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Navegando por Autor "Guedes, Alessandra Leal"

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    Dissertação
    O cuidado e a saúde das mulheres negras em privação de liberdade: análise de uma unidade prisional no interior da Bahia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-28) Guedes, Alessandra Leal; Porto, Rozeli Maria; http://lattes.cnpq.br/2743599189433997; http://lattes.cnpq.br/0218283490262159; Navia, Ângela Mercedes Facundo; https://orcid.org/0000-0001-9552-5763; http://lattes.cnpq.br/9174852118966092; Schwade, Elisete; Santana, Karine
    Este estudo aborda o fenômeno do encarceramento no Brasil e destaca as suas relações intrínsecas com o racismo, com foco na população carcerária feminina do país, que é a terceira maior do mundo. A saúde e o cuidado das mulheres negras nas prisões é uma das dimensões que este estudo se propôs a compreender. Através do campo da Antropologia da Saúde e a partir de uma abordagem decolonial e interseccional entre gênero, raça e classe, foi feita a análise das práticas de saúde no Presídio Regional Advogado Nilton Gonçalves, na cidade de Vitória da Conquista, no interior da Bahia. Os dados discutidos neste trabalho são resultados de entrevistas semiestruturadas com dez interlocutoras, nas quais buscou-se saber como as mulheres negras vivenciam o sistema prisional e o quanto tal realidade impacta os seus processos de saúde e adoecimento, bem como identificar como são acionadas as noções de cuidado, tanto pelas mulheres em privação de liberdade, como pelas profissionais de saúde e agentes carcerárias desse Presídio. Com os resultados obtidos foi possível constatar a impossibilidade de se refletir sobre o sistema prisional brasileiro, sem racializar e buscar desvelar suas complexas dimensões, as quais são profundamente imbricadas com a manutenção de um projeto genocida, perpetrado contra a população negra e pobre do país. Além disso, o adoecimento no sistema prisional é uma realidade naturalizada, e as doenças identificadas como predominantes entre as mulheres encarceradas na Unidade prisional estudada são hipertensão arterial, depressão, ansiedade e Síndrome de Borderline. Alguns dos sentidos do cuidado para essas mulheres encarceradas estão atrelados às suas memórias fora do cárcere, assim como também à práticas de autocuidado e cuidado que são coletivizadas entre parceiras de cela. Com isso, a relevância dessa pesquisa está em reforçar a urgência de agendas pelo desencarceramento, criando-se alternativas efetivas a partir da garantia do cuidado e saúde integral para a população carcerária, tendo como perspectiva o abolicionismo penal.
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