Navegando por Autor "Holanda, Victor Anastácio Duarte"
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TCC Análise dos adulterantes encontrados em amostras de cocaína apreendidas no Rio Grande do Norte no período de janeiro a junho de 2019(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-22) Almeida, Daniel José da Cunha; Holanda, Victor Anastácio Duarte; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; Silva Júnior, Edilson Dantas daA maior parte da cocaína apreendida no Rio Grande do Norte, bem como em outros estados brasileiros não é 100% pura. Com objetivo de aumentar o lucro deste comercio ilegal, traficantes diluem o cloridrato de cocaína em substancias inertes com propriedades físicas similares ao entorpecente, tal qual o amido de milho e bicarbonato. Em consequência disto, tem-se na mesma proporção a diminuição dos efeitos ocasionados pela cocaína. Com a finalidade de potencializar e/ou mimetizar tais efeitos, acrescenta-se a cocaína substancias fármaco ativas de fácil obtenção e baixo custo denominadas adulterantes, a exemplo a cafeína e o levamisol. Desse modo, o presente trabalho visa identificar os adulterantes encontrados nas amostras de cocaína apreendidas no Estado no período de janeiro a junho de 2019, bem como comparar duas técnicas cromatográficas empregadas nesta pesquisa, uma de baixo custo e de fácil reprodutibilidade, a cromatografia em camada delgada, e outra com alto poder de resolução e maior sensibilidade, a cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. O objetivo do trabalho é construir uma base de dados com as informações coletadas durante a pesquisa que possam auxiliar o serviço de inteligência policial e o Poder Público, na adoção de estratégias e políticas de combate ao narcotráfico. Somado a isso, há ainda o intuito de esclarecer e discutir os efeitos toxicológicos destes adulterantes, tendo em vista sua importância na esfera da saúde pública.Dissertação Desenvolvimento de um modelo animal de depressão para estudo de fármacos antidepressivos de ação rápida(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-29) Torres, Carina Ioná de Oliveira; Gavioli, Elaine Cristina; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; https://orcid.org/0000-0003-4764-9029; http://lattes.cnpq.br/4750198964268522; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; http://lattes.cnpq.br/1524215726056886; Holanda, Victor Anastácio DuarteO Transtorno Depressivo Maior (TDM) é caracterizado como um dos distúrbios mentais mais prevalentes e incapacitantes no mundo. O tratamento farmacológico da depressão possui limitações importantes, como a baixa eficácia, presença de diversos efeitos colaterais e o atraso para início dos efeitos terapêuticos, o que contribui para baixa adesão à farmacoterapia. Dessa forma, a identificação de fármacos antidepressivos de ação rápida pode contribuir para melhorar as condições de pacientes depressivos. Nesse contexto, os modelos animais são ferramentas úteis, tendo em vista as limitações éticas e práticas atreladas aos estudos em humanos. Entretanto, ainda não existem modelos de depressão capazes de detectar seletivamente antidepressivos de ação rápida e o desenvolvimento de um modelo animal capaz de selecionar fármacos com esse perfil poderia representar um avanço substancial no tratamento e compreensão do TDM e suas bases biológicas. Nesse sentido, o presente projeto tem como objetivo avaliar a exposição crônica à glicocorticóides por via oral como modelo animal para identificar antidepressivos de ação rápida. Para tal, camundongos Swiss machos foram submetidos a ensaios pilotos para selecionar o glucocorticoide a ser usado e as condições experimentais adequadas para realização dos testes comportamentais. Num segundo momento, camundongos foram expostos por via oral por, pelo menos, 28 dias ininterruptos à água mineral (controle) ou à hidrocortisona dissolvida em água (0,1 e 0,033 mg/mL). Ao longo do período de exposição, foram realizados os Testes de Preferência por Sacarose, Campo Aberto, Teste de Esconder Esferas, Teste de Respingo, Teste de Suspensão pela Cauda, Teste de