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Navegando por Autor "Garcia, Lígia Rejane Siqueira"

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    Artigo
    Acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica: uma revisão sistemática
    (Revista Cientifica de Enfermagem, 2020) Almeida Júnior, José Jailson de; Garcia, Lícia Regina Siqueira; Souza Neto, Henrique Affonso Oliveira; Garcia, Lígia Rejane Siqueira
    A paralisia facial periférica é um distúrbio de instalação repentina, marcado pelo enfraquecimento dos músculos de um dos lados do rosto. Objetivo: revisar publicações científicas que demonstrem os efeitos e os resultados da utilização da acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica. Realizou-se busca nas bases de dados Pubmed, Medline, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, resultando na seleção de cinco ensaios clínicos randomizados. A acupuntura demonstrou eficácia no alívio dos sintomas da doença: cefaléia, neuralgia do trigemio e dor retro-aurícular, além de melhorar a recuperação muscular e a qualidade de vida dos pacientes. Os ensaios clínicos não demostraram a eficácia da acupuntura em relação a outros tratamentos. A acupuntura é uma possibilidade de tratamento seguro em pacientes com Paralisia Facial Periférica, visto que não houve relato de eventos adversos graves nos estudos, e contribuiu satisfatoriamente para recuperação do nervo facial tanto na fase aguda quanto na fase tardia da doença
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    TCC
    Avaliação da atenção nutricional no município de Currais Novos-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-27) Azevedo, Letícia Karin Dantas de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-0895-9852; http://lattes.cnpq.br/1553417587401184; Garcia, Túlia Fernanda Meira; Lima, Marcos Felipe Silva de
    Introdução: A Organização da Atenção Nutricional é uma das diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição e busca prevenir, promover, diagnosticar e tratar os agravos em saúde relacionados à má alimentação. Deve, portanto, estar associada às demais ações do Sistema Único de Saúde direcionadas para indivíduos, famílias e comunidades, visando melhorar o consumo alimentar e estado nutricional da população. A Organização da Atenção Nutricional visa, portanto, contribuir com os impactos da obesidade, das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis, da desnutrição e das carências nutricionais. Objetivo: Analisar a organização da Atenção Nutricional no município de Currais Novos-RN, e identificar as potencialidades e fragilidades em relação às recomendações do Ministério da Saúde. Materiais e métodos: Estudo do tipo transversal e quantitativo, no qual foi aplicado o Instrumento de Avaliação da Organização da Atenção Nutricional com os profissionais das Equipes de Saúde da Família, nutricionista vinculada à Secretaria Municipal de Saúde e as nutricionistas residentes. Os resultados foram analisados de forma descritiva. Resultados: Foram obtidas respostas de profissionais representantes de 15 Equipes de Saúde da Família do município, totalizando 43 profissionais. Dos equipamentos e materiais disponíveis nas unidades, o único que foi relatado por todos os profissionais foi o computador e o que foi menos relatado foi o antropômetro horizontal. A presença de nutricionistas, residentes, vinculados à equipe influenciou de forma positiva na realização de atividades intersetoriais, atividades de Educação Alimentar e Nutricional, utilização do Guia Alimentar para a População Brasileira para o planejamento de ações, como também na participação dos profissionais em atividades de Educação Permanente. Considerações finais: O estudo permitiu identificar que mesmo diante das dificuldades, os profissionais das eSF realizam ações coletivas de Atenção Nutricional na Atenção Básica. Porém, verifica-se a necessidade de atenção da gestão local para melhorar o planejamento, o monitoramento dos indicadores, a intensificação das ações de Vigilância Alimentar e Nutricional, os recursos humanos e a disponibilidade de equipamentos e materiais nas Equipes de Saúde da Família, o que torna esse estudo de grande relevância por fornecer subsídios para a Organização da Atenção Nutricional no município.
