartilha. Estas duas últimas etapas foram norteadas pela preocupação com a forma da comunicação escrita e estratégias que favoreçam a melhor compreensão pelo leitor de maneira acessível, mesmo o leitor não possuindo um grau de deficiência visual e utilização de fontes sem serifa. Como resultado foi desenvolvida a cartilha intitulada “Conhecendo as Doenças Cardiovasculares e sua relação com a Vitamina E”. A cartilha apresenta conteúdos no que diz respeito: O que são as vitaminas?; Vitamina E; Benefícios e conteúdo nos alimentos; O que são as doenças cardiovasculares?; Doenças cardiovasculares e Vitamina E e Propostas culinárias com alguns alimentos regionais e fontes de vitamina E. Espera-se que o trabalho técnico seja um instrumento de consulta colaborativa para a assistência nutricional na RAPS, com a finalidade de contribuir na prevenção e promoção da saúde quanto às DCV.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Estudo de associação entre frequência genotípica e alélica dos polimorfismos dos genes LEP, LEPR, TNF-α, PLA2G7 com índice de massa corpórea (IMC) de pacientes com aterosclerose subclínica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-15) Silva, Carla Deysiani Avelino; Silbiger, Vivian Nogueira; Duarte, Victor Hugo Rezende; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Neta, Antônia Pereira Rosa
    A obesidade é uma condição clínica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal com causas multifatoriais que atinge proporções epidêmicas em todo o mundo. É o principal contribuinte para a mortalidade por doença cardiovascular (DCV), e está fortemente associada ao prognóstico da aterosclerose, uma característica da doença arterial coronária (DAC). Nessa doença ocorre um desequilíbrio das adipocinas com aumento significativo das citocinas próinflamatórias, que desencadeiam um estado inflamatório crônico. O componente genético é um fator significativo e um determinante de risco para a fisiopatologia da obesidade. As evidências mostram que a presença dos polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) nos genes de algumas adipocinas pode alterar suas concentrações séricas e predispor a obesidade. O presente trabalho investigou a associação entre os genes e polimorfismos da leptina (rs2383206 A/G), do receptor da leptina (rs10757274 A/G) e (rs10757278 A/G), TNF-a (rs1799724 C/T), e PLA2G7 (rs1051931 C/T) e (rs76863441 G/T) com índice de massa corpórea de pacientes com Aterosclerose Subclínica (AS). Foram recrutados 325 pacientes de ambos os gêneros do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (DPCI). A estratificação da amostra usou como base o índice de massa corpórea (IMC) dados apresentados em média ± desvio padrão, dividindo o grupo em eutróficos, sobrepeso e obesos. O QIAamp DNA Blood Mini Kit foi usado para fazer o isolamento de DNA. A genotipagem foi realizada por Rotor-Gene Q Real-Time PCR Detection System. E a análise estatística foi realizada com o programa SPSS® 22.0 com significância estabelecida em p<0,05. Todos os indivíduos foram avaliados quanto às características antropométricas, laboratoriais, avaliação clínica e polimorfismo genético. Os resultados revelaram que dos 325 pacientes com AS, 128 eram pacientes obesos (IMC: 33,95±3,38); 137 com Sobrepeso ou pré-obeso (IMC: 27,42±1,34) e 60 normais ou eutrófico (IMC: 22,86±1,7). Dentre os pacientes incluídos, houve um maior percentual de pessoas do sexo feminino no grupo eutrófico 60%, sobrepeso 65 e obesos 59.4%. E a idade média entre os grupos foi de 59 anos. O genótipo TT do polimorfismo rs1799724 foi significativamente mais frequentes no grupo de pessoas obesas 91.2% (114) (p: <0.001). O alelo G, do (rs76863441) foi identificado em 100% dos grupos analisados (p: 0.03). O alelo T do SNP rs1051931 e o alelo G (rs2383206) foi mais prevalente em pacientes do grupo obesos 44.4% (56) e 80.2% (101) respectivamente. O genótipo dominante GG+AG do polimorfismo (rs10757278) foimais frequente em pacientes eutróficos 81% (47), (P: 0.008). De maneira semelhante ao rs10757274, foi observada uma maior frequência do genótipo dominante GG +AG em pacientes eutróficos 86.2% (50). A obesidade e a inflamação geralmente se manifestam em conjunto, estando intrinsecamente relacionadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como a de Aterosclerose Subclínica. E a presença de polimorfismos nos genes da leptina, receptor de leptina (LEPR), TNF-α e (PLA2) pode alterar as concentrações séricas das adipocinas e predispor à obesidade.