Reconhecimento de Objetos, Interação Social e Teste de Natação Forçada para investigar os comportamentos associados à depressão, ansiedade, memória e a atividade locomotora. No 21º dia, os camundongos tratados com hidrocortisona foram divididos em grupos que receberam, por via intraperitoneal, cetamina (10 e 100 mg/kg) ou veículo uma única administração. Os resultados obtidos sugerem que a hidrocortisona 0,1 mg/mL foi capaz de induzir comportamentos relacionados à depressão e à ansiedade, além de hiperlocomoção nos animais, porém associada a grande perda de peso e óbitos. Em dose menor (0,033 mg/kg), a hidrocortisona provocou efeito ansiogênico logo nos primeiros dias de exposição, enquanto o comportamento anedônico surgiu após 2 semanas de exposição ao corticóide. Apesar do reduzido número amostral, o tratamento agudo com cetamina (a depender da dose), por sua vez, tendeu a reverter a anedônia, o efeito ansiogênico e hiperlocomotor causado pela hidrocortisona (0,033 mg/mL), principalmente após 4 dias de sua administração. Por fim, os dados aqui apresentados apontam que o modelo proposto de exposição repetida à hidrocortisona por via oral foi capaz de mimetizar as alterações comportamentais (sintomatológicas) apresentadas por pacientes com o TDM, possuindo, portanto, uma boa validade de face.Tese Diferenças sexuais no comportamento de ratos submetidos ao modelo do estresse crônico moderado(2019-11-12) Fernandes, Isabella Maria de Oliveira Pontes; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; ; ; Holanda, Victor Anastácio Duarte; ; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; ; Nascimento, Ezequiel Batista do; ; Lima, Ramón Hypolito;O estresse é caracterizado por alterações psicofisiológicas desencadeadas por pressões externas e internas. Estudos apontam para diferentes estratégias de enfrentamento ao estresse e dados da Organização Mundial de Saúde mostram que a incidência de depressão e a resposta ao tratamento com antidepressivos são diferentes entre homens e mulheres e que esta diferença está relacionada com a variação hormonal que ocorre em fêmeas. Além disso, as alterações cognitivas promovidas pelo estresse e a resposta ao tratamento variam entre machos e fêmeas, principalmente memórias com contexto emocional que, já se sabe, recebem influência direta de hormônios sexuais, e ainda estão relacionadas com o mecanismo de ação dos principais antidepressivos utilizados na clínica. O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos do modelo do estresse crônico moderado (CMS) em ratos Wistar machos (M) e fêmeas (F) para investigar possíveis alterações comportamentais relacionadas com a depressão e a memória de medo, além da resposta ao tratamento com fluoxetina (FLX). Foram realizados 2 experimentos pilotos para avaliar o tempo necessário para que os animais apresentassem comportamento tipo depressivo e o momento ideal para o início do tratamento. Após isso, os animais foram submetidos à 35 dias de CMS e tratados nos últimos 15 dias com FLX ou veículo (VEI). Os animais foram submetidos ao teste do nado forçado (FST), splash test (ST) e campo aberto (CA), antes e após o tratamento, e ao condicionamento de medo ao contexto (CFC) no final do protocolo. F foram separadas por fases do ciclo estral com altos (proestro e estro – P/E) e baixos (metaestro e diestro – M/D) níveis hormonais. Nossos dados demonstram que antes do tratamento com FLX (TTT) apenas os M-CMS apresentaram comportamento do tipo-depressivo representado pelo aumento do tempo de imobilidade no FST comparados aos M-control (CTR), mas não após o TTT, possivelmente devido ao prejuízo na retenção da memória de imobilidade. Após TTT, F-CMS apresentaram aumento no tempo de escalada, independente da FLX, e P/E-CTR apresentou redução do tempo de imobilidade e aumento no tempo ativo quando comparado com M/D-CTR, sugerindo que o estrógeno pode ter efeito protetor antidepressivo. Além disso, CMS-FLX apresentou redução do tempo de imobilidade e aumento do tempo ativo comparado com M/D-CTR-FLX, mas sem diferenças em relação ao P/ECTR-FLX e CMS-VEI. No ST, antes do TTT apenas os