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Navegando por Autor "Gomes, Victor Pereira"

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    Tese
    Revisitando o teste de Turing: análises e consequências
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Gomes, Victor Pereira; Gorsky, Samir Bezerra; http://lattes.cnpq.br/0510346828626186; https://orcid.org/0000-0003-0054-019X; http://lattes.cnpq.br/7955621454612375; Vaz, Bruno Rafaelo Lopes; http://lattes.cnpq.br/8825056204900445; Alves, Daniel Durante Pereira; Bjørdal, Frode; Estrela, Kênio Ângelo Dantas Freitas
    O Teste de Turing, apresentado por Alan Turing como “o jogo da imitação” em seu artigo Computing Machinery and Intelligence (1950), trouxe à baila a discussão acerca da (im)possibilidade de máquinas digitais pensantes e inteligentes existirem. Após sua publicação, o Teste de Turing tem sido alvo de inúmeras críticas e objeções. Uma das objeções mais relevantes direcionadas ao referido teste é o Argumento do Quarto Chinês, que foi desenvolvido pelo filósofo Norte-Americano John Searle em seu artigo Minds, Brains, and Programs (1980), com o intuito de refutar o que ele chama de Inteligência Artificial Forte e também o Teste de Turing. O presente texto objetiva revisitar o Teste de Turing, assim como o Argumento do Quarto Chinês, e trazer uma análise acerca do conceito de inteligência no contexto do Teste de Turing, partindo do seguinte questionamento: “Como Turing entende o conceito de inteligência dentro do seu teste? Trata-se de inteligência humana (chamada aqui de inteligência genuína), ou trata-se de algum outro tipo de inteligência (seja qual for esta inteligência)?” Como resultados da pesquisa, argumenta-se que 1) é possível interpretar o Teste de Turing de forma a concluir que ele não foi desenvolvido objetivando avaliar se o computador digital envolvido nele possui inteligência genuína (humana) ou não, mas sim para avaliar se ele pode ser considerado inteligente, no sentido do que é aqui chamado de Turing-inteligência; 2) o Teste de Turing não está necessariamente comprometido com a Inteligência Artificial Forte; 3) o Argumento do Quarto Chinês nem sempre desafia o Teste de Turing; 4) o Teste de Turing é possível, isto é, realizável na prática, contanto que passe por algumas modificações, resultando numa nova versão do teste, aqui denominada de Teste de Turing Ideal; 5) o Chat-GPT é um exemplo de sistema de IA capaz de passar no Teste de Turing Ideal e, consequentemente, de ser classificado como Turing-inteligente. De posse de tais resultados, tem-se, como conclusão da pesquisa e como resposta ao questionamento previamente enunciado, que o TT pode ser interpretado de forma a sustentar a hipótese de que passar em tal teste é condição suficiente não para que um sistema de IA possua inteligência genuína, mas sim um outro tipo de inteligência, a saber, a Turing-inteligência.
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