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Navegando por Autor "Grilo, Maria Lara Porpino de Meiroz"

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    Dissertação
    A ayahuasca modula a resiliência? Uma avaliação em modelo animal primata não-humano de depressão maior
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-10-08) Grilo, Maria Lara Porpino de Meiroz; Coelho, Nicole Leite Galvão; http://lattes.cnpq.br/9256395169042054; http://lattes.cnpq.br/0248176785000660; Soares, Bruno Lobão; Hallak, Jaime Eduardo Cecilio
    Ao longo da evolução os animais têm vivenciado diversas situações de estresse, o que levou a uma grande variabilidade de respostas, algumas adaptativas e outras não. Por exemplo, a Depressão Maior (DM) é um transtorno de humor associado ao estresse crônico, fenótipos de vulnerabilidade e respostas ao estresse não- adaptativas. A DM é uma das psicopatologias que mais causa invalidez no mundo, não havendo ainda um tratamento completamente eficaz para ela, gerando assim enormes prejuízos individuais, sociais e econômicos. Dessa forma, utilizando como base a teoria da inoculação ao estrese, que postula que a resiliência pode ser adquirida, os psicodélicos se tornaram alvo das pesquisas com esquemas profiláticos contra o surgimento de algumas doenças mentais. A ayahuasca (AYA) é uma bebida tradicional da Amazônia que atua sobre o sistema serotoninérgico e, além de efeitos psicodélicos, demonstra uma ação antidepressiva. Considerando que do ponto de vista econômico, social e psicológico, tratar a depressão se mostra mais dispendioso do que a preveni-la, esse estudo procurou avaliar os possíveis efeitos profiláticos do uso prolongado do chá da ayahuasca, por meio do incremento da resiliência, frente a um protocolo de indução de depressão maior, o isolamento social (9 semanas), utilizando um modelo animal primata não-humanos, o C. jacchus. Para isso, foram realizadas avaliações fisiológicas (cortisol fecal) e comportamentais em animais (18 machos juvenis) que foram divididos em 3 grupos: Grupo Ayahuasca (GA; n=6), animais que receberam 3 administrações de ayahuasca enquanto foram submetidos ao protocolo indutor de depressão; Grupo Controle Isolado (GCI; n=5), onde os animais foram submetidos ao protocolo indutor de depressão sem passar pelo esquema profilático; e Grupo Controle Família (GCF n=7), animais controles que permaneceram em suas famílias sem receber qualquer esquema experimental. De maneira geral, foi observado uma resposta ao estresse mais adaptativa para GA quando comparado a GCI. Os animais tratados com AYA apresentaram uma reatividade e médias do cortisol fecal maiores do que a do GCI e similares ao GC; não demonstraram sinais de anedonia e elevação de comportamentos indicativos de estresse crônico, por exemplo: o coçar e a autocatação, os quais, por outro lado, foram expressos pelo GCI. Portanto, parece que a ayahuasca induz uma ação profilática frente ao protocolo indutor de depressão, por meio da expressão de respostas de resiliência; tamponado o surgimento de fenótipos tipo-depressivos e as alterações fisiológicas. Apesar de serem necessários novos estudos, esse trabalho abre portas para um novo tipo de intervenção no âmbito da saúde mental, o uso profilático de psicodélicos para prevenção de psicopatologias associadas ao estresse crônico.
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    TCC
    Diferenças sexuais no modelo de estresse crônico moderado imprevisível
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-13) Grilo, Maria Lara Porpino de Meiroz; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januario
    A depressão é um transtorno de humor grave que acomete grande parte da população e, em maior número, as mulheres. Há fortes evidências que sugerem o estresse como um fator predisponente ao quadro depressivo e as mulheres parecem apresentar uma menor resiliência ao estresse tornando-se mais susceptíveis à depressão. Dessa forma, se faz necessário estudar as diferenças sexuais na expressão do comportamento depressivo. Sabendo que o estudo comparativo do comportamento em espécies animais pode fornecer compreensões acerca de fatores que afetam o comportamento humano, este estudo se propõe a investigar as diferenças relacionadas ao sexo no comportamento do tipo depressivo induzido pelo modelo animal do estresse crônico moderado (CMS), além da padronização do protocolo para esse tipo de modelo afim de verificar a reprodutibilidade do mesmo nas condições do nosso laboratório, estabelecer sequência e duração dos estímulos estressores e o início do desenvolvimento de sintomas depressivos. Para isso, os animais foram submetidos ao protocolo do CMS em dois experimentos (Exp. 1 e Exp.2), o primeiro com duração de 43 e o segundo de 30 dias. A avaliação do comportamento do tipo anedônico (principal sintoma da depressão) foi realizada pelos testes de preferência pela sacarose (TPS) e Splash test, este último que também avalia autocuidado. A avaliação do comportamento de desamparo aprendido foi avaliada utilizando o teste do nado forçado (TNF). De acordo com nossos resultados do Exp. 1, os animais submetidos ao CMS apresentaram aumento no tempo de imobilidade e uma diminuição no tempo de tentativa de escape no TNF, no período de 3 a 6 semanas, em relação ao grupo controle em ambos os sexos. No entanto, não observarmos diferenças no TPS por problemas no protocolo do teste em si. No Exp. 2, as fêmeas apresentaram um maior tempo de imobilidade que os machos. Já no Splash test os resultados não diferiam quanto ao sexo ou protocolo. Estes resultados nos permitem concluir que o modelo do CMS foi capaz de induzir desamparo aprendido, mas não anedonia em ambos os sexos. Assim como, nos permitiu averiguar que as fêmeas são menos resilientes do que os machos.