M-CMS apresentaram aumento no tempo de catação em relação aos M-CTR e após TTT M-CMS-VEI apresentaram aumento na catação em relação aos M-CTR-VEI e F-CTR-FLX apresentaram redução de catação em relação às F-CMS-FLX, apresentando resultados contraditórios à literatura. Os animais de ambos os sexos não apresentaram diferenças quanto à atividade locomotora no CA, reforçando que os efeitos observados nos outros testes não estão relacionados a alterações motoras. P/E-CTR explorou mais o centro do campo comparado à P/E-CMS, sugerindo um efeito ansiolítico, possivelmente mediado pelo estrógeno. No CFC apenas M-CMS apresentaram redução no tempo de congelamento quando comparados aos MCTR, independente do TTT, sugerindo prejuízo na memória de medo causada pelo CMS apenas em machos. Estes dados demonstram diferenças sexuais no CMS em resposta ao FST e CFC. Machos parecem mais vulneráveis ao CMS apresentando comportamentos do tipo depressivo mais cedo, além de apresentarem prejuízo na memória de medo, enquanto as fêmeas apresentam comportamento do tipo depressivo em fases do ciclo estral com baixos níveis de estrógeno (M/D) e os níveis elevados de estrógeno (P/E) parecem exercer efeito protetor nas fêmeas no comportamento tipo depressivo e ansioso após estresse crônico, mas sem impacto na memória de medo.Dissertação Efeito de antagonistas do receptor NOP em Camundongos expostos ao modelo do desamparo aprendido(2015-02-26) Holanda, Victor Anastácio Duarte; Gavioli, Elaine Cristina; ; ; Calo'', Girolamo; ; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário;A nociceptina/orfanina FQ (N/OFQ) é um heptadecapeptídeo, sendo o ligante endógeno, de um receptor acoplado a proteína G do tipo inibitória, o receptor NOP. O sistema da nociceptina/orfanina FQ (N/OFQ) e seu receptor NOP tem se mostrado com grande potencial para o desenvolvimento de fármacos antidepressivos com evidências farmacológicas e genéticas apontando um potencial efeito antidepressivo induzido pelo bloqueio do receptor NOP. O modelo do desamparo aprendido (DA) emprega eletrochoques, incontroláveis e imprevisíveis, nas patas dos animais como evento estressor para induzir um fenótipo tipo depressivo. Este paradigma é baseado no fato de que após exposição à eletrochoques incontroláveis, os animais desenvolvem déficits no comportamento de escape do compartimento eletrificado, evento este revertido pelo uso de antidepressivos. O DA é um modelo de depressão mais bem validado em comparação com os testes de desespero comportamental, que são atualmente mais utilizados no screening de novos agentes antidepressivos. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo validar o modelo do desamparo aprendido nas nossas condições experimentais, bem como avaliar a ação de antagonistas do receptor NOP em animais que desenvolveram a condição de desamparo. Para realização deste estudo, camundongos machos foram submetidos a três fases do protocolo DA (i.e., (1) indução, (2) screening e (3) teste). Os animais que desenvolveram o fenótipo tipo depressivo foram submetidos à sessão teste, cuja fase existe a possibilidade de escape do eletrochoque e o tempo de escape do compartimento onde recebeu o choque, bem como o número de vezes que o animal não escapou deste compartimento foi registrado. O efeito dos seguintes tratamentos, administrados antes da sessão de teste, foi avaliado: nortriptilina (30 mg/Kg, ip, 60 min),fluoxetina (30 mg/Kg, ip, 60 min), ambos antidepressivos clássicos, SB-612111 (1 e 10 mg/Kg, ip, 30 min) e UFP-101 (1 e 10 nmol, icv, 5 min), ambos antagonistas NOP. Ainda, para descartar possíveis falsos positivos no comportamento do tipo desamparado, foi avaliado o efeito destas drogas sobre os componentes motivacional e cognitivo. Assim, foi evidenciado que nos animais que desenvolverem o fenótipo tipo depressivo nortriptilina, SB-612111 e UFP-101 foram eficazes em reduzir a latência de escape e o número de vezes que o animal não escapou do compartimento eletrificado, sem promover nenhuma alteração nos componentes motivacional e cognitivo do DA; o mesmo não ocorre com a administração de fluoxetina, que