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    Artigo
    Avaliação da concentração de retinol em requeijões cremosos comercializados em Natal, RN/Brasil
    (Revista Instituto Adolfo Lutz, 2008-08-01) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Batista, Samara Dantas; Azevedo, Gabrielle Mahara Martins; Araújo, Katherine Feitosa de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Lima, Carlos José de; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X
    Os lipídeos são componentes de diferentes alimentos da dieta humana. Sua concentração afeta os teoresde vitaminas lipossolúveis, como a vitamina A, que apresenta ação relevante nos processos biológicoscomo reprodução, ciclo visual e diferenciação celular. O requeijão, que constitui um queijo fundido derivadodo leite, é considerado fonte desse micronutriente. As concentrações de retinol foram avaliadas em duasmarcas de requeijão (A e B) nas versõesintegral edesnatada, comercializadas na cidade de Natal/ RN. Trêsunidades de cada versão das duas marcas foram adquiridas em supermercado da cidade. Após a extração,a concentração de retinol foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência. As médias dasconcentrações de retinol em cada marca foram 40,5 ± 0,7 e 14,3 ± 4,5μg/100g respectivamente para requeijãointegral e desnatado da marca A (p<0,05), e de 75,7 ± 3,51 e 26,3 ± 2,52μg/100g respectivamente paraintegral e desnatado da marca B (p<0,05). Os resultados demonstraram que a versão integral possuiconcentração de retinol superior à versão desnatada; entretanto, os níveis de retinol encontrados estão abaixo dos valores relatados por outros autores. Essa variação possivelmente ocorre em virtude da ausênciade padronização na fabricação do requeijão
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    TCC
    Avaliação da organização da atenção nutricional no município de Caicó-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-02-27) Silva, Maria Virna Lima e; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Lima, Marcos Felipe Silva de; Ribeiro, Rafael Bezerra
    Introdução: A Atenção Básica à Saúde (ABS) é conhecida como a principal e primeira porta de entrada para o SUS. No âmbito da atenção básica, o profissional de nutrição deve seguir as ações que são pautadas na Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e que já fazem parte da agenda da Atenção Básica. De acordo com a PNAN a atenção nutricional tem como definição os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar a organização da atenção nutricional no município de Caicó-RN. Metodologia: O estudo é do tipo transversal e quantitativo. Foram convidados a participar da pesquisa todos os profissionais da saúde atuantes na AB no município de Caicó-RN, bem como os profissionais envolvidos na gestão da AB e nutricionistas vinculados à prefeitura. A coleta de dados foi feita com o Instrumento de Avaliação da Organização da Atenção Nutricional (IAAN). Os dados foram apresentados de forma descritiva. Resultados: Foram entrevistados 57 profissionais, sendo pelo menos um profissional de cada UBS. Dos 6 nutricionistas entrevistados, 3 eram residentes e outros 3 eram vinculados à secretaria de saúde. Quanto à organização da atenção nutricional, 63,1% (n=36) dos entrevistados responderam que não havia a presença de um profissional de nutrição atuando na UBS. No tocante às ações intersetoriais, a maior parte dos profissionais (63,1%) relatou não ter parcerias ensino-serviço, haja vista que os residentes e estagiários de nutrição se concentram em quatro unidades de saúde e as demais ficam sem cobertura. Algumas ações de Educação Alimentar e Nutricional são realizadas em parceria com a educação, como é o caso do Programa de Saúde da Escola (PSE), do qual 34 profissionais (59%) das ESF disseram participar. Apesar do número de UBS com nutricionistas ser menor, estas ainda assim são as que mais promovem ações com base no Guia Alimentar para a população Brasileira. Conclusão: A atenção nutricional em Caicó possui algumas fragilidades, decorrentes do número de profissionais insuficientes e baixa cobertura das demandas propostas. No tocante às ações intersetoriais, apesar de Caicó ser conhecida como uma cidade universitária, ainda há uma fragilidade na interação e parceria ensino-serviço. Por outro lado, a presença do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica da UFRN, desempenha um papel de grande relevância, pois os residentes acabam suprindo a carência de profissionais do SUS.
