Navegando por Autor "Gondim, Afonson Luiz Medeiros"
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TCC Análise dos indicadores de boas práticas de atenção ao parto e nascimento(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-27) Gondim, Afonson Luiz Medeiros; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; https://orcid.org/0000-0002-3721-1763; http://lattes.cnpq.br/0674754658357656; Almeida Júnior, José Jailson de; http://lattes.cnpq.br/8768677759534396; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; https://orcid.org/0000-0002-2442-9499; http://lattes.cnpq.br/4000378013446633A utilização de boas práticas de parto e nascimento tem sido uma alternativa para uma melhor assistência ao binômio (mãe e recém-nascido), por isso a importância do monitoramento e análise da utilização das boas práticas de parto e nascimento. Esse estudo pode ser definido como quantitativo, retrospectivo e documental, com amostra por conveniência. Sendo realizado no Centro Obstétrico e Clínica Obstétrica, do Hospital Regional Mariano Coelho (HRMC) localizado no município de Currais Novos, região do Seridó, interior do Rio Grande do Norte, no período de janeiro de 2020 a dezembro de 2021, respeitando os preceitos emanados pela Resolução 466/2012 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Foram inclusos 1442 registros de gestantes de risco habitual atendidas no Centro obstétrico, desta 28,4% tiveram parto vaginal, e 71,6% foram submetidas ao procedimento de cesariana. Quando avaliada a associação entre via de parto e boas práticas de parto e nascimento, verificou-se que mulheres que tiveram parto vaginal possuíram 3,95 mais chances de terem contato pele a pele com seus filhos (IC95% =2,21-7,08). Assim como tiveram 13,2 mais chances de terem utilizado métodos não farmacológicos durante o trabalho de parto ((IC95% =8,21- 21,3), 1,6 mais chances de seus filhos terem o clampeamento oportuno/tardio (IC95% =1,24- 2,21) e 1,7 mais chances de terem a presença de um acompanhante (IC95% =1,15- 2,73) que mulheres que foram submetidas a uma operação cesariana. Dessa maneira a importância do monitoramento e incentivo à adoção de boas práticas de atenção ao parto e nascimento, visando melhorar os indicadores de boas práticas para oferecer melhor assistência ao binômio, visto que a unidade precisa melhorar alguns parâmetros de atenção ao parto e nascimento, como por exemplo índice de parto vaginal.TCC Prevalência da dor, fadiga e depressão em pacientes pós Acidente Vascular Cerebral: Estudo transversal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-04) Gondim, Afonson Luiz Medeiros; Cacho, Enio Walker Azevedo; Cacho, Enio Walker Azevedo; Gomes, Camila Lobo Aguiar; Silva Filho, Edson Meneses daObjetivo: Identificar a prevalência da dor, fadiga e depressão na população pós-AVC. Métodos: Estudo transversal observacional com amostra por conveniência, não probabilística, realizado com 30 pacientes pós-Acidente Vascular Cerebral (AVC), na cidade de Santa Cruz, no estado do Rio Grande do Norte. Foram avaliadas, a Dor, Depressão e Fadiga afim de detectar sua prevalência e correlacionar com instrumentos clínicos, como a medida de independência funcional (MIF), escala de desempenho físico de Fugl-Meyer e Avaliação Sensitiva de Nottighann. Para análise dos dados foi utilizado o programa BioEstat 5.0., e utilizado o teste de Shapiro-Wilk para analisar a normalidade dos resultados que em sua maioria apresentou dados não normais, foi utilizado o teste de correlação de Spearman, coeficiente de correlação foi interpretado de acordo com Munro. Foi considerado p<0,05. Resultados: A prevalência de dor foi 40%, em relação a fadiga 27% apresentam o sintoma, e depressão foi apresentada por 50% dos indivíduos. Houve correlação significativa entre a fadiga e depressão comparado com MIF e FM. Conclusão: A depressão e a fadiga influênciam nos escores da MIF e Fugl-Meyer em indivíduos pós-AVC, a fadiga mostrou uma correlação moderada em comparação com a escala de desempenho de Fugl-Meyer, entretanto a Dor não mostrou resultados significativos, apesar de terem uma alta prevalência.