não promove nenhuma alteração nos parâmetros analisados. Em conclusão, o tratamento agudo com antagonistas NOP é capaz de promover um efeito do tipo antidepressivo em camundongos submetidos ao modelo do desamparo aprendido.Tese Papel do sistema peptidérgico da nociceptina/orfanina FQ no comportamento depressivo em camundongos(2018-11-23) Holanda, Victor Anastácio Duarte; Gavioli, Elaine Cristina; ; ; Belchior, Hindiael Aeraf; ; Rossato, Janine Inez; ; Araújo, Mariana Ferreira Pereira de; ; Patrocínio, Silvânia Maria Mendes Vasconcelos;Introdução: A nociceptina/orfanina FQ (N/OFQ) é o ligante endógeno de um receptor acoplado a proteína Gi, denominado receptor NOP. Tanto a N/OFQ quanto o receptor NOP são amplamente expressos em áreas envolvidas no processamento das emoções. Evidências clínicas e pré-clínicas sugerem efeito antidepressivo decorrente do bloqueio do receptor NOP. Este estudo tem como objetivo investigar o papel do sistema peptidérgico da N/OFQ-receptor NOP na modulação do comportamento depressivo em camundongos. Metodos: Camundongos machos Swiss e CD-1 e camundongos knockout para o receptor NOP (NOP(-/-)) foram empregados neste estudo. Para avaliar o comportamento do tipo depressivo dos animais foram utilizados o teste da natação forçada (TNF) e o modelo do desamparo aprendido (DA). Na primeira etapa deste estudo, os efeitos de agonistas, antagonistas e fenótipo de camundongos NOP(-/-) foram investigados no desenvolvimento do comportamento desamparado. Em seguida, foi avaliado o efeito da co-administração de agonistas NOP e fármacos antidepressivos clássicos no TNF e DA. Resultados: Os agonistas NOP, Ro 65- 6570 (0,01-1 mg/kg, ip) e MCOPPB (0,1-10 mg/kg, ip), pré-sessões de indução, aumentaram a porcentagem de camundongos que desenvolvem o comportamento de desamparo. Em contraste, o bloqueio do receptor NOP com o antagonista SB-612111 (1-10 mg/kg, ip) reduziu a porcentagem de camundongos exibindo comportamento desamparado e resultados semelhantes foram observados em camundongos NOP(-/-). Porém, sob a mesma condição experimental, a nortriptilina (20 mg/Kg, ip) não alterou a aquisição de comportamento desamparado. Na segunda parte desse estudo, a administração de fluoxetina, nortriptilina, R-ketamina e SB-612111 induziu efeito semelhante ao antidepressivo no TNF. A administração aguda dos agonistas NOP, N/OFQ e Ro 65-6570, não induziu nenhuma alteração comportamental. No entanto, a coadministração de N/OFQ e Ro 65-6570 bloqueou a expressão do comportamento do tipo antidepressivo de SB-612111, fluoxetina e nortriptilina, mas não R-ketamina, no TNF. Da mesma forma, a injeção sistêmica de SB612111, nortriptilina e R-ketamina reverteu o comportamento desamparado dos camundongos expostos ao DA. A co-administração de Ro 65-6570 bloqueou o efeito antidepressivo do SB-612111 e nortriptilina, mas não R-ketamina. Conclusão: A ativação da sinalização do receptor NOP facilita, enquanto o seu bloqueio impede a aquisição do comportamento desamparado. Ainda, a ativação do receptor NOP interfere no efeito antidepressivo de fármacos monoaminérgicos, como a nortriptilina e fluoxetina, mas não R-ketamina. Em última análise, esses achados indicam um perfil pró-depressivo induzido pela ativação da sinalização do receptor NOP durante um evento estressante, bem como contribuem para investigar o papel exercido pelo sistema N/OFQ-receptor NOP na regulação dos estados de humor.Dissertação Participação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal na modulação do comportamento tipo depressivo induzido pela ativação de receptor de nociceptina/orfanina FQ(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-10-22) Carvalho, Marlon Barbosa Dantas de; Gavioli, Elaine Cristina; Holanda, Victor Anastácio Duarte; ; http://lattes.cnpq.br/4292768406514220; ; http://lattes.cnpq.br/1759328747578795; ; http://lattes.cnpq.br/6893758041394681; Menezes, Fabiano Peres; ; http://lattes.cnpq.br/4450518873061398; Didonet, Julia Jensen; ; http://lattes.cnpq.br/9701615069343644Diversos estudos têm relacionado o sistema da N/OFQ-receptor NOP com o transtorno de humor