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Navegando por Autor "Galdino, Ony Araújo"

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    Dissertação
    A ação nefroprotetora de Passiflora edulis no diabetes induzido por estreptozotocina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-28) Galdino, Ony Araújo; Rezende, Adriana Augusto de; Souza, Karla Simone Costa de; https://orcid.org/0000-0002-8541-1444; http://lattes.cnpq.br/2262063068881600; https://orcid.org/0000-0003-2452-4047; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; http://lattes.cnpq.br/4388801232313431; Rebecchi, Ivanise Marina Moretti; http://lattes.cnpq.br/7308186244207080; Luz, Jefferson Romáryo Duarte da
    Há evidências de que a doença renal diabética é uma complicação microvascular frequente e grave do diabetes, exigindo, portanto, controle glicêmico adequado e contínuo. Atualmente, a monoterapia com insulina é o método tradicional de controle da glicemia. No entanto, em alguns casos esse método não é suficiente para manter a glicemia no alvo terapêutico, necessitando de intervenções terapêuticas adjuvantes. Dentre os métodos alternativos para fornecer melhor controle glicêmico, destaca-se o uso de espécies vegetais utilizadas na etnofarmacologia com ação hipoglicemiante, sendo úteis no tratamento do diabetes e suas complicações, podendo destacar a espécie Passiflora edulis, popularmente conhecido como maracujá amarelo. No presente estudo, objetivamos avaliar o efeito terapêutico do extrato aquoso da casca do fruto de Passiflora edulis (AFA) como adjuvante à insulina para conferir nefroproteção contra o diabetes induzido por estreptozotocina. Ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos com base no tratamento recebido por 60 dias: diabético sem tratamento (DB), controle não diabético (CTL), diabético tratado com insulina (INS) e diabético tratado com insulina + extrato AFA (INS+AFA). Parâmetros bioquímicos e histopatológicos foram avaliados, assim como os níveis de expressão de mRNA e proteína de podócitos (nefrina, podocina e WT1) e proteínas tubulares (megalina) foram medidos em amostras de tecido renal e urina. Evidenciamos que, o grupo INS+AFA apresentou controle glicêmico superior em comparação aos demais, o que resultou na redução da relação albumina/creatinina urinária, manutenção dos níveis basais de expressão de mRNA de Nphs1, Nphs2, Wt1 e Lrp2, prevenção da perda de proteína do tecido renal para o espaço urinário, juntamente com a manutenção da espessura da membrana basal glomerular, hialinização, fibrose glomerular e tubulointersticial em valores próximos aos do grupo CTL e significativamente inferiores aos do grupo DB. Portanto, esses resultados sugerem que, como agente antidiabético, o extrato de AFA adjuvante à insulina pode reduzir e potencialmente prevenir a doença renal diabética.
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    TCC
    Avaliação da ação terapêutica adjuvante do extrato de Passiflora edulis na prevenção da doença renal diabética em modelo animal de diabetes tipo 1: identificação da proteína megalina como biomarcador precoce de lesão renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-04) Oliveira, Thalyta Fransuyla Santos de; Rezende, Adriana Augusto de; Galdino, Ony Araújo; Martins, Rand Randall; Souza, Karla Simone Costa de
    A doença renal diabética (DRD) é uma complicação comum do Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) que resulta em perda de proteína, como a megalina, para o espaço urinário devido a alterações tubulares. O manejo do DM1 é feito com insulinoterapia, entretanto, o controle glicêmico continua sendo um desafio para muitos pacientes, e neste cenário, as terapias adjuvantes têm sido bastante estudadas. Diante disso, o presente trabalho buscou avaliar a ação terapêutica adjuvante à insulina do extrato de Passiflora edulis na prevenção da DRD, através da identificação da megalina como biomarcador de lesão renal. Para tal, foram utilizados 37 ratos Wistar com DM1, induzidos por estreptozotocina, subdivididos em quatro grupos: controle (CTL), diabético (DB), insulina (INS) e insulina+extrato de P. edulis (INS+AFA), tratados por 60 dias. Foram avaliados dados bioquímicos, histológicos e moleculares. Os animais tratados com INS+AFA, apresentaram resultados positivamente significativos para o controle glicêmico, redução da relação albumina/creatinina urinária, manutenção dos níveis basais da expressão de Lrp2, prevenção da perda de megalina do tecido renal para o espaço urinário e preservação da estrutura renal quando comparados aos grupos DB e INS, respectivamente. Sugerindo que, a associação de INS+AFA pode controlar e prevenir a DRD.
