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Navegando por Autor "Hirschfeld, María Noel Clerici"

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    Tese
    Conhecimento e poder na ecologia e conservação: análise das estruturas históricas do conhecimento e propostas de integração disciplinar rumo a uma ciência plural
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-03-27) Hirschfeld, María Noel Clerici; Fonseca, Carlos Roberto Sorensen Dutra da; http://lattes.cnpq.br/2567786500828682; http://lattes.cnpq.br/8892696619317715; Rodríguez, Pablo Alejandro Brazeiro; Carmo, Rodrigo Felipe Rodrigues do; Faria Júnior, Luiz Roberto Ribeiro; Baldauf, Cristina; Lewinsohn, Thomas Michael
    Ecologia e Conservação são disciplinas que têm se modificado em resposta às transformações sociais e os conflitos ambientais que vivemos. Esta tese é fruto de reflexões acerca da construção da ciência enquanto um espaço de poder que é influenciado pelo contexto histórico, político e social por ela vivenciado. O objetivo geral é realizar uma análise crítica da construção de conhecimento na ecologia e conservação a partir da História e Sociologia da Ciência e propor novos caminhos para construir uma ciência plural. Buscamos especificamente: (i) compreender a relação entre conhecimento e poder no campo científico, desde uma perspectiva situada no Sul, (ii) avançar na integração entre as ciências sociais e naturais, e (iii) propor formas de superação das desigualdades históricas para diversificar a ciência e pluralizar o saber. Para isso, no capítulo 1 refletimos criticamente sobre a dimensão histórica e social da ecologia desde os estudos sociais da ciência, buscando avançar da discussão em torno do objeto da ecologia para colocar a ecologia sob a lupa acadêmica. Propomos um marco sócio histórico de compreensão da história do campo através da análise de três etapas. No capítulo 2 realizamos uma reflexão crítica sobre as recentes propostas envolvendo (de)colonialidade na Ecologia e discutimos a necessidade de reconhecer e utilizar as teorias produzidas no Sul Global. No capítulo 3, propomos a Ecologia das Ausências como ferramenta teórica-metodológica para construir uma ciência plural. O Capítulo 4 tem como objetivo compreender a construção e evolução do conhecimento no campo científico da Ecologia, através do estudo de redes conceituais e de colaboração, comparando a Ecologia Tropical e a Ecologia Temperada. No capítulo 5 defendemos a compreensão da conservação da biodiversidade no contexto das relações histórico-sociológicas e locais-globais através da Teoria do Sistema Mundo, inicialmente proposta no campo das ciências sociais, e, aplicamos este arcabouço na análise da pandemia do COVID-19 como estudo de caso, argumentando que deve ser entendida como um fenômeno emergente da dinâmica sociedade-natureza do sistema-mundo. Finalmente, no capítulo 6 analisamos as relações de poder ligadas à pesquisa e prática da conservação, e argumentamos em favor de uma Ciência da Conservação Crítica. Defendemos que a crítica como ferramenta de análise da realidade é fundamental no campo da conservação, perante uma realidade em constante movimento. Construímos nosso argumento a partir dos princípios da escola de Frankfurt e da teoria crítica Latino-americana.
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    TCC
    Ecologia dos biomas brasileiros: colaborações internacionais, redes conceituais e redes de co-citação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-03) Vieira, Amanda Louise de Oliveira; Fonseca, Carlos Roberto Sorensen Dutra da; Hirschfeld, María Noel Clerici; https://orcid.org/0000-0003-4637-5492; http://lattes.cnpq.br/8892696619317715; https://orcid.org/0000-0003-0292-0399; http://lattes.cnpq.br/2567786500828682; http://lattes.cnpq.br/3458310487917970; Mattos, Aline de Moura; https://orcid.org/0000-0003-3691-6531; http://lattes.cnpq.br/3133749896385454; Attayde, José Luiz de; https://orcid.org/0000-0002-8372-4172; http://lattes.cnpq.br/4121209629385349
    O Brasil desempenha um papel importante na Ecologia Mundial. O país é um dos mais biodiversos do mundo e possui seis grandes biomas terrestres, com características ecológicas específicas, diferentes históricos de ocupação e desenvolvimentos socioeconômicos, influenciados por forças políticas, internas e externas, que impactam o desenvolvimento científico. Neste trabalho analisamos a estrutura social e conceitual da Ecologia brasileira, de forma a aumentarmos a nossa compreensão sobre a geopolítica do conhecimento, associada à produção científica ecológica no Brasil. Em particular, focamos na estrutura das colaborações internacionais, na dinâmica temporal da produção por instituição de pesquisa e nas redes conceituais e de co-citação para os seis biomas terrestres (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal e Pampa). Através de análises bibliométricas de artigos publicados entre 1945 e 2023, revelamos variações importantes no perfil das parcerias científicas internacionais, na dinâmica temporal da produção por instituições de pesquisa e nas redes conceituais e de co-citação. Destaca-se a autonomia alcançada pelo Brasil na produção científica da área de Ecologia, apesar de uma ampla rede de colaborações internacionais que varia entre os biomas, mas que é bastante dominada pelos Estados Unidos. A análise temporal revela uma forte aceleração da produção científica a partir do início dos anos 2000, devido ao estabelecimento de políticas públicas de apoio à Ciência. Além disso, verifica-se a relevância da descentralização dos recursos de ensino de pós-graduação e pesquisa para a geração de conhecimentos específicos de cada bioma. As redes conceituais e de co-citação foram marcadamente diferenciadas entre os biomas refletindo diferentes contextos ecossistêmicos e de ocupação humana. Este trabalho contribui para a compreensão das relações sociais e de poder que moldam a Ecologia no Brasil.
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