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Navegando por Autor "Gabardo, Irene Terezinha"

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    Tese
    Avaliação da remoção catalítica de compostos orgânicos monoaromáticos em água utilizando materiais nanoestruturados de sílica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-04-29) Farias, Mirna Ferreira de; Araújo, Antônio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; ; http://lattes.cnpq.br/6906142381682790; Guedes, Ana Paula de Melo Alves; ; http://lattes.cnpq.br/5738717177200782; Castro, Francisco Laerte de; ; http://lattes.cnpq.br/2913544384537886; Fernandes, Glauber José Turolla; ; http://lattes.cnpq.br/6067867622712912; Gabardo, Irene Terezinha; ; http://lattes.cnpq.br/7734138385292211
    Dados estatísticos das agências de proteção ambiental demonstram que o solo tem sido contaminado frequentemente com problemas decorrentes de vazamentos, derrames e acidentes durante a exploração, refino, transporte e operações de armazenamento do petróleo e seus derivados. Destes, a gasolina merece destaque, verificado pela liberação, ao entrar em contanto com a água subterrânea, dos compostos BTEX (benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos), que são substâncias depressoras do sistema nervoso central e causadoras de leucemia. Dentre os processos utilizados em remediação de solos e águas contaminadas por poluentes orgânicos, destacam-se os que utilizam o peróxido de hidrogênio por serem caracterizados pela rápida geração de espécies químicas de alto poder de oxidação, principalmente o radical hidroxil ( OH), superóxido (O2 -) e peridroxil (HO2 ), dentre outras espécies reativas que são capazes de transformar ou decompor produtos químicos orgânicos. O pH tem um forte efeito na química do peróxido de hidrogênio, pois a formação dos diferentes radicais depende diretamente do pH do meio. Neste trabalho, os materiais MCM-41 e Co-MCM-41 foram sintetizados e utilizados na reação de remoção dos BTEX em meio aquoso utilizando H2O2. Estes materiais foram sintetizados através do método hidrotérmico e as técnicas utilizadas na caracterização foram: DRX, TG/DTG, adsorção/dessorção de N2, MET e Fluorescência de Raios-X. Os testes catalíticos ocorreram durante 5 horas de reação e foram realizados em reatores de 20 mL, onde foi acompanhada a decomposição do peróxido de hidrogênio por espectrofotometria de absorção molecular na região do UV-Vis, além da remoção dos compostos orgânicos BTEX que foi realizada por cromatografia em fase gasosa com detecção por fotoionização e ionização de chama e amostrador por headspace estático. As caracterizações comprovaram que os materiais foram sintetizados com sucesso. Os testes catalíticos apresentaram resultados satisfatórios, sendo que as reações contendo BTEX + Co- MCM-41 + H2O2 em pH = 12,0 apresentaram os maiores percentuais de remoção para os compostos estudados
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    Tese
    Caracterização química e toxicológica da água produzida descartada em plataformas de óleo e gás na costa brasileira e seu comportamento dispersivo no mar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-28) Gabardo, Irene Terezinha; Araújo, Antônio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; ; http://lattes.cnpq.br/7734138385292211; Melo, Dulce Maria de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; Melo, Marcus Antônio de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; Lacerda, Luiz Drude; ; http://lattes.cnpq.br/8886217002903392; Silva, Gabriel Henrique da; ; http://lattes.cnpq.br/8656660667366728
    A produção de óleo e gás é normalmente acompanhada da produção de água, que é denominada água produzida. Foram estudadas as plataformas que descartam água produzida no Oceano Atlântico através das operações de produção de óleo e gás nas bacias petrolíferas de Santos (região Sul), Campos (Sudeste) e Ceará (Nordeste) desde 1996 a 2006 operadas pela Petrobras. O estudo abrange características químicas, toxicológicas, volumes de descarte, e o comportamento da água produzida após o descarte no mar, abrangendo as plumas de dispersão e dados de monitoramento do ambiente marinho. Para uma amostragem de cerca de 50 amostras, as medianas de concentração foram: amônia (70 mg L-1), bário (1,3 mg-1), ferro (7,4 mg L-1), BTEX (4,6 mg L-1), HPA (0,53 mg L-1), THP (28 mg L-1); fenóis (1,3 mg L-1) e radioisótopos (0,15 Bq L-1 para 226Ra e 0,09 Bq L-1 para 228Ra). As concentrações dos parâmetros orgânicos e inorgânicos observadas para as plataformas brasileiras foram similares aos dados de referências mundiais para água produzida no Mar do Norte e outras regiões do mundo. Quando considerados os dois grupos distintos, plataformas da região sudeste e nordeste (PCR-1) foram verificadas diferenças significativas nas concentrações dos parâmetros: BTEX (p<0,0001), Fenóis (p=0,0212), Boro (p<0,0001), Ferro (p<0,0001), Toxicidade com organismo