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Navegando por Autor "Jota, Renato de Medeiros"

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    Dissertação
    A inferência causal na filosofia moral de Hume
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-11-26) Jota, Renato de Medeiros; Bonaccini, Juan Adolfo; Conte, Jaimir; http://lattes.cnpq.br/0947794412767249; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; http://lattes.cnpq.br/9084485009453739; Erickson, Glenn Walter; Costa, Claudio Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2767426717797330
    Partindo da idéia de que o resultado da análise humeana das inferências causais deve aplicar-se coerentemente ao restante de sua obra, incluindo sua teoria moral, a presente dissertação objetiva investigar se a filosofia moral de Hume se fundamenta no sentimento, ou se isto não seria antes essencialmente uma conseqüência de nossas inferências causais. A idéia central consiste em mostrar que nossas inferências morais, na medida em que para Hume são empíricas, dependem da nossa crença em uma conexão entre o que foi anteriormente observado e algo que não é observado ( mas espera-se ocorrer ou observar-se no futuro ). Assim, essa mesma crença fundamentaria nossas inferências morais sobre as ações dos indivíduos, e conseqüentemente, nos levaria a associar determinados comportamentos, bem como o caráter e as convicções morais dos homens a certos sentimentos morais . A dissertação desdobra-se em três capítulos. No primeiro capítulo relata-se a teoria da percepção e mostra-se que ela constitui parte essencial da explicação das nossas inferências . No segundo capítulo, trata-se da análise das inferências causais e como contribuem na formação das nossas inferências morais. No terceiro, a partir da análise anterior, investiga-se a formação de nossas inferências morais e a real contribuição da doutrina da necessidade e da liberdade para o exame de nossas ações.
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    Tese
    Inferência e sensualismo na filosofia moral de Hume
    (2015-02-27) Jota, Renato de Medeiros; Alves, Daniel Durante Pereira; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; http://lattes.cnpq.br/9084485009453739; Bonaccini, Juan Adolfo; http://lattes.cnpq.br/1832122126753450; Dias, Maria Cristina Longo Cardoso; http://lattes.cnpq.br/8581414763000546; Conte, Jaimir; Guimarães, Livia Mara; http://lattes.cnpq.br/5653784199697401
    Considerando que a filosofia moral de Hume pode ser entendida como sendo “sensualista”, alguém poderia objetar que essa afirmação se mostra incompatível com o empirismohumeano, na medida em que o sensualismo pareceria restringiro agente moral aos limites dos sentidos, enquanto que o empirismo humeano estenderia suas conclusões para além dos mesmos. Para responder a essa possível objeção, defendemos uma interpretação que visa compatibilizar o sensualismo moral com o empirismo de Hume. Pois enquanto o primeiro é a fonte de nosso conhecimento moral, o segundo nos leva a estender as conclusões de nossas inferências morais para o futuro, mostrandoque esse seu “projecionismo”não seria incompatívelcom o sensualismo. Nossa hipótese de trabalho permite mostrar que essarelação entre sensualismo e empirismo é garantida pela relação entre o hábito e a imaginação. Nesse sentido, a tese édivididaem três capítulos. No primeiro,discutimos o contexto em que a filosofia moral de Hume está inserida. No segundo capítulo apresentamos uma discussão de algumas interpretações recentes da filosofia moral de Hume e propomos uma alternativa. No terceiro,por fim, explicamos como fazer generalizaçõesé indispensável para nossas inferências morais e como a relação entre hábito e imaginação desempenha um papel central neste processo, ao associar causalmente as percepções dos sentidos e estender nossas conclusões até o futuro.
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