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    TCC
    Acompanhamento nutricional: por que os pacientes abandonam?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Batista, Leonardo Giovanni Araújo; Sureira, Thaiz Mattos; Costa, Kahula Camara; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; http://lattes.cnpq.br/5194423379851968; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Carvalho, Giovanna Melo de; http://lattes.cnpq.br/1126015072163601
    Muitas pessoas hoje estão sendo influenciadas a buscarem por uma alimentação saudável, na perspectiva de obter saúde, por isso cada vez mais procuram o profissional nutricionista para auxiliar nesse processo. Contudo, muitas delas possuem expectativas quanto ao seu contato com esse profissional, acreditando que este possa amenizar as inseguranças que cruzam suas relações com a alimentação. Com base nessa relação entre expectativa e realidade, muitos pacientes optam por desistir do tratamento. Assim, o objetivo deste estudo é identificar os motivos que contribuem para o abandono do acompanhamento nutricional de pacientes atendidos em uma Clínica Escola de Nutrição. Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal, descritiva, com métodos mistos, realizada de forma remota com pacientes maiores de 18 anos, desistentes do acompanhamento nutricional na Clínica Escola de Nutrição da UFRN/FACISA, localizada na cidade de Santa-Cruz/RN. A coleta de dados consistiu no levantamento de informações de cunho sociodemográfico, seguido pelo contato telefônico e entrevistas com todos os pacientes que desistentes do acompanhamento nutricional, resultando assim em 35 participantes da pesquisa. Para análise dos dados quantitativos, foram estabelecidas as frequências absolutas e relativas, no software SPSS® 20.0. Já os dados qualitativos, foram analisados a partir da utilização da análise temática indutiva. Os dados encontrados indicaram uma predominância de gênero feminino (71,4%), além de evidenciar que os fatores que mais contribuíram para a desistência do acompanhamento foram: a rotina diária, a dificuldade de planejamento e preparo do plano alimentar, bem como a falta de tempo para comparecer ao acompanhamento. Entretanto, 91,4% dos participantes demonstraram interesse por um novo acompanhamento nutricional. Conclusão: Dessa forma, vale ressaltar a necessidade da existência de uma “flexibilidade” do acompanhamento nutricional, visando a adequação para com a realidade do paciente, bem como a importância e sensibilidade do profissional nutricionista para com todo esse processo, visando capacitar “paciente”, para que assim seja possível o mesmo tomar as decisões sobre seus aspectos alimentares e saúde.
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    TCC
    Ansiedade e desejo alimentar de mulheres com sobrepeso e obesidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Lima, Amanda Mirla Alves de; Freitas, Fernanda da Fonseca; Costa, Kahula Câmara; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/7090885591959379; Costa, Aldrina Laura da Silva; http://lattes.cnpq.br/0836229654443910; Carvalho, Louise Dantas Reis de; http://lattes.cnpq.br/1999005466609660
    Introdução: A obesidade e o sobrepeso estão relacionados com o desenvolvimento de outras doenças crônicas não transmissíveis. Porém, além dos irreparáveis danos fisiológicos que a obesidade ocasiona ao organismo, recentemente tem-se apontado uma associação entre o excesso de peso e o surgimento de transtornos psicológicos, incluindo ansiedade, depressão e distúrbios comportamentais. Objetivo: investigar a ansiedade e o craving alimentar por alimentos doces, gordurosos e tradicionais de mulheres com sobrepeso e obesidade atendidas em uma Clínica Escola de Nutrição. Materiais e métodos: Participaram do estudo mulheres com diagnóstico nutricional de sobrepeso ou obesidade, atendidas na Clínica Escola de Nutrição da Faculdade de Ciências e Saúde do Trairi, pertencente à Universidade Federal do Rio Grande Norte, localizada no município de Santa Cruz-RN. O arrolamento das voluntárias ocorreu por conveniência. As pacientes informaram o peso e a altura, responderam ao Inventário de Ansiedade Traço (IDATE-T), para avaliar a ansiedade, e o Inventário Brasileiro Relacionado ao Craving (FCI-Br), para investigar o desejo alimentar. Resultados: das mulheres entrevistadas, de acordo com o Índice de Massa Corporal, 15 (75,0%) possuíam obesidade e 5 (25,0%) sobrepeso. Sobre a correlação entre o IMC e as demais variáveis, não foi observada relação com nenhuma das três categorias (doces, alto teor de gordura e tradicionais) do FCI-Br e com a pontuação do IDATE-T. A maioria (80,0%) apresentava ansiedade moderada e os alimentos mais desejados faziam parte da categoria dos alimentos tradicionais (pão e queijo). Conclusão: Conclui-se portanto, a partir dos dados obtidos, haver uma relação entre as preferências alimentares e o estado emocional, apesar de a maior parte da amostra apresentar ansiedade moderada.