depressivo. Apesar do notório efeito do tipo antidepressivo induzido pela administração de antagonistas NOP em diferentes testes comportamentais e modelos animais de depressão, pouco se conhece sobre a ação comportamental de agonistas NOP em condições de estresse. O presente estudo teve por objetivo investigar a participação do eixo hipotálamo-pituitáriaadrenal (HPA) no comportamento do tipo depressivo induzido por agonista NOP em camundongos tratados previamente à primeira exposição ao estresse de nado forçado. Foi testado o efeito do tratamento antes da exposição ao estresse de nado forçado do antidepressivo tricíclico nortriptilina, de um agonista NOP (Ro 65-6570) e um antagonista NOP (SB-612111). Além disso, visando investigar a participação do eixo HPA no efeito do agonista NOP (Ro 65-6570) no nado forçado, os camundongos foram pré-tratados com antagonista do receptor CRF1 (NBI 30755), de glicocorticoide (mifepristona) e inibidor da síntese de glicocorticoides (aminoglutetimida). Inicialmente, não foi verificado efeito na administração do antidepressivo tricíclico nortriptilina prévia a exposição ao teste do nado forçado quando comparado ao grupo controle. Entretanto, foi observado o aumento no tempo de imobilidade em camundongos tratados com o agonista NOP, Ro 65-6570 e diminuição para os tratados com o antagonista NOP, SB-612111 administrado antes da primeira exposição ao TNF quando comparado ao controle. Por fim, foi observado o bloqueio do efeito do Ro 65-6570 no tempo de imobilidade dos camundongos pré-tratados com mifepristona, NBI 30755 ou aminoglutetimida. No entanto, não foi observado efeito per se dos agentes bloqueadores do eixo HPA no comportamento de camundongos no nado forçado. Em conclusão, a ativação do receptor NOP promove efeito do tipo depressivo, enquanto o bloqueio produz efeito inverso. Além disso, o efeito do tipo depressivo induzido por agonistas NOP parece ser mediada pela ativação do eixo HPA.TCC Venlafaxine and nortriptyline reverse acute dexamethasone induced depressão-Like behaviorss in male and female mice(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-05) Costa, Layse Raynara Ferreira; Gavioli, Elaine Cristina; Victor Anastácio Duarte Holanda; Rachetti, Vanessa de Paula Soares; Holanda, Victor Anastácio DuarteMajor depression can be triggered by stressful events that promote deregulation of the hypothalamic-pituitary- adrenal axis response and, in some circumstances, persistent elevation of circulating glucocorticoid levels. Animal models are widely used to investigate the mechanisms responsible for the etiology and treatment of major depression. However, to mimic the dysfunction of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in rodents, animals should be exposed to sustained physical and psychological stressful situations. These animal models of depression are labor intensive and impact individual animals differently. Aiming to add evidence for a new acute neuroendocrine model of depression, male and female mice were treated with a single administration of dexamethasone, and behavioral effects were evaluated in the presence and absence of the antidepressants nortriptyline and venlafaxine. Male and female Swiss mice were treated with dexamethasone (0.07 mg/kg, subcutaneously) and the mouse behavior was assessed in the tail suspension and open field tests at 4 h, 24 h, and 7 days after administration. Dexamethasone induced depressogenic-like states in both sexes at 4 and 24 h after injection. Additionally, acute dexamethasone increased latency to body fur licking, thus corroborating the depressive-like behavior. The treatment with nortriptyline and venlafaxine (both at 30 mg/kg, intraperitone- ally) blocked dexamethasone-induced increase in the immobility time and the latency to self-care. In conclusion, the present findings suggest that a single administration of dexamethasone induces depressive-like states in male and female mice, and these behavioral alterations are counteracted by conventional antidepres- sants. Ultimately, these data provide new evidence for an acute neuroendocrine model of depression.