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Expressão de microRNA derivados de leucócitos associada à disfunção sistólica do ventrículo esquerdo em indivíduos que sofreram infarto agudo do miocárdio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Luchessi, André Ducati; Reis, Bruna Zavarize; https://orcid.org/0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; https://orcid.org/0000-0002-2758-8102; http://lattes.cnpq.br/4420863418928278; http://lattes.cnpq.br/1677134083913735; Campos, Julliane Tamara Araújo de Melo; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Rogero, Marcelo Macedo; Minicucci, Marcos Ferreira
    A disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (dSVE) é considerada uma grave consequência do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST (IAMCSST). A busca por biomarcadores da dSVE se faz necessária e, neste sentido, os microRNA derivados de células imunológicas se destacam por mediar complicações associadas ao infarto. Portanto, este estudo buscou avaliar a associação da expressão de microRNA derivados de leucócitos com o desenvolvimento da dSVE pós-IAMCSST. Os pacientes pós-IAMCSST foram distribuídos em grupos com dSVE (n=9) e não-dSVE (n=16). A expressão de 61 microRNA foi analisada por RT-qPCR e os microRNA expressos diferencialmente foram identificados. A Análise de Componentes Principais avaliou a estratificação dos grupos com base na expressão dos microRNA. Variáveis preditivas de dSVE foram investigadas por meio de análise de regressão logística. Uma abordagem de biologia de sistema foi usada para explorar a rede molecular reguladora da doença e uma análise de enriquecimento foi realizada. Os microRNA let-7b-5p (AUC: 0,807; 95% CI: 0,63–0,98; p = 0,013), miR-125a-3p (AUC: 0,800; 95% CI: 0,61–0,99; p = 0,036) e miR-326 (AUC: 0,783; 95% CI: 0,54–1,00; p = 0,028) foram super expressos em dSVE e capazes de discriminar os grupos. A análise de regressão logística multivariada apontou o let-7b-5p (OR: 16,00; IC 95%: 1,54-166,05; p = 0,020) e miR-326 (OR: 28,00; IC 95%: 2,42-323,70; p = 0,008) como preditores de dSVE. A análise de enriquecimento dos alvos desses três microRNA demonstrou seu potencial como reguladores de processos relativos à resposta imunológica, adesão célula-célula e alterações cardíacas. Portanto, a expressão de let-7b-5p, miR-326 e miR-125a-3p em leucócitos de indivíduos que sofreram IAMCSST esteve associada à dSVE, indicando seu potencial envolvimento na fisiopatologia da disfunção cardíaca e destacando esses microRNA como possíveis biomarcadores da dSVE.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Expressão do miR-30a-5p circulante e sua relação com a concentração de vitamina D e síndrome metabólica em mulheres com excesso de peso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-21) Carneiro, Raíssa Beatriz Silvestre; Reis, Bruna Zavarize; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; http://lattes.cnpq.br/1677134083913735; 0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; http://lattes.cnpq.br/9944248748129982; Reis, Bruna Zavarize; 0000-0001-8726-8699; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; http://lattes.cnpq.br/1677134083913735; Santos, Ikson Rauan dos; http://lattes.cnpq.br/0489390163869457
    A obesidade e a Síndrome Metabólica (SM) apresentam na sua fisiopatologia diversos mecanismos inflamatórios e oxidativos. A alta frequência de deficiência da vitamina D tem sido evidenciada em pessoas com SM, sendo que esta vitamina apresenta papel na modulação do metabolismo glicídico e da inflamação através da regulação da expressão gênica. Os microRNA são importantes reguladores pós-transcricionais da expressão gênica e estão envolvidos na fisiopatologia das doenças cardiometabólicas, com destaque para a atuação do miR-30a-5p em processos metabólicos observados na obesidade e SM. