Navegando por Autor "Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino"
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Artigo Ações de educação em saúde e o planejamento familiar: um relato de experiência(Revista Ciência Plural, 2018) Machado, Flávia Christiane de Azevedo; Bezerra, Isaac Newton Machado; Monteiro, Vinicius Costa Maia; Nascimento, Jânio Luiz do; Vieira, Natalia Raiane Silva; Silva, Rafaela Priscila Carvalho da; Alcântara, Bárbara Danielle Calixto de; Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino; Lima, Jônia Cybele Santos; https://orcid.org/0000-0003-1587-2664Introdução: Atualmente o planejamento familiar é desenvolvido principalmente pela Atenção Primária nas Unidades Básicas de Saúde a partir das Equipes de Estratégia Saúde da Família, que trás em seu modelo assistencial o trabalho em equipe, vínculo entre profissionais e comunidade, e participação comunitária. Objetivo: Relatar a experiência diante da interação ensino-serviço para a formação de futuros profissionais de saúde, a partir da construção de espaços de Educação Popular em Saúde, abordando a temática do planejamento familiar. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, tipo relato de experiência, com construção e execução, a partir de momentos de Educação Popular em Saúde, no município de Baraúna, Rio Grande do Norte, entre janeiro e fevereiro de 2018. Resultados: Essa ação resultou na construção de uma peça de Teatro Fórum e de um Quiz realizados nas Unidades de Saúde, com a participação de profissionais e usuários das comunidades, construindo movimentações, com descontração e roda de conversa. Conclusão: A Educação Popular em Saúde mostrou-se como uma ferramenta essencial para o estabelecimento de vínculos entre profissionais e usuários e um potencializador das movimentações de conhecimentos e escutas, construindo espaços coletivos de troca de saberes e experiênciasTCC Cuidados de enfermagem ao paciente em comportamento suicida(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Farias, Yanna Madsan; Barros, Wanessa Cristina Tomaz dos Santos; 0000-0002-1924-3278; http://lattes.cnpq.br/1499146101830829; 0000-0001-9183-2475; http://lattes.cnpq.br/5354514639762954; Lino, Cristiane Ribeiro de Melo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4734135J1; Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino; https://orcid.org/0000-0003-2386-5464Objetivo: caracterizar a produção científica que trata das estratégias de cuidado de enfermagem frente ao paciente em comportamento suicida, com foco nos contextos sociais, fatores de risco e estratégias de prevenção, além de explorar o papel da enfermagem na redução dessa triste realidade, por meio deste trabalho e a partir do acervo de artigos encontrados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) podemos identificar tendências, lacunas e áreas de maior produção científica sobre a temática, contribuindo para uma melhor compreensão do fenômeno e para o aprimoramento das práticas de cuidado na saúde. Método: revisão integrativa realizada na BVS (Biblioteca virtual em saúde) que engloba diversas bases de dados nacionais e internacionais. Nesta busca foram encontrados 64 artigos, onde foram utilizados critérios de inclusão e exclusão por título e resumo, título duplicado, texto indisponível na base de dados, textos gratuitos não encontrado, e trabalhos que não responderam a questão de pesquisa, selecionados 12 estudos, lidos na íntegra para fichamento e extração de aspectos de interesse. Resultados: As 12 produções selecionadas estão dentro de uma faixa temporal dos anos de 2015 a 2020, com destaque para o Brasil com 10 trabalhos, Chile e Cuba com 1 estudo cada. Entre os métodos dos estudos 9 tem características qualitativas e 3 apresentaram características quantitativas. Foram identificadas estratégias de cuidado de enfermagem ao paciente em comportamento suicida em 100% dos trabalhos, a mais citada foi educação continuada (8 estudos) e superação de estigmas e preconceitos (6 estudos). Sobre as teorias de enfermagem não foram encontradas nenhuma citação. Conclusão: Esse estudo aponta tendências para o desenvolvimento de pesquisas na área do comportamento suicida, assim como o envolvimento das teorias de enfermagem nessa temática abordando diversos aspectos do cuidado de enfermagem no contexto do suicídio, com destaque para a análise da percepção dos profissionais de saúde, a