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    Artigo
    Natural and experimental evidence drives marmosets for research on psychiatric disorders related to stress
    (Frontiers Media SA, 2021-06-11) Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; Grilo, Maria Lara Porpino de Meiroz; Galvão-Coelho, Nicole Leite
    Knowledge of the behavioral ecology of marmosets carried out in their natural habitat associated with the advent of a non-invasive technique for measuring steroid hormones in feces has made a significant contribution to understanding their social relationships and sexual strategies. These studies showed that they are mainly monogamous, live in relatively stable social groups according to a social hierarchy in which females compete and males cooperate, and form social bonds similar to humans, which makes this species a potential animal model to study disorders related to social stress. In addition, laboratory studies observed the expression of behaviors similar to those in nature and deepened the descriptions of their social and reproductive strategies. They also characterized their responses to the challenge using behavioral, cognitive, physiological, and genetic approaches that were sexually dimorphic and influenced by age and social context. These findings, added to some advantages which indicate good adaptation to captivity and the benefits of the birth of twins, small size, and life cycle in comparison to primates of the Old World, led to their use as animal models for validating psychiatric diseases such as major depression. Juvenile marmosets have recently been used to develop a depression model and to test a psychedelic brew called Ayahuasca from the Amazon rainforest as an alternative treatment for major depression, for which positive results have been found which encourage further studies in adolescents. Therefore, we will review the experimental evidence obtained so far and discuss the extension of the marmoset as an animal model for depression
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    Artigo
    Prophylactic action of ayahuasca in a non-human primate model of depressive-like behavior
    (Frontiers Media SA, 2022-11) Grilo, Maria Lara Porpino de Meiroz; Sousa, Geovan Menezes de; Mendonça, Lilían Andrade Carlos de; Soares, Bruno Lobão; Sousa, Maria Bernardete Cordeiro de; Fontes, Fernanda Palhano Xavier de; Araujo, Draulio Barros de; Perkins, Daniel; Hallak, Jaime Eduardo Cecilio; Coelho, Nicole Leite Galvão
    Observational studies of long-term users of ayahuasca, an Amazonian psychedelic brew, suggest an increase in resilience via improvements in emotion and cognition. Ayahuasca has also demonstrated clinical antidepressant effects in human and animal studies; however, its potential prophylactic action in depression has not been previously studied. Therefore, this experimental study sought to evaluate the potential prophylactic effects of repeated and long-term ayahuasca use, via the modulation of resilience, in a non-human primate animal model, Callithrix jacchus, subjected to a protocol for induction of depressive-like behavior. For the formation of the study groups, some juvenile marmosets were kept in their family groups (GF = 7), while for the two experimental groups, the animals were removed from the family and kept socially isolated. Then, part of the isolated animals made up the group in which ayahuasca was administered (AG, n = 6), while for others, no intervention was made (IG, n = 5). AG animals took ayahuasca (1.67 mL/300g body weight) at weeks 4 (before isolation), 8, and 12 (during isolation) of the study. More adaptive stress response was observed for the AG when compared to the IG. The AG showed higher cortisol reactivity and fecal cortisol levels than IG, while both measures were similar to FG. Moreover, AG animals showed no signs of anhedonia and no increase in chronic stress-related behaviors, which were expressed by the IG. Thus, ayahuasca seems to promote the expression of resilient responses, indicating a prophylactic action, buffering the emergence of depressive-like behaviors and cortisol alterations associated with major depression. These results are encouraging for further research on the prophylactic use of psychedelics to prevent psychopathologies associated with chronic stress
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