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão do miR-30a-5p circulante e sua relação com a presença de SM e com a concentração de vitamina D em mulheres com excesso de peso. Trata-se de um estudo transversal com mulheres de idade entre 18 e 60 anos e IMC ≥ 25,0 kg/m2, as quais foram agrupadas de acordo com a presença ou não da SM. Foi avaliada a expressão do miR-30a-5p circulante e sua relação com a vitamina D, parâmetros bioquímicos e marcadores inflamatórios, bem como, sua expressão diferencial na presença da SM. Foram observadas diferenças significativas em relação à idade, circunferência da cintura, glicemia, colesterol total, triglicerídeos e VLDL, sendo maiores em mulheres com SM. A deficiência de 25(OH)D esteve presente em todas as participantes (<20,0 ng/mL). Não foi observada diferença significativa da expressão do miR-30a-5p de acordo com a presença da SM ou da deficiência de vitamina D. O miR-30a-5p apresentou correlação positiva com a 25(OH)D no grupo total das participantes (rho= 0,312; p= 0,026), já nas mulheres com SM correlacionou-se moderadamente com o fibrinogênio (rho= 0,435; p= 0,035). Em mulheres sem SM, observou-se a correlação do microRNA com a 25(OH)D (rho= 0,396; p= 0,028), TG (r= 0,398; p= 0,027) e VLDL (r= 0,398; p= 0,027). Portanto, os achados demonstram que a relação miR-30a-5p com parâmetros relevantes no contexto do excesso de peso e da SM é afetada de acordo com o estado metabólico, indicando também uma possível interação desse microRNA com os níveis de vitamina D, processo inflamatório e o metabolismo lipídico nas mulheres com excesso de peso.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Fatores associados ao status de vitamina D em indivíduos com insuficiência cardíaca residentes em uma região ensolarada
    (2018-07-31) Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; ; ; Bezerra, Flávia Fioruci; ; Silbiger, Vivian Nogueira;
    A hipovitaminose D tem sido um achado frequente em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC), entretanto são escassos os estudos em regiões de alta incidência solar. O objetivo desse estudo foi avaliar o status de vitamina D e os seus fatores associados em indivíduos com IC residentes em uma região ensolarada. Trata-se de um estudo do tipo transversal realizado com 70 indivíduos adultos e idosos diagnosticados com IC, conforme o sistema de pontos de Boston e pelos critérios de Framingham, confirmado por meio do ecodopplercardiograma. Foram avaliados dados clínicos, bioquímicos, antropométricos, dietéticos, fototipo de pele, exposição solar e prática de atividade física. A 25-hidroxivitamina D (25OHD) foi analisada pelo método de imunoensaio de eletroquimioluminescência. Os indivíduos foram agrupados de acordo com as concentrações de 25OHD em “suficientes” (≥30ng/mL) e “hipovitaminose D” (<30ng/mL). Foram realizadas comparações das variáveis entre os grupos por meio de testes estatísticos apropriados. Correlações entre as concentrações da 25OHD e as variáveis contínuas foram avaliadas pelo coeficiente (r) de Pearson ou Spearman. A relação entre as variáveis independentes e a concentração de 25OHD foi estabelecida de forma ajustada utilizando-se o modelo de regressão linear generalizado. Os indivíduos apresentaram idade média de 53 (15) anos, com predominância do sexo masculino (64,3%). A concentração média da 25OHD foi de 40,1 (12,4) ng/mL, identificando-se 24,3% de hipovitaminose D. Foi observado uma frequência significativamente maior de indivíduos do sexo feminino no grupo hipovitaminose D [Odds Ratio (OR)=7,38; p=0,001]. Os participantes que apresentavam IC de etiologia isquêmica tiveram maior risco para hipovitaminose D (OR=3,97; p=0,03), bem como aqueles com PTHi elevado (>67pg/mL) (OR=3,39; p=0,034). Os indivíduos que não usavam os medicamentos anti-hipertensivos da classe dos antagonistas dos receptores da angiotensina II / inibidores da enzima conversora da angiotensina (ARA / IECA) e aqueles que usavam antiagregante plaquetário tinham uma chance significativamente maior de apresentar hipovitaminose D (OR = 11,14, p = 0,015 e OR = 5,81, p = 0,003, respectivamente). Correlações significativas foram identificadas entre a 25OHD e albumina (r=0,365; p=0,015), cálcio total (r=0,266; p=0,026), hemoglobina (r=0,249; p=0,037), TGP (r=0,366; r=0,002) e PTHi (r= -0,255; p=0,033). A análise do modelo de regressão ajustado para a 25OHD apontou o sexo como um preditor independente das concentrações de 25OHD, registrando-se maiores concentrações 25OHD no sexo masculino comparado com o feminino (β=7,78; p=0,005). A classificação funcional conforme New York Heart Association (NYHA) também demonstrou ser um preditor independente, identificando-se que os indivíduos em classe funcional NYHA I apresentaram concentrações maiores de 25OHD quando comparado aos de classe NYHA III/IV (β=8,23; p=0,032). Conclui-se que a maioria dos indivíduos com IC residentes em uma região ensolarada apresentaram concentração de 25OHD suficiente. O sexo e a classificação funcional foram variáveis apontadas como preditoras independentes de 25OHD.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Lack of association between inadequate micronutrient Intake and prognosis in outpatients with heart failure
