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Navegando por Autor "Joca, Emanuella Cajado"

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    Tese
    A estética do oprimido na atenção à saúde mental no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-25) Joca, Emanuella Cajado; Pereira, Maria Teresa Lisboa Nobre; https://orcid.org/0000-0002-5085-4296; http://lattes.cnpq.br/1234091318043836; http://lattes.cnpq.br/4218119905245265; Amorim, Ana Karenina de Melo Arraes; https://orcid.org/0000-0002-1343-9341; http://lattes.cnpq.br/9847082748841264; Silva, Antônio Vladimir Félix da; Freire, Flávia Helena Miranda de Araújo; Paiva, Ilana Lemos de
    A Estética do Oprimido é uma elaboração de Augusto Boal (1931-2009), teatrólogo brasileiro que sistematizou esta proposta artístico-política a partir das formulações com o Teatro do Oprimido, que consiste em uma metodologia de diálogo cênico problematizadora das relações sociais opressivas. A peculiaridade deste método consiste em três transgressões: 1- a divisão entre palco e plateia; 2 - entre espetáculo e vida real; e 3 - entre artistas e não-artistas. Nos anos 2000, com a efetivação da Política Nacional de Saúde Mental brasileira (PNSM), o Ministério da Saúde (MS) estabeleceu parceria com o Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro (CTO-RJ) para formar trabalhadores da saúde no uso dessa metodologia. A pesquisa aqui proposta tem como objetivo geral analisar o uso da Estética do Oprimido na Atenção à Saúde Mental no Brasil. Tendo os seguintes objetivos específicos: a) identificar atores sociais que utilizam ou utilizaram o Teatro do Oprimido como instrumento de atenção à saúde mental; b) descrever atividades desenvolvidas nas Políticas de Saúde Mental com esta perspectiva estética; c) discutir as produções subjetivas do trabalho em saúde a partir do pensamento teórico-prático de Augusto Boal; d) promover a reflexão crítica do uso da Estética do Oprimido para o cuidado em saúde mental; e, por fim, e) construir referencial teórico-prático acerca da Estética do Oprimido no campo da saúde mental. Tem como referencial epistemológico o pensamento de Augusto Boal, que busca o fortalecimento cultural dos grupos e povos oprimidos, manipulados ou excluídos, construindo uma proposição para o desenvolvimento humano focado na análise dos conflitos sociais a partir dos atravessamentos e fluxos de intensidades produzidos na arte. Os procedimentos metodológicos adotados constam de intervenções através do uso de questionários on-line autoaplicáveis, disponibilizados nas redes sociais, e entrevistas individuais com profissionais da rede de saúde que utilizam ou utilizaram o Teatro do Oprimido como ferramenta de trabalho, além de gestores do projeto e ligados ao CTO-RJ, quando em parceria com MS. Os questionários autoaplicáveis foram analisados de forma descritiva e as entrevistas individuais propuseram uma conversação/relação dialógica entre pesquisadora-pesquisadas/os. A partir desses instrumentos foi possível delinear quatro temas geradores de análises: 1) Projeto Teatro do Oprimido na Saúde Mental; 2) CAPS e a Reforma Psiquiátrica; 3) Arte e Saúde Mental; 4) Percursos profissionais e o Teatro do Oprimido. Atuações com esta metodologia teatral foram observadas na promoção e atenção à saúde mental, sendo notável que o processo de formação em Teatro do Oprimido na Saúde Mental favoreceu processos de criação do cuidado em liberdade preconizado na Reforma Psiquiátrica. O apoio ao trabalhador, através de supervisão, subsídios de materiais e suporte teórico-prático mostrou-se fundamental para a criação de práticas em saúde mental baseadas nos princípios e fundamentos da luta antimanicomial e da PNSM. A partir desta investigação foi possível compreender a Estética do Oprimido como precursora da Luta Antimanicomial, pensando uma analogia com suas transgressões ao teatro tradicional e, com isso, verificando seus princípios antimanicomiais, libertários e focados nos direitos humanos, para outra sociedade onde não cabem os manicômios, não cabe o modo manicomial.
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