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    TCC
    Avaliação da expressão proteica de nefrina em vesículas extracelulares urinárias de pacientes no pós-transplante renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-25) Mello, Clariscy Samantha Andrade da Costa; Rezende, Adriana Augusto de; Gomes, Iago de Souza; 0000-0002-6200-8126; http://lattes.cnpq.br/6311607612534067; 0000-0003-2452-4047; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; 0000-0001-8108-0302; http://lattes.cnpq.br/6547967701397847; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; 0000-0003-0229-9416; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817; Galdino, Ony Araújo; 0000-0002-5190-4638; http://lattes.cnpq.br/4388801232313431
    Introdução: O transplante renal (TxR) é um dos principais tratamentos da doença renal crônica (DRC) em estágio terminal. No entanto, alguns fatores podem ocasionar o surgimento da albumininúria e consequente impacto negativo na sobrevida do enxerto, que pode interferir no prognóstico dos pacientes pós-TxR. A relação albumina/creatinina (RAC) relativa à medida da albuminúria, representa um marcador não específico para lesão glomerular. Assim, o estudo teve o objetivo de avaliar a expressão da proteína nefrina, isolada de vesículas extracelulares urinárias (VEus), de pacientes pós-TxR Métodos: Foram recrutados 47 pacientes em seu primeiro TxR atendidos no ambulatório de nefrologia de um hospital universitário. Os pacientes foram acompanhados durante 3,6,9 e 12 meses de pós-TxR. Dados do histórico médico, amostras de sangue e urina foram coletados nos tempos de acompanhamento. Resultados: Os parâmetros de função renal dos pacientes - RAC, creatinina e taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) - não apresentaram alterações significativas (p > 0,05). Valores aumentados de nefrina [3 (p=0,004) e 6 meses (p=0,009)] foram encontrados. Em relação a avaliação da RAC, foi observado um aumento significativo nos tempos de 9- (9 meses x 3 meses: p = 0,002; 9 meses x 6 meses: 0,001) e 12 meses (12 meses x 3 meses: p <0,001; 12 meses x 6 meses: 0,001) quando comparados, respectivamente, aos tempos de 3 e 6 meses. Conclusão: Este estudo evidenciou que o aumento da expressão da nefrina em VEus poderá representar um importante indicador de dano glomerular, sendo bom preditor de albuminúria e declínio na TFGe no pós-TxR.
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    TCC
    Diabetes mellitus como fator de risco para COVID-19: uma revisão narrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-07) Gabriel, João Victor Barboza; Rezende, Adriana Augusto de; Souza, Karla Simone Costa de; Souza, Lorena Ivnyr Silva de; Galdino, Ony Araújo
    Objetivo: Compreender, através de uma revisão na literatura, a relação do Diabetes mellitus como fator de risco para um pior prognóstico em pacientes com doença do coronavírus de 2019 (COVID-19). Revisão Bibliográfica: O coronavírus possui uma grande facilidade de transmissão, por isso se espalhou de forma rápida em todo globo terrestre. Já o Diabetes mellitus é um distúrbio metabólico que hoje é considerado uma emergência em saúde do século. O sistema respiratório é o principal sistema do corpo humano alvo do vírus, isso se deve pela expressão da ECA2 nos pulmões. Porém, estudos comprovam que a expressão de ECA2 é maior no pâncreas e, que por isso o vírus pode usar o DPP-4 como correceptor. Através destes mecanismos o vírus consegue influenciar no metabolismo da insulina e da glicose. Além disso, pacientes diabéticos devido a hiperglicemia já apresentam um quadro inflamatório, que pode ser aumentado com a infecção pelo COVID-19. Considerações finais: O SARS-CoV-2 é um vírus novo, que precisa ainda ser elucidado por sua influência em diversos órgãos. Porém, fica evidente a relação do COVID-19 com o diabetes mellitus, causando um pior prognóstico em pacientes acometidos com as duas doenças.