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    Dissertação
    Avaliação da suplementação materna com megadose de vitamina A sobre os níveis de retinol e alfa-tocoferol no colostro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-10) Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Dimenstein, Roberto; ; http://lattes.cnpq.br/8520928220989866; ; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047
    As vitaminas A e E são reconhecidamente importantes nos estágios iniciais de vida, sendo os recém-nascidos dependentes da adequação nutricional do leite materno para suprir suas necessidades. Estas vitaminas compartilham vias de transporte para os tecidos e possíveis efeitos antagônicos têm sido observados em animais após a suplementação com vitamina A. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da suplementação materna com megadose de vitamina A (200.000 UI) no pós-parto imediato sobre a concentração de alfa-tocoferol no colostro. Parturientes saudáveis atendidas em uma maternidade pública natalense foram recrutadas para o estudo e divididas em dois grupos: controle (n = 37) e suplementado (n = 36). Amostras de sangue e leite colostro foram coletadas até 12 horas pós-parto. Neste momento, nas mulheres do grupo suplementado foi administrada a cápsula de vitamina A. Decorrido 24 horas após a primeira coleta foi obtida a 2ª amostra de colostro nos dois grupos para análise de retinol e alfa-tocoferol no leite. A concentração média de retinol de 50,7 ± 14,4 μg/dL (Media ± Desvio Padrão) e de alfa-tocoferol de 1217,4 ± 959 μg/dL no soro das mulheres indicaram estado nutricional adequado nas vitaminas A e E. A suplementação com retinol palmitato resultou em aumento não somente na concentração do retinol no leite colostro do grupo suplementado (p= 0,002), mas também na concentração do alfa-tocoferol (p = 0,04), alterando de 1456,6 ± 1095,8 μg/dL para 1804,3 ± 1432,0 μg/dL (leite 0 e 24 respectivamente) em relação aos valores no grupo controle, 984,6 ± 750,0 μg/dL e 1175,0 ± 730,8 μg/dL. As parturientes apresentaram diferentes respostas à suplementação, influenciadas pelos níveis basais de retinol no colostro. Aquelas com níveis prévios baixos de retinol no colostro (< 60 μg/dL) apresentaram aumento na concentração de alfa-tocoferol no leite, enquanto que, as que tinham níveis adequados (> 60 μg/dL), apresentaram redução após a suplementação. A suplementação com retinol palmitato é uma medida importante na prevenção da deficiência de vitamina A, porém somente quando considerada a real necessidade de suplementação materna, visto que o excesso de vitamina pode propiciar interações desfavoráveis entre nutrientes essenciais para o grupo materno-infantil
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    postGraduateThesis.type.badge
    Avaliação do conhecimento dos profissionais da atenção primária à saúde sobre introdução alimentar infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-02-25) Gomes, Rayssa Araújo; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Tulia Fernanda Meira Garcia; Bezerra, Danielle Soares; Macêdo, Etevaldo Pereira de
    A infância é um período de intenso crescimento e desenvolvimento, bem como de vulnerabilidade, sendo necessário, portanto, um acompanhamento adequado a fim de proporcionar que esse momento ocorra da melhor forma possível. Um aspecto importante para um crescimento e desenvolvimento adequados é a alimentação. A partir do 6º mês de vida, inicia-se o momento de introdução alimentar (IA) que, quando realizada de forma correta, permite adequado aporte energético, de macro e micronutrientes. Nesse contexto, os profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) responsáveis pela condução das consultas de Crescimento e Desenvolvimento (CeD) devem estar preparados para realizar orientações sobre a alimentação dessa fase. Objetivo: Avaliar os conhecimentos relacionados às orientações nutricionais sobre IA pelos profissionais da saúde atuantes na APS durante as consultas de CeD. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e quantitativo desenvolvido com os profissionais de saúde da APS responsáveis pelas consultas de CeD do município de Currais Novos, RN. Estes profissionais, responderam, de forma online, um questionário semiestruturado dividido em 4 partes: sociodemográfico e profissional; b) autonomia e autoeficácia dos profissionais; c) conhecimento sobre introdução alimentar e c) Dúvidas sobre Introdução alimentar. Foi criado material educativo online com base no Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos, a ser distribuído entre os profissionais da APS do município. Os dados foram tabulados em programa de planilhas e analisados em pacote estatístico SPSS através da descrição do perfil da amostra utilizando-se frequências absolutas (n) e relativas (%). Para as variáveis quantitativas, foram utilizadas medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão). O conhecimento dos profissionais sobre IA foi classificado segundo o percentual de acertos em 4 categorias: insuficiente (<30%), razoável (≥30<50%), bom (≥50<70%) e muito bom (≥70%). As dúvidas elencadas pelos profissionais foram categorizadas e avaliadas mediante frequência. Resultados: A maior parte da amostra (60,9%) foi composta por enfermeiros. Nenhum dos profissionais realizou curso na área de IA e mais da metade (60,9%) não teve acesso ao Guia Alimentar. A maior parte se sente seguro para repassar as informações sobre IA mas possui dúvidas e procura estudar a temática. Quanto aos conhecimentos sobre IA, as respostas encontradas para cada afirmação apresentada obtiveram entre 21,7 a 100% de acerto, até 39,1% de erros e até 60,9% de respostas “Não sei”. Quanto à classificação dos conhecimentos dos profissionais, a maior parte (52,2%; n=12) foi classificada com “Bom” conhecimento, sendo o nível de conhecimento “Muito bom” composto predominantemente por enfermeiros (87,2%). Quantoàs dúvidas dos profissionais, foram elencadas 15 dúvidas, das quais 5 apareceram com maior frequência, entre elas: quantidade (n=12) e tipos de alimentos a serem ofertados (n=6), quando iniciar a oferta (n=3), uso de chás (n=2) e quantidade de água a ser ofertada (n=2). Conclusão: Os achados demonstram que apesar da maior parte dos profissionais possuírem “Bom” ou “Muito bom” conhecimento sobre IA, ainda há a necessidade de aprofundamento sobre a temática devido sua relevância, bem como demonstra a importância do trabalho multiprofissional para o fortalecimento das ações de saúde e compartilhamento de saberes.