    (Nutrients, 2022) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Torres, Núbia Rafaella Soares Moreira; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Silva, Eduardo Paixão da; Queiroz, Salomão Israel Monteiro Lourenço; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Inadequate nutrient intake can lead to worse outcomes in patients with heart failure (HF). This prospective cohort study aimed to assess the prevalence of inadequate micronutrient intake and their association with prognosis in 121 adult and elderly outpatients with HF. Habitual micronutrient intake was evaluated using 24-h dietary recalls (minimum 2 and maximum 6). Participants were grouped into moderate (n = 67) and high (n = 54) micronutrient deficiency groups, according to the individual assessment of each micronutrient intake. Patients’ sociodemographic, clinical, and anthropometric data and clinical outcomes (hospitalization and mortality) within 24 months were collected. Overall and event-free survival rates were calculated using Kaplan–Meier estimates, and curves were compared using the log-rank test. The death risk rate (hazard ratio (HR)) was calculated using Cox’s univariate model. The rate of inadequate intake was 100% for vitamins B1 and D and above 80% for vitamins B2, B9, and E, calcium, magnesium, and copper. No differences in overall survival and event-free survival were observed between groups of HF outpatients with moderate and high micronutrient deficiencies (HR = 0.94 (CI = 0.36–2.48), p = 0.91, and HR = 1.63 (CI = 0.68–3.92), p = 0.26, respectively), as well as when the inadequacy of each micronutrient intake was evaluated alone (all p > 0.05). In conclusion, a high prevalence of inadequate micronutrient intake was observed in outpatients with HF. Inadequate micronutrient intake was not associated with hospitalization and mortality in this group of patients.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Previous vitamin D status and total cholesterol are associated with SARS-CoV-2 infection
    (Clinica Chimica Act, 2021-11) Reis, Bruna Zavarize; Ribeiro, Heriks Gomes; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Medeiros, Jeane Franco Pires; Carvalho, Maria Clara da Cruz; Soares, Victor de Lima; Luchessi, André Ducati; Silbiger, Vivian Nogueira
    Background: The relationship of vitamin D status and other biochemical parameters with the risk of SARS-CoV-2 infection remains inconclusive, especially in regions with high solar incidence. Therefore, we aimed to associate the 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) concentrations and lipid profile prior to the SARS-CoV-2 tests in a population from a sunny region in Brazil (5 degrees S, 35 degrees W). Methods: This retrospective cohort study enrolled 1634 patients tested for SARS-CoV-2 of a private medical laboratory with 25(OH)D concentration and lipid profile measured ≥ 7 days before the date of the first SARSCoV-2 RT-PCR test and were categorized according to 25(OH)D sufficiency (≥30 ng/mL) or insufficiency (<30 ng/mL). Multiple logistic regression analyses were performed to assess risk factors associated with positive tests for SARS-CoV-2. Results: Average serum 25(OH)D was 33.6 ng/mL. Vitamin D deficiency (<20 ng/mL) was only found in 2.6% of the participants. Multivariate analysis demonstrated that patients > 49 y with insufficient 25(OH)D (<30 ng/mL) presented increased odds to test positive for SARS-CoV-2 (OR: 2.02, 95 %CI: 1.15 to 3.55, P = 0.015). The same is observed among those with total cholesterol > 190 mg/dL (OR: 1.90, 95 %CI: 1.10 to 3.28, P = 0.020). Conclusions: Previous insufficient 25(OH)D (<30 ng/mL) concentration and high total cholesterol were associated with SARS-CoV-2 infection among adults > 48 y in the study population. Further studies should be conducted to confirm whether measurement of 25(OH)D and lipid profile could be useful to identify patients who are more susceptible to COVID-19
  • Nenhuma Miniatura disponível
    TCC
    Relação da expressão do miR-7-5p circulante com os biomarcadores de selênio em mulheres com síndrome metabólica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Alves, Higor Paiva de Mendonça; Reis, Bruna Zavarize; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; https://orcid.org/0000-0003-0016-5748; https://lattes.cnpq.br/4701270501512610; Reis, Bruna Zavarize; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Duarte, Graziela Biude Silva