caracterização da assistência e o desenvolvimento de pesquisas.TCC Interações parentais e hábitos de vida na infância: repercussões da era digital em crianças pré-escolares(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-19) Araújo, Isis Yohanna de; Santos, Paula Fernanda Brandão Batista dos; https://orcid.org/0000-0001-9191-1130; https://lattes.cnpq.br/0414246002092813; https://orcid.org/0000-0002-6586-776X; https://lattes.cnpq.br/5137126610468844; Santos, Paula Fernanda Brandão Batista dos; https://orcid.org/0000-0001-9191-1130; https://lattes.cnpq.br/0414246002092813; Silva, Hylarina Maria Montenegro Diniz; https://orcid.org/0000-0001-7522-9166; http://lattes.cnpq.br/1402684784511436; Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino; https://orcid.org/0000-0003-2386-5464Introdução: O surgimento da internet e de dispositivos portáteis tornou o acesso às telas mais intenso, o que também tem prevalecido entre crianças, aspecto preocupante para o desenvolvimento infantil. Alguns fatores levam a essa exposição cada vez mais precoce, como as condições socioeconômicas e a influência dos hábitos familiares. Objetivo: Identificar as repercussões da interação parental com crianças pré-escolares e sua influência na atividade física, sono e tempo de tela. Metodologia: trata-se de um estudo quantitativo do tipo exploratório-descritivo. Foram aplicados instrumentos validados para cuidadores responsáveis por crianças de 4 escolas de educação infantil (creches), sendo 2 urbanas e 2 rurais, de um município do interior do Rio Grande do Norte, de Setembro a Dezembro de 2022. Resultados: As crianças das creches rurais apresentaram menor frequência do uso de telas por mais de 1h do que as das urbanas, principalmente de celular e tablet, (46,7% a 58,8%, respectivamente, em um dia de semana) e também revelaram mais tempo brincando ao ar livre por mais de 1h, (91,8% contra 60,7% das creches urbanas, referente a um dia de semana). Além disso, a maioria dos cuidadores demonstraram comportamentos de saúde prejudiciais que podem influenciar as crianças, como o uso de telas que se mostrou acima do tempo recomendado para elas. Conclusão: A maioria das crianças faz uso de telas por mais tempo do que o recomendado, o que pode repercutir em resultados negativos ao desenvolvimento saudável em aspectos físicos e mentais. As relações parentais são as primeiras influências de uma criança, e os próprios cuidadores tão dependentes das telas, revelando que estratégias precisam ser repensadas para a exposição do público infantil ao mundo digital.TCC Letramento em saúde de cuidadores de crianças pré escolares(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-19) Oliveira, Sara Cecília Moura de; Santos, Paula Fernanda Brandão Batista dos; http://lattes.cnpq.br/0414246002092813; 2642132367431471; http://lattes.cnpq.br/264213236743147; Silva, Hylarina Maria Montenegro Diniz; http://lattes.cnpq.br/1402684784511436; Gonzaga, Magnólia Carvalho Aquino; https://orcid.org/0000-0003-2386-5464Este trabalho teve como objetivo analisar as condições de letramento em saúde de cuidadores de crianças de 2 a 6 anos, associadas aos determinantes sociais de saúde. Trata-se de um estudo quantitativo, exploratório e descritivo. Foi realizado em 4 creches (x, y, w, z) de um município do interior do Rio Grande do Norte. Para avaliar o letramento em saúde, utilizou-se um questionário próprio baseado no HLS-EU-Q6. Os dados foram classificados como adequados ou inadequados via análise de cluster e validação canônica a partir da análise estatística descritiva. Na escola X, 50% dos participantes apresentaram letramento suficiente, enquanto 46,87% apresentaram letramento insuficiente/problemático. Esta foi a única creche onde o nível suficiente superou o problemático. As escolas Z, Y e W apresentaram níveis mais altos de letramento problemático/deficiente (56,66%, 51,21%, e 50%, respectivamente). A escola X também apresentou o maior índice de conhecimento sobre alimentação infantil (87,50%), seguida por Y (82,92%), Z (83%) e W (72,72%). A análise mostrou que, em três das quatro escolas, o letramento é problemático/insuficiente, indicando desafios no cuidado em saúde e maior risco ao desenvolvimento saudável das crianças, como também, quanto maior o nível de ensino e de renda dos cuidadores melhor foi a percepção de letramento em saúde e conhecimentos relacionados a alimentação das crianças.