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    TCC
    Características maternas e consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-21) França, Rayane Felipe de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; 0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-0007-7484; http://lattes.cnpq.br/3519379077373497; Lima, Lara Virgínia Pessoa de; 0000-0003-2067-6262; http://lattes.cnpq.br/3058579659135985; Bezerra, Danielle Soares; 0000-0003-2204-8622; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219
    O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) é considerado um hábito alimentar prejudicial em todas as fases do ciclo da vida, principalmente para as mulheres em período de amamentação. Assim, objetiva-se analisar as características sociodemográficas e antropométricas maternas e o consumo de AUP por lactantes. Participaram do estudo mulheres em pós-parto atendidas no decorrer das consultas realizadas na atenção primária do município de Natal-RN. Para a obtenção de dados, foi aplicado um questionário para identificação e caracterização sociodemográfica, efetuando também aferições de peso e estatura, além da aplicação do método de inquérito recordatório de 24 horas (R24h) para o consumo alimentar. Como resultados, foi apontada uma prevalência do público-alvo com renda familiar menor ou igual a um salário mínimo (56,9%) e que demonstraram excesso de peso durante a entrevista (32,8%). Sobre a avaliação da ingestão energética com base na classificação NOVA, há uma ingestão energética de, em média, 2.778 calorias/dia, de modo que 28% são de AUP, a segunda maior categoria consumida. Porém, com a efetuação do teste Qui-quadrado, demonstra-se que não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre as características maternas e o consumo de AUP, embora as frequências de consumo de AUP tenham se apresentado maior para as participantes com baixa renda e excesso de peso. Portanto, é possível perceber uma tendência para o elevado consumo de AUP por mulheres durante a pré-gestação até a lactação, caracterizando por uma transição alimentar e nutricional vivenciada pela população brasileira, desencadeando em riscos nutricionais consideráveis. Por fim, é ressaltada a importância do presente estudo por investigar a presença dos AUP na alimentação de mulheres lactantes.
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    Livro
    Comendo com prazer e saúde: alimentação saudável - menores de 2 anos
    (2023-02-27) Bulhões, Anna Carolina de Castro; Silva, Laura Cristina de Medeiros; Pinheiro, Lorena de Araújo Madruga; Cacho, Polyana de Oliveira; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Tinoco, Lorena dos Santos; Rosa, Monique Silveira; Silva, Saulo Victor e
    Esse E- book foi elaborado pela equipe de Nutrição da Unidade Básica de Saúde de Candelária, Natal/RN, em parceria com as acadêmicas do curso de Nutrição das Universidades: UNI RN, UFRN campus CENTRAL e FACISA. Tem por objetivo estimular a prática de alimentação saudável para as crianças de 0 a 02 anos, através de orientação para pais e cuidadores, sobre as diretrizes do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 02 anos, elaborado pelo Ministério da Saúde (BRASIL,2019). Além das orientações baseadas no Guia, o material apresenta receitas simples e de baixo custo, que podem ser incorporada a rotina infantil no período de alimentação complementar, favorecendo dessa forma a construção de hábitos saudáveis na primeira infância.
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    TCC
    Conhecimento e uso de plantas alimentícias não convencionais por agricultores familiares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-21) Oliveira, Luciana Alves de; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; http://lattes.cnpq.br/0302931004530932; Silva, Catarine Santos da; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    Introdução: As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), são as partes comestíveis que constituem a estrutura do vegetal, dentre elas bulbos, caules, frutos, que podem constituir preparações culinárias. Quanto ao conhecimento sobre esse tema ainda é pouco difundido, muitas vezes vulgarmente julgadas como matos, essas plantas tem seu potencial nutricional e alimentar desconsiderado, de fácil acesso e distribuídas por todo território nacional essas espécies podem ser utilizadas na alimentação de diversas formas. Objetivo: Identificar o conhecimento popular sobre PANC em uma comunidade rural localizada no estado do Rio Grande do Norte, denominada Serra Verde. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com obtenção de dados por meio de questionário semiestruturado sobre formas de consumo, modo de preparo e benefícios das PANC. Resultados: Os 24 agricultores entrevistados citaram 30 PANC, dentre as mais apontadas: ameixa do mato, cardeiro, ubaia, camu-camu, cumati, coco-catolé, juá, jabuticaba e maçaranduba. A maioria destas plantas eram consumidas in natura, sendo um dos relatos mais predominantes nas entrevistas que contribuem para enriquecer a alimentação humana. Conclusão: Tratando-se de uso na alimentação essas plantas se resumem ao consumo in natura, somando-se a isso o conhecimento acerca das mesmas é pequeno diante da sua diversidade. Dessa forma necessitando de mais estudos que abordem o seu uso na culinária e modos de preparo, afim de agregar a alimentação com plantas regionais e de fácil acesso.