    A síndrome metabólica (SM) compõe um conjunto de fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV), levando a modificações oxidativas e maior inflamação. Diante disso, uma possível abordagem terapêutica é a modulação da expressão dos miRNA através da alimentação, um dos possíveis fatores promissores na redução do risco de DCV e o miR-7-5p se mostra promissor neste contexto. Na alimentação, identifica-se alimentos que apresentam em sua composição minerais como o selênio, com capacidade de redução da ação oxidante gerada através do estresse metabólico. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a relação da expressão do miR-7-5p circulante com os biomarcadores de selênio (plasmático, eritrocitário, selenoproteína P e atividade da GPx) em mulheres com síndrome metabólica. Para isto, foram avaliadas mulheres com idade entre 18 e 60 anos e IMC ≥ 25,0 kg/m². O selênio plasmático e eritrocitário foi avaliado por ICP-MS. A selenoproteína P foi avaliada por ELISA. A atividade da GPx1 foi determinada nos eritrócitos em analisador bioquímico. A determinação da concentração do LDL, HDL, colesterol total, triglicerídeos e glicemia foi realizada em amostras de soro em um analisador bioquímico. Os biomarcadores inflamatórios analisados em amostras de plasma pela técnica de multiplex. O miR-7-5p foi analisado por RT-qPCR. O diagnóstico de SM foi realizado de acordo com Alberti et al (2009). No grupo de mulheres com SM foi observada maior circunferência da cintura, maior concentração de colesterol total, triglicerídeos, LDL e glicemia, porém, a concentração dos biomarcadores de selênio e os demais não demonstrou diferença entre os grupos. O miR-7-5p se destacou uma vez que apresentou no grupo total uma forte correlação com a concentração de selenoproteína P (r = -0,380; p = 0,009), enquanto que considerando apenas as mulheres com SM, apresentou forte correlação com selenoproteína P (r = -0,701; p = 0,002), Atividade da GPx1 (r = 0,623; p = 0,003) e insulina (r = -0,588; p = 0,017). Os achados reforçam a importância desse miRNA frente ao metabolismo glicêmico e diante do contexto da síndrome, assim como demonstra a relevância da sua ação em vias do estresse oxidativo, relacionadas ao estado inflamatório e suas alterações metabólicas na SM. Considerando esses achados, sugere-se que estudos futuros busquem investigar a relação entre esses parâmetros a fim de compreender melhor o papel no processo fisiopatológico da SM, bem como avaliar a possível ação reguladora do miR-7-5p sobre as selenoproteínas e se o status do selênio poderia estar modulando a expressão deste miRNA.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    The let-7b-5p, miR-326, and miR-125a-3p are associated with left ventricular systolic dysfunction in post-myocardial infarction
    (Frontiers in Cardiovascular Medicine, 2023-05) Reis, Bruna Zavarize; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Cruz, Marina Sampaio; Freire, Paula Paccielli; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Bortolin, Raul Hernandes; Marques, Otávio Cabral; Souza, Kamilla Batista da Silva; Hirata, Mario Hiroyuki; Hirata, Rosario Dominguez Crespo; Jurisica, Igor; Silbiger, Vivian Nogueira; Luchessi, André Ducati
    Background: Acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI) can lead to adverse cardiac remodeling, resulting in left ventricular systolic dysfunction (LVSd) and heart failure. Epigenetic regulators, such as microRNAs, may be involved in the physiopathology of LVSd. Objective: This study explored microRNAs in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) of post-myocardial infarction patients with LVSd. Methods: Post-STEMI patients were grouped as having (LVSd, n = 9) or not LVSd (non-LVSd, n = 16). The expression of 61 microRNAs was analyzed in PBMC by RT-qPCR and the differentially expressed microRNAs were identified. Principal Component Analysis stratified the microRNAs based on the development of dysfunction. Predictive variables of LVSd were investigated through logistic regression analysis. A system biology approach was used to explore the regulatory molecular network of the disease and an enrichment analysis was performed. Results: The let-7b-5p (AUC: 0.807; 95% CI: 0.63–0.98; p = 0.013), miR-125a-3p (AUC: 