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Navegando por Autor "Kasperbauer, Gustavo"

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    A percepção dos profissionais de uma equipe de saúde da família frente o pré e o pós-teste rápido de HIV
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-01) Kasperbauer, Gustavo; Santos, Marquiony Marques dos
    A promoção do acesso ao diagnóstico e à prevenção do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e das demais DST e a integralidade no cuidado permanecem como desafios a serem superados pelos novos gestores e os profissionais envolvidos no cuidado. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi compreender a percepção dos profissionais da atenção básica acerca da realização do aconselhamento pré-teste, testagem e pós-teste HIV. Para tanto, foram realizadas cinco entrevistas semiestruturadas com profissionais-chave. As entrevistas buscaram avaliar as condições para o aconselhamento; narrativas de casos sobre como foram realizados o pedido e a comunicação de resultado de HIV e dificuldades e facilidades para realização do pedido e da comunicação do teste anti-HIV. As entrevistas foram gravadas e transcritas pelo próprio pesquisador, que também realizou anotações em um caderno de campo sobre as condições da entrevista. Segundo a perspectiva dos profissionais de saúde, descreve-se em conta quais são aspectos contextuais que fazem parte do pedido e da comunicação de resultado do teste anti-HIV e se relacionam com o acolhimento nos serviços; analisou-se as situações do pedido de teste anti-HIV e a comunicação de seu resultado. Uma questão relacionada à organização do trabalho relatada pelos entrevistados é que geralmente não são os mesmos profissionais que realizam o pedido e a comunicação do resultado de teste anti-HIV. Alguns entrevistados disseram ter refletido sobre sua prática a partir da entrevista. Apesar do tempo dispendido para conceder a entrevista e do receio de alguns profissionais em serem avaliados, todos demonstraram alguma satisfação por terem reconhecida sua experiência profissional como valorosa. Os profissionais relataram algumas dificuldades tanto de caráter estrutural como pouco tempo para a consulta devido à alta demanda, falta de profissionais e de estrutura física adequada para consultas. Evidencia-se a dificuldade dos profissionais em lidar com a afetividade como obstáculo para realização da prática do acolhimento e do aconselhamento. Observou-se, no entanto, que não basta inserir um protocolo padronizado para testagem anti-HIV para haver a prática do aconselhamento nos serviços. Espaços contínuos para discussão de casos contribuiriam para apoiar os profissionais quando tiverem de lidar com dilemas éticos e morais, motivos de grande mobilização afetiva. Dessa maneira, os profissionais poderiam se sentir apoiados para realizar a prática de acolhimento e, particularmente, de aconselhamento eficaz e humanizados.
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