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    Artigo
    COVID-19 and nutrition: the need for initiatives to promote healthy eating and prevent obesity in childhood
    (Childhood Obesity, 2020-06) Maciel, Bruna Leal Lima; Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Assunção, Débora Gabriela Fernandes
    The COVID-19 pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus has brought several individual and collective protection measures to contain the spread of its transmission, such as social distancing and lockdown. Although extremely necessary, these measures can affect the activities in businesses, restaurants, street markets, and even the closing of borders. Therefore, for many individuals, usual shopping and eating routines have been completely changed. In addition to providing a scenario of economic and social instability, lockdown can affect the food supply chain and generate a situation of food and nutrition insecurity in different regions of the world. Thus, undernutrition and obesity can increase, due to limited access to food, concern about the lack of basic items, limited cooking capacity, a more sedentary lifestyle, and changes in food purchasing, eating behaviors, and perceptions about food safety. The increased consumption of processed foods with high caloric content, rich in saturated fats, sugars, and refined carbohydrates, longer shelf life, easier access, and use, especially in children, may contribute to increasing the prevalence of obesity in times of COVID-19
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    TCC
    Estado Nutricional e Atitudes Corporais em Mulheres no Climatério
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-07-12) Silva, Ana Caroline de Araújo; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Sousa, Layanne Cristini Martin; http://lattes.cnpq.br/4235523665015001
    OBJETIVOS: Investigar o estado nutricional e as atitudes corporais de mulheres no climatério. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa e descritiva, com uma amostra de 68 mulheres climatéricas, com idade de 40 a 65 anos. Os instrumentos utilizados foram: questionário com dados de identificação, dados sociodemográficos e antropométricos; Stages of Reproductive Aging Workshop (STRAW) para avaliar o estágio menopausal e Body Attitudes Questionnaire (BAQ) para investigar as atitudes corporais. Os dados foram explorados de forma quantitativa. Foi usado o teste t de student, adotou-se significância estatística para p < 0,05. RESULTADOS: A maioria das mulheres se encontravam com excesso de peso (73,5%). A média do BAQ foi 126,4 (±12,3) e as atitudes corporais foram semelhantes para as mulheres eutróficas e com excesso de peso, no entanto, as médias das mulheres com excesso de peso, foram maiores para os tópicos de atratividade e sentindo-se gorda do BAQ. CONCLUSÃO: O estudo sugere que as mulheres com excesso de peso se sentem mais atraentes e mais gordas do que as eutróficas.
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    Recurso Educacional Aberto
    Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto
    (2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Silva, Catarine Santos da; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Santos, Maxsuel Mendonça dos; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araújo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias de
    O "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido a partir do desenho de Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica no Adulto, proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à esta condição. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da Linha de Cuidade a esta condição, em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com hipertensão, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação da Linha de Cuidado, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. O "Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no Adulto" foi desenvolvido pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.
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    Recurso Educacional Aberto
    Fluxograma Diagnóstico: Llinha de Cuidado à Obesidade do Adulto
    (2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Silva, Catarine Santos da; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Soares, Izabel Cristina dos Santos; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Santos, Maxsuel Mendonça dos; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araujo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias de; 0000-0002-0279-5930; 0000-0002-7664-4959; 0000-0002-2120-9730; 0000-0002-0020-3348; 0009-0000-2342-148X; 0000-0002-9944-1206; 0000-0002-4360-7625; 0000-0002-6039-481X; 0000-0003-1629-8991; 0000-0002-2196-6985; 0000-0002-0810-2525; 0000-0002-6025-3793; 0000-0002-9712-1321; 0000-0002-6547-8887; 0000-0002-8629-1931
    O “Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto” foi desenvolvido a partir do desenho de Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto (LCO-A), proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à condição de obesidade. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da LCO-A em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com excesso de peso, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação de LCO-A, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. O “Fluxograma Diagnóstico: Linha de Cuidado à Obesidade do Adulto” foi desenvolvido pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.
