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Navegando por Autor "Gomes, Larissa Bezerra de Mesquita"

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    Dissertação
    Avaliação espectrofotométrica do manchamento de resinas odontológicas contendo nanopartículas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-02) Gomes, Larissa Bezerra de Mesquita; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; ; http://lattes.cnpq.br/0738501292651018; Ito, Edson Noriyuki; ; http://lattes.cnpq.br/7249500407405478; Borges, Paulo César; ; http://lattes.cnpq.br/2389356434049800
    Nos últimos anos, as resinas compostas têm passado por uma série de modificações estruturais na busca de melhores propriedades ópticas e mecânicas. O presente estudo avaliou in vitro o grau de manchamento em duas resinas nanohíbridas (NH1 e NH2), uma nanoparticulada (NP) e uma microhíbrida (MH), quando expostas às soluções corantes, café, vinho tinto e açaí, nos períodos de 1, 7, 30 e 60 dias. Foram confeccionadas 192 amostras através de uma matriz metálica e realizadas duas polimerizações de 30s cada, sendo uma na base da amostra, e a outra no lado oposto dela. As amostras foram então analisadas por microscopia eletrônica de varredura. Foi visualizada uma grande quantidade de poros na resina MH e presença de poros ainda maiores na NP. Já a resina NH2 mostrou uma melhor distribuição de partículas e menor quantidade de poros, mas a NH1 foi a que apresentou um menor nível de porosidade. Em seguida, as amostras passaram pela sequência de discos de acabamento, discos de feltro com pasta polidora e imersas nas soluções corantes. Aguardando-se o primeiro período de 24h, foram escolhidas aleatoriamente três amostras de cada recipiente e submetidas à leitura do espectrofotômetro. Para a leitura, as amostras foram previamente diluídas em HCl a 50%. A cada 5 dias, as soluções foram trocadas. Foram utilizados os testes de Tukey para análise estatística de variância. De acordo com a metodologia proposta, foi possível verificar que houve diferença significativa no manchamento superficial quando os 4 compósitos foram comparados após os intervalos de tempo estudados. A resina nanoparticulada (NP) estatisticamente não apresentou desempenho superior ao compósito microhíbrido (MH). Todos os compósitos mostraram certa quantidade de manchamento com o decorrer do tempo, a resina composta exclusivamente nanoparticulada (NP), foi a que apresentou o maior manchamento, seguido da resina microhíbrida (MH) e da nanohíbrida NH2 e, por último, o nanohíbrida da NH1. Os resultados sugerem que o grau de manchamento pode estar relacionado com a porosidade e a concentração de partículas de carga da resina. Dos meios de imersão, o que mais influenciou no grau de manchamento foi o vinho tinto, seguido do café e do açaí
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