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    TCC
    Frequência do polimorfismo CYP2C19*2 em um grupo de pacientes com transtorno depressivo maior tratados com citalopram ou escitalopram
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-08) Amaral, Georgia Oliveira do; Rezende, Adriana Augusto De; Karla Simone Costa de Souza; Ururahy, Marcela Abott Galvão; Galdino, Ony Araújo
    O transtorno depressivo maior (TDM) é uma doença incapacitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O citalopram e escitalopram são antidepressivos metabolizados principalmente pela CYP2C19, enzima altamente polimórfica. A presença de polimorfismo como a CYP2C19*2 nos pacientes com TDM confere uma metabolização lenta a esses medicamentos, ocasionando o desenvolvimento de reações adversas que prejudicam o tratamento. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar a frequência do polimorfismo CYP2C19*2 em um grupo de pacientes diagnosticado com TDM tratados com citalopram ou escitalopram. Sessenta e nove indivíduos foram incluídos no estudo. Vinte e nove desses eram pacientes com TDM do ambulatório de psiquiatria do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). E, 40 eram indivíduos sem histórico de doenças prévias, que foram triados no curso de Farmácia da UFRN. Foram coletados de ambos os grupos amostras de sangue para a extração do DNA a partir dos leucócitos do sangue periférico e a genotipagem foi realizada por discriminação alélica por PCR em tempo real. Os resultados obtidos indicaram que vinte pacientes com TDM (86,2%) eram homozigotos selvagens (GG), 4 (13,8%) eram heterozigotos (AG) e nenhum paciente era homozigoto mutado (AA). Em relação a frequência alélica, foi observado que 6,9% dos pacientes com TDM são portadores do alelo A que confere o risco de desenvolver a característica de ser metabolizador lento. Portanto, os pacientes com TDM portadores do alelo A apresentam um maior risco para a susceptibilidade de metabolização lenta dos medicamentos citalopram e escitalopram, e consequentemente, desenvolvimento de reações adversas a esses medicamentos que podem comprometer a eficácia e adesão ao tratamento.
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    TCC
    Passiflora edulis como agente nefroprotetor na doença renal diabética: identificação da proteína WT1 como biomarcador da lesão renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-29) Barreto, Camylla Fernandes; Rezende, Adriana Augusto de; Galdino, Ony Araújo; http://lattes.cnpq.br/4388801232313431; https://orcid.org/0000-0003-2452-4047; http://www.lattes.cnpq.br/4245215108740331; https://lattes.cnpq.br/9273957320087983; Silva, Larissa Marina Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7480-1412; http://lattes.cnpq.br/8631449061253336; Gomes, Iago de Souza; http://lattes.cnpq.br/6311607612534067
    A doença renal diabética (DRD) é uma das principais complicações do Diabetes mellitus tipo 1 (DM1), sendo responsável por alterações que levam à lesão dos podócitos. Quando ocorre a lesão renal, há a liberação de proteínas para o espaço urinário, como a proteína de tumor de Wilms 1 (WT1). A insulinoterapia é o principal tratamento para o DM1; entretanto, em alguns pacientes, o controle glicêmico não acontece de maneira satisfatória e provoca danos renais. Assim, o presente estudo buscou avaliar o efeito terapêutico adjuvante do extrato de Passiflora edulis variedade flavicarpa Degener Sims. (P. edulis) associado à insulina na prevenção da DRD através da identificação do WT1 como biomarcador da lesão renal. Para tanto, foram utilizados 37 ratos Wistar com DM1 induzido por estreptozotocina, os quais foram subdivididos em 4 grupos: controle (CTL), diabético (DB), insulina (INS) e insulina+extrato (INS+EXT) em que se avaliaram os parâmetros bioquímicos e moleculares de todos os grupos. Observou-se, ao fim do estudo, que os animais diabéticos apresentaram os sinais clínicos do DM1 e o grupo DB obteve maior expressão e quantificação da proteína WT1 no tecido renal e na urina, respectivamente. Além disso, o grupo INS+EXT obteve sua função renal preservada.
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