Lytechnus Variegatus (p<0,0001). Nos demais parâmetros não foram observadas diferenças significativas. Nos casos de maior produção de gás as concentrações de monoaromáticos (BTEX de 15, 8 a 21,6 mg L-1) e fenóis (2 a 83 mg L-1) foram mais elevadas do que nas plataformas de óleo (concentrações medianas de BTEX de 4,6 mg L-1 para n=53, e de fenóis de 1,3 mg L-1, para n=46). Foi realizado um estudo sobre a influência das plumas de dispersão da água produzida no entorno de seis plataformas de produção de óleo e gás (P-26, PPG-1, PCR-1, P-32, SS-06, e um cenário crítico hipotético) usando as características químicas de cada um dos efluentes. Através deste estudo, utilizando os modelos CORMIX e CHEMMAP para simulação de plumas de dispersão da água produzida descartada em mar foi possível obter uma dimensão das diluições ocorridas no oceano a partir destes descartes. As modelagens das plumas de dispersão da água produzida para o campo próximo mostraram diluições de cerca de: 700 a 900 vezes logo nos primeiros 30 a 40 metros do ponto de descarte para a plataforma PCR-1; 100 vezes para a plataforma P-32, em distância de 30 metros; 150 vezes para a plataforma P-26, em distância de 40 metros; 100 vezes para a plataforma PPG-1, em distância de 130 metros; 280 a 350 vezes para a plataforma SS-06, em distância de 130 metros, 100 vezes para o cenário critico hipotético, em distância de 130 metros. As diluições continuam no campo afastado, e com os resultados das simulações foi possível verificar que todos os parâmetros atingem concentrações abaixo dos valores limites admitidos pela Resolução CONAMA 357/05 para águas salinas de classe 1, antes de 500m de distância do ponto de descarte. Estes resultados estão coerentes com as medidas de campo. Os estudos realizados na água produzida brasileira apresentaram, de maneira geral, toxicidade para os organismos marinhos, no entanto verifica-se que diluições de 100 vezes são suficientes para não causar o efeito tóxico. Dados de monitoramento da água do mar em torno das plataformas de Pargo, Pampo e PCR-1 não evidenciaram toxicidade na água do mar no entorno daquelas plataformas. Os resultados de monitoramento ambiental de água do mar e sedimentos comprovam que não foram detectadas alterações da qualidade ambiental na área sob influência direta das atividades de produção de petróleo nas Bacias de Campos e do Ceará, corroborando todos os resultados de modelagem da pluma de dispersão do descarte da água produzida
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    Tese
    Desenvolvimento de metodologias analíticas alternativas por cromatografia gasosa para análise de biodiesel
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-11-26) Faria, Fatima Regina Dutra; Fernandes Júnior, Valter José; ; http://lattes.cnpq.br/1595902438130772; ; http://lattes.cnpq.br/6939321151517236; Araújo, Antônio Souza de; ; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; Ursini, Cleber Vinicius; ; http://lattes.cnpq.br/6126021095539502; Castro, Francisco Laerte de; ; http://lattes.cnpq.br/2913544384537886; Gabardo, Irene Terezinha; ; http://lattes.cnpq.br/7734138385292211
    No Brasil, desde o início do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, em 2004, diversas matérias primas foram avaliadas para a sua produção, tentando aliar a diversidade agrícola do país ao desejo de diminuir os custos de produção. Para determinar a composição química de amostras de biodiesel produzidas a partir dos óleos mais comuns, os métodos internacionais têm sido largamente utilizados no Brasil. Porém, para análises de biodiesel produzido a partir de algumas matérias primas alternativas, alguns problemas analíticos foram detectados. Esse foi o caso do biodiesel de mamona. Devido à necessidade de contornar esses problemas, novas metodologias foram desenvolvidas, utilizando colunas cromatográficas, padrões e diferentes métodos para quantificação, privilegiando a sempre simplificação dos equipamentos, a realização de análises mais rápidas, diminuindo os custos e facilitando a rotina dos laboratórios de pesquisas e de produção do biodiesel. No caso das análises para quantificação da glicerina livre, o etilenoglicol, padrão muito mais barato e de fácil aquisição, foi utilizado no lugar do 1,2,4-butanotriol, sem perda da qualidade dos resultados. Nas análises do metanol a não utilização do headspace, diminuiu os custos do equipamento utilizado. A determinação detalhada dos ésteres presentes ajudou o conhecimento mais profundo da composição de amostras de biodiesel provenientes de matérias primas alternativas. O relato dos experimentos e as conclusões das pesquisas que resultaram no desenvolvimento de metodologias alternativas para controle de qualidade da composição do biodiesel produzido no Brasil, país com enorme variabilidade de espécies na agricultura, são os objetivos dessa tese e estão relatados nas páginas seguintes
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