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    Recurso Educacional Aberto
    Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto
    (2024-01-03) Magalhães, Adriana Gomes; Queiroz de Medeiros, Anna Cecília; Santos da Silva, Catarine; Damasceno, Gracielle Raissa Fernandes; Silva, Isabella Grazyele Severo; Santos, Jessyca Camila Carvalho; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Oliveira, Luciane Paula Batista Araújo de; Lima, Marcos Felipe Silva de; Morais, Neyna Santos; Brito, Renatha Celiana da Silva; Santos, Risonety Maria dos; Araujo, Samara Medeiros de; Sureira, Thaiz Mattos; Queiroga Júnior, Ubiratan Matias de; 0000-0002-0279-5930; 0000-0002-7664-4959; 0000-0002-2120-9730; 0000-0002-0020-3348; 0009-0000-2342-148X; 0000-0002-9944-1206; 0000-0002-4360-7625; 0000-0002-6039-481X; 0000-0003-1629-8991; 0000-0002-2196-6985; 0000-0002-0810-2525; 0000-0002-6025-3793; 0000-0002-9712-1321; 0000-0002-6547-8887; 0000-0002-8629-1931
    Os "Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto" foram desenvolvidos a partir do desenho de Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus no Adulto (LCO-A), proposta pelo Ministério da Saúde, principalmente a partir da perspectiva da Atenção Primária à Saúde (APS), considerando fatores de risco relativos à esta condição. Trata-se de uma ferramenta de fácil aplicação e preenchimento, elaborada para auxiliar profissionais e gestores na efetivação da Linha de Cuidade a esta condição, em seus municípios. O fluxograma foi concebido para ser preenchido de forma colaborativa pelas equipes da APS, de modo a possibilitar uma rápida visualização de como está sendo realizado o cuidado às pessoas com diabetes, bem como a identificação de pontos de aprimoramento, contribuindo para a integração da equipe e o compartilhamento de responsabilidades. Este recursos também pode ser utilizado, em conjunto com equipes gestoras, como um instrumento para auxiliar a construção e/ou avaliação da Linha de Cuidado, subsidiando etapas diagnósticas e o planejamento de atividades. Os "Fluxogramas Diagnósticos: Linha de Cuidado à Diabetes Mellitus (DM) no Adulto" foram desenvolvidos pela equipe do projeto “CUIDAR: Qualificação do cuidado integral em doenças crônicas no agreste potiguar”, realizado com o apoio da chamada CNPQ/MS/SAPS/DEPROS Nº 28/2020.
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    TCC
    Monitoramento da situação alimentar e nutricional de crianças em Natal-RN: uma nota técnica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-13) Vieira, Zuilane Gomes; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Lima, Lara Virginia Pessoa de; http://lattes.cnpq.br/3058579659135985; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; http://lattes.cnpq.br/8234857832899514; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; http://lattes.cnpq.br/5658288179573297; Lima, Lara Virginia Pessoa de; http://lattes.cnpq.br/3058579659135985; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047
    Este trabalho de conclusão de curso explora o monitoramento da situação alimentar e nutricional das crianças da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Trata-se na análise dos resultados do projeto "Influência do consumo de alimentos ultraprocessados no estado nutricional e perfil antioxidante de mulheres lactantes e seus lactentes da cidade de Natal-RN", financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e apoiado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal. O objetivo foi analisar e avaliar a situação alimentar e nutricional das crianças atendidas pelo programa de Crescimento e Desenvolvimento (CD) nas unidades básicas de saúde da cidade, além de fornecer à SMS o monitoramento das práticas alimentares de crianças menores de 6 meses e dos desvios nutricionais antropométricos, referente a proporção de magreza, excesso de peso e baixa estatura para a idade. Um total de 126 binômios mãe-filho de 11 Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família dos quatro distritos sanitários foram acompanhados. O monitoramento foi realizado através de entrevistas com as mães sobre suas informações socioeconômicas e de saúde, bem como as de seus bebês, utilizando um formulário online aplicado durante as consultas de CD nas unidades. O peso e a estatura das mães e crianças foram aferidos de acordo com as técnicas adotadas pelo Ministério da Saúde. O trabalho foi estruturado em formato de nota técnica para posterior divulgação. Com base na análise dos dados, as mães tinham em média 28 anos, 50% com ensino médio completo, 73% se identificam como pardas e, 66% estavam na linha de pobreza. Quanto ao monitoramento nutricional, 65% delas apresentam Índice de Massa Corporal indicando excesso de peso. As crianças tinham em média 3 meses, e a maioria estavam em aleitamento materno exclusivo (AME). Os resultados revelam que, embora a taxa de AME exclusivo para crianças menores de seis meses esteja acima do recomendado pelo Ministério da Saúde (50%), ainda é preocupante, pois o ideal seria que todas as crianças fossem alimentadas exclusivamente com leite materno. destaca-se a presença de excesso de peso segundo índice peso por comprimento, especialmente no Distrito Oeste, onde 60% das crianças apresentaram esse problema nutricional. No Distrito Norte também houve um alerta para crianças em risco de sobrepeso (25%), o que, de acordo com o Ministério da Saúde, requer vigilância, pois podem evoluir para casos de sobrepeso e obesidade. Conclui-se que é crucial um monitoramento contínuo para garantir a prevalência de AME e do aleitamento materno continuado, como estratégia de combate e prevenção do excesso de peso na infância, incluindo o cuidado nutricional às mulheres lactantes. Ademais, a pesquisa ressalta a importância de programas como o CD para a saúde materno-infantil, e a divulgação desses resultados pode ser de grande utilidade para a SMS.