0.800; 95% CI: 0.61–0.99; p = 0.036) and miR-326 (AUC: 0.783; 95% CI: 0.54–1.00; p = 0.028) were upregulated in LVSd ( p < 0.05) and discriminated LVSd from non-LVSd. Multivariate logistic regression analysis showed let-7b-5p (OR: 16.00; 95% CI: 1.54–166.05; p = 0.020) and miR-326 (OR: 28.00; 95% CI: 2.42–323.70; p = 0.008) as predictors of LVSd. The enrichment analysis revealed association of the targets of these three microRNAs with immunological response, cell-cell adhesion, and cardiac changes. Conclusion: LVSd alters the expression of let-7b-5p, miR-326, and miR-125a-3p in PBMC from post-STEMI, indicating their potential involvement in the cardiac dysfunction physiopathology and highlighting these miRNAs as possible LVSd biomarkers
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Vitamin D status and predictors of 25-hydroxyvitamin D levels in patients with heart failure living in a sunny region
    (Nutrición Hospitalaria, 2021) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício de Sena; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Pedrosa, Lucia Fatima Campos
    Aims: hypovitaminosis D has frequently been identified in patients with heart failure (HF). However, few studies have been conducted in regions with high solar incidence. Therefore, this study aimed to evaluate vitamin D status and predictors of 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) levels in patients with HF living in a sunny region (5 °- 6 °S). Methods: this cross-sectional study enrolled 70 patients with HF. Biodemographic, clinical, biochemical, dietary, and sun exposure data were collected, and 25(OH)D levels were measured. Results: the mean 25(OH)D level was 40.1 (12.4) ng/mL, and 24.3 % (95 % CI: 14.2-33.8) of patients with HF had hypovitaminosis D (25(OH) D < 30 ng/mL). Female patients (p = 0.001), those with ischemic etiology (p = 0.03) and those with high parathyroid hormone levels (> 67 pg/ mL) (p = 0.034) were more likely to present hypovitaminosis D. Higher 25(OH)D levels were observed in men than in women (β = 7.78, p = 0.005) and in patients with HF in New York Heart Association (NHYA) functional class I when compared to those in class III/IV (β = 8.23, p = 0.032). Conclusions: the majority of patients with HF had sufficient 25(OH)D levels. Sex and functional classification were identified as independent predictors of 25(OH)D levels. These results highlight the need for increased monitoring of vitamin D status among female patients with heart failure and those with more severe symptoms
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Artigo
    Vitamin D status and predictors of 25-hydroxyvitamin D levels in patients with heart failure living in a sunny region
    (Nutricion Hospitalaria, 2021) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Freire, Fernanda Lambert de Andrade; Lira, Niethia Regina Dantas de; Diniz, Rosiane Viana Zuza; Pedrosa, Lucia Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986
    Aims: hypovitaminosis D has frequently been identified in patients with heart failure (HF). However, few studies have been conducted in regions with high solar incidence. Therefore, this study aimed to evaluate vitamin D status and predictors of 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) levels in patients with HF living in a sunny region (5 °- 6 °S). Methods: this cross-sectional study enrolled 70 patients with HF. Biodemographic, clinical, biochemical, dietary, and sun exposure data were collected, and 25(OH)D levels were measured. Results: the mean 25(OH)D level was 40.1 (12.4) ng/mL, and 24.3 % (95 % CI: 14.2-33.8) of patients with HF had hypovitaminosis D (25(OH) D < 30 ng/mL). Female patients (p = 0.001), those with ischemic etiology (p = 0.03) and those with high parathyroid hormone levels (> 67 pg/mL) (p = 0.034) were more likely to present hypovitaminosis D. Higher 25(OH)D levels were observed in men than in women (β = 7.78, p = 0.005) and in patients with HF in New York Heart Association (NHYA) functional class I when compared to those in class III/IV (β = 8.23, p = 0.032). Conclusions: the majority of patients with HF had sufficient 25(OH)D levels. Sex and functional classification were identified as independent predictors of 25(OH)D levels. These results highlight the need for increased monitoring of vitamin D status among female patients with heart failure and those with more severe symptoms.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM