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Navegando por Autor "Gomes, Cézar Silvino"

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    Tese
    Epidemiologia baseada no esgoto como ferramenta de avaliação do consumo de drogas ilícitas no Nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-21) Gomes, Cézar Silvino; Aragão, Cícero Flávio Soares; Ferreira, Leandro de Santis; https://orcid.org/0000-0002-8408-5886; http://lattes.cnpq.br/6622861873027635; http://lattes.cnpq.br/9657118649043311; http://lattes.cnpq.br/9657118649043311; https://orcid.org/0000-0001-6406-9662; http://lattes.cnpq.br/9315651796512424; Moura, Hadassa de Souza Ramos Pontes; Jordão, Alessandro Kappel; Assis, Alexandro Mangueira Lima de; Sodré, Fernando Fabriz; Nogueira, Fernando Henrique Andrade
    As drogas ilícitas e outras substâncias consumidas pelo ser humano são metabolizadas e eliminadas pela urina e podem ser dosadas no esgoto por SPE e LC-MS/MS. Conhecendo-se o tamanho da população, o volume de esgoto amostrado e as taxas de excreção dos metabólitos é possível calcular a quantidade consumida de droga a partir da dosagem desses metabólitos. Esse método, conhecido como Epidemiologia Baseada no Esgoto - EBE, foi usado com o objetivo de diagnosticar o uso de cocaína e MDMA em Natal - RN e João Pessoa - PB. A pesquisa também evidenciou algumas das vantagens e desvantagens da ferramenta EBE. A EBE é capaz de trazer à luz informações úteis para saúde e segurança públicas e tem repercussão direta em campanhas públicas de prevenção e mitigação de danos associados à drogadição e poluição ambiental. As curvas de calibração foram construídas através de regressões lineares utilizando padrões internos deuterados. Foram utilizados testes estatísticos para eliminar valores aberrantes, avaliar a homocedasticidade (Cochran) e a adequação do modelo e da faixa de trabalho (lack-of-fit). Os resultados mostraram um consumo médio de 263 mg/1000 hab/dia para cocaína e de 18 mg/1000 hab/dia para MDMA no Carnatal (2019) e 3400 mg/1000 hab/dia de cocaína e 60 mg/1000 hab/dia de MDMA no Carnaval (2020). Nos eventos festivos o consumo aumentou em aproximadamente duas vezes em relação à semana anterior. O consumo de cocaína no Carnaval de Natal em 2020 oscilou entre 1,6 e 5,8 g/dia/1000hab e em uma semana típica de 2022 o consumo oscilou entre 1,3 e 4,6 g/dia/1000 hab. O consumo concomitante de álcool e cocaína também foi evidenciado pela presença do metabólico cocaetileno, substância com maior toxicidade que a cocaína e o etanol e que deve ser preocupação para a saúde pública. Nas festividades natalinas e na virada do ano de 2021-2022 foi detectado no esgoto a presença da mitraginina e do 25I-NBOH. No período de abril de 2022 o consumo de cocaína em João Pessoa - PB foi oscilou entre 2,1 e 2,7 g/1000hab./dia. O estudo proporcionou informações relevantes para os gestores de saúde e segurança pública, demonstrando a aplicabilidade quase em tempo real da técnica, bem como evidenciou limitações associadas ao preparo das amostras. A pesquisa demonstrou, sobretudo, a validade do uso complementar da ferramenta EBE no monitoramento do consumo de substâncias ilícitas.
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