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    TCC
    Mudanças alimentares durante a gestação e impacto no estado nutricional: uma revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Alves, Alexia Morais; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; https://lattes.cnpq.br/2281375532435321; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    A alimentação saudável durante a gestação promove o desenvolvimento adequado do feto e saúde para a gestante, além de evitar complicações da gravidez. Contudo, há diversas questões que podem influenciar no consumo alimentar da gestante e no seu estado nutricional. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi descrever com base na literatura científica, a possibilidade de interferência das mudanças alimentares que ocorrem durante a gestação, no estado nutricional das gestantes. O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa, sendo desenvolvido a partir da busca de artigos científicos disponíveis em bases de dados eletrônicas (Scielo, Lilacs e Pubmed), foram utilizados artigos em português, inglês e espanhol, publicados nos últimos 8 anos. Quanto ao período para coleta de dados, ocorreu entre os meses de outubro e novembro de 2023. Os estudos mostram a importância da alimentação da mãe durante a gestação para a sobrevivência do bebê, destacando a relevância de mudanças alimentares positivas, com uma dieta de qualidade principalmente associada a mulheres de maior escolaridade. Entretanto, outros estudos mostram um alto consumo de ultraprocessados por parte das gestantes, contribuindo para o excesso de peso e deficiências nutricionais, associados ao aumento de riscos e agravos de saúde para o binômio mãe e filho. Além disso, identificou-se que a presença de crenças e tabus alimentares é bastante presente durante o período gestacional, culminando em aversões alimentares que podem comprometer a saúde materno-infantil. Diante disso, a alimentação saudável e adequada deve ser sempre estimulada a fim de proporcionar o melhor desfecho materno fetal, tendo em vista que essa fase conta com uma alta demanda nutricional para a própria gestante, bem como para o bebê em formação.
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    Artigo
    Níveis de alfa-tocoferol no soro e leite materno de puérperas atendidas em maternidade pública de Natal, Rio Grande do Norte
    (Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2009) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; Araújo, Katherine Feitosa de; Azevedo, Gabrielle Mahara Martins; Pires, Jeane Franco; Batista, Samara Dantas; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967
    OBJETIVOS: avaliar os níveis de alfa-tocoferol no soro e leite materno em diferentes estágios de lactação de puérperas e verificar a adequação nutri cional de vitamina E do leite oferecido ao lactente. MÉTODOS: participaram do estudo 32 parturientes adultas com idade média de 25 anos. Foram coletados 5 mL de sangue e 2 mL de colostro, em condição de jejum, para análise dos níveis de alfa tocoferol. Entre 10 e 15 dias pós-parto foram coletados mais 2 mL de leite. As amostras foram analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A adequação nutricional do leite para a vitamina E foi calculada pelo produto do volume estimado de ingestão de leite com a concentração de α-tocoferol no leite e por comparação direta desse produto com o valor de referência para ingestão do nutriente (4 mg/dia). RESULTADOS: os níveis de alfa-tocoferol no sangue foram 29 ± 0,9 µmol/L (Média ± Erro padrão) e no colostro e leite de transição foram 28,7 ± 4,7 µmol/L e 7,8 ± 1,0 µmol/L, respectivamente. O consumo estimado de colostro forneceu 241% da recomendação dietética e o de leite de transição atingiu 66%. CONCLUSÕES: o grupo de mulheres estudadas apresentou um estado nutricional satisfatório de vitamina E, refletido no leite materno, principalmente no colostro, cujos valores foram capazes de suprir mais do que o dobro do requerimento nutricional do lactente.
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    TCC
    Qualidade de vida e condições de saúde de mulheres no climatério
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Nunes, Ana Caroline da Fonseca; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; 0000-0002-8445-8873; http://lattes.cnpq.br/0300232705978941; Eufrásio, Laiane Santos; https://orcid.org/0000-0003-0578-7140; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; http://lattes.cnpq.br/4538665716088894
    Objetivo: Conhecer as condições de saúde e a qualidade de vida de mulheres no climatério. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com uma amostra de 47 mulheres climatéricas, com idade de 40 a 65 anos. Os instrumentos utilizados foram: questionário sobre doenças associadas, hábitos de vida e estado nutricional; Stages of Reproductive Aging Workshop (STRAW) para investigar o estágio menopausal; Utian Quality of Life Scale (UQOL) para investigar a qualidade de vida. Os dados foram explorados de forma descritiva. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 50 ± 5,74 anos. A maioria era casada ou em união estável (74,5%), com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (48,9%) e ensino médio completo (63,8%); estavam na perimenopausa (38,3%), com sobrepeso (40,4%) e praticavam exercícios físicos (55,3%); a morbidade mais prevalente foi a hipertensão arterial (42,6%). As mulheres que apresentaram maior escore de qualidade de vida foram as que estavam na perimenopausa, com estado nutricional eutrófico, praticantes de exercício físico regular e estado civil com companheiro. Conclusão: Desse modo, o estudo identificou que a maioria das mulheres estavam na perimenopausa, com sobrepeso e a maior parte tinha hipertensão. O domínio de qualidade de vida que apresentou maior escore foi o ocupacional. Além disso, as mulheres com baixa renda, inatividade física e excesso de peso, foram as que apresentaram menor escore de qualidade de vida.
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    TCC
    Qualidade de vida e perfil nutricional de transgêneros em uso de hormônios
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-17) Dantas, Dayanne Monike; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; Sureira, Thaiz Mattos; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Gomes, Savio Marcelino; http://lattes.cnpq.br/9749310071541254
    O estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida e o estado nutricional de homens e mulheres transexuais em terapia hormonal. Estudo transversal com 16 participantes, sendo 9 mulheres trans e 7 homens trans. Foi aplicado um questionário para a obtenção das características dos participantes, como gênero, idade, tempo de tratamento e condições de saúde, realizado um exame físico, aferido dados antropométricos, como dobras cutâneas, peso, altura e circunferências, e aplicado o Questionário de Avaliação da Qualidade de Vida - WHOQOL-Bref da OMS. As mulheres trans apresentaram uma média maior para Índice de Massa Corporal (IMC), embora tenham apresentado um menor perímetro da cintura. O nível de qualidade de vida encontrado é maior para os homens trans do que para as mulheres trans. Esta pesquisa pode ser utilizada como um facilitador de acesso à informação sobre a determinada população, podendo contribuir para um melhor atendimento e facilitação do acesso as políticas públicas de saúde já que é um público crescente que está se reconhecendo e se inserindo agora nos espaços públicos e, como os demais, merece um bom atendimento pautado em evidências científicas, na empatia e no respeito ao próximo.
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    TCC
    Saúde e Estilo de Vida de Agricultores e Agricultoras de Uma Comunidade Rural do Semiárido Potiguar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Tenan, Jonatas Thiago dos Santos; Garcia, Lígia Rejane Siqueira; https://orcid.org/0000-0002-6039-481X; http://lattes.cnpq.br/9480599528581047; http://lattes.cnpq.br/6848971915302845; Silva, Catarine Santos da; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Santos, Jéssyca Camila Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-4360-7625; http://lattes.cnpq.br/7525514406031580
    A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social. Os agricultores, muitas vezes negligenciados, desempenham um papel crucial na produção de alimentos, enfrentando desafios como condições climáticas adversas e limitado acesso a recursos. Os agricultores têm sua saúde e estilo de vida moldados por diversos fatores, como região, práticas agrícolas e condições de vida. Em geral, enfrentam riscos constantes de lesões musculares devido ao trabalho físico intenso regular. Este estudo tem por objetivo avaliar a saúde e estilo de vida de agricultoresna zona rural de um município do semiárido potiguar. A amostragem foi por conveniência devido às dificuldades de acesso e limitações da pandemia. A coleta de dados, realizada entre julho e dezembro de 2021, abordando questões sociodemográficas, de saúde e estilo de vida, sendo os resultados tabulados de forma descritiva. O estudo, realizado na comunidade rural Serra Verde, município de Lajes Pintadas, com 24 agricultores, destaca baixa escolaridade(66,67% com ensino fundamental incompleto), renda limitada (41% com 1-2 salários mínimos) e insegurança hídrica (50% dependendo de carros-pipa/ reservas de chuva).A exposição a agrotóxicos é limitada (75% não os utilizam). Contudo, 33% foram diagnosticados com hipertensão. A autopercepção da saúde revela desafios, com 54,17% considerando-a como regular. A busca por assistência médica envolve principalmente agentes comunitários de saúde. O estudo destaca a importância de políticas públicas direcionadas às comunidades rurais, recomendando pesquisas futuras mais abrangentes para compreender profundamente a saúde dos agricultores.
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