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    TCC
    Ansiedade e marcadores de consumo alimentar em estudantes universitários da FACISA - UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Gonçalves, Daisy Maria Ferreira; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; 0009-0002-4749-5883; http://lattes.cnpq.br/9742325600646147; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140; Tenan, Jonatas Thiago Dos Santos; http://lattes.cnpq.br/6848971915302845
    Introdução: A alimentação tem sido associada a transtornos mentais, como a ansiedade, sendo os estudantes universitários mais propensos a esse transtorno devido a vários fatores, como a demanda acadêmica imposta pela universidade. Objetivo: investigar os níveis de ansiedade e os marcadores de consumo alimentar de estudantes da FACISA-UFRN. Materiais e Métodos: pesquisa transversal realizada com universitários dos cursos de graduação de enfermagem, fisioterapia, nutrição e psicologia, por meio da aplicação do Inventário de Ansiedade Traço (IDATE-T) e o formulário de marcadores de consumo alimentar (versão 3.0). Resultados e discussão: Participaram 73 estudantes, a maioria dos participantes foi do sexo feminino (76,7%), os estudantes do curso de psicologia apresentaram maior pontuação de ansiedade traço, menor consumo de alimentos ricos em fibras (feijão, frutas e verduras) e um elevado consumo de ultraprocessados. A maioria dos alunos do curso de nutrição consumiam ultraprocessados, mas também consumiam alimentos fontes de fibras e outros nutrientes importantes. Conclusão: Padrões alimentares desordenados podem estar associados a maiores níveis de ansiedade, assim como, esses episódios podem levar a escolhas alimentares inadequadas, resultando na ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade.
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    TCC
    Ansiedade e motivações alimentares de mulheres com sobrepeso e obesidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Araújo, Samara Nascimento; Freitas, Fernanda da Fonseca; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/1215243222751559; Costa, Aldrina Laura da Silva; http://lattes.cnpq.br/0836229654443910; Carvalho, Louise Dantas Reis de; http://lattes.cnpq.br/1999005466609660
    INTRODUÇÃO: As escolhas alimentares não são decisões individuais, elas resultam de uma série de situações, interações e pressões sociais. Vale reforçar que as escolhas alimentares estão profundamente ligadas às emoções, tornando essencial compreender o comportamento alimentar humano. OBJETIVO: Verificar a presença da ansiedade e as motivações alimentares em mulheres com sobrepeso e obesidade, bem como investigar a relação entre tais fatores. MATERIAIS E MÉTODOS: Este estudo utilizou uma abordagem transversal, com amostra de 24 mulheres diagnosticadas com sobrepeso ou obesidade, atendidas em uma Clínica Escola de Nutrição. Os dados foram coletados por meio de prontuários e instrumentos, sendo eles o Inventário de Ansiedade Traço e o The Eating Motivation Survey. RESULTADOS: O Índice de Massa Corporal Médio foi de 34,7 kg/m². Os resultados mostraram que 80,0% das pacientes apresentaram ansiedade moderada. As dimensões sobre as motivações alimentares que mais pontuaram foram “Preferências” e “Hábitos”, enquanto fatores como Controle de Emoções e Imagem Social tiveram menor média de pontuação. CONCLUSÃO: Foi possível identificar que dimensões como “Preferências”, “Hábitos”, “Necessidade e Fome”, “Conveniência” e “Prazer" desempenharam um papel importante nas escolhas alimentares das participantes.
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    TCC
    Avaliação da alimentação de estudantes de nutrição com base nos 10 passos da alimentação saudável
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-11) Éter, Marta Suamme de Farias; Silva, Janaína Paula Costa da; Silva, Janaína Paula Costa da; Freitas, Fernanda da Fonseca; Oliveira, Grazielle Louise Ribeiro de
    Objetivo: Avaliar a alimentação de discentes de nutrição com base nos 10 passos da alimentação saudável. Métodos: A pesquisa consistiu em um estudo transversal, quantitativo e descritivo, que foi desenvolvido com discentes do curso de nutrição da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi FACISA/UFRN. A coleta ocorreu por meio do autopreenchimento de um questionário por discentes, regularmente matriculados, com idade igual ou maior a 20 anos, idade mínima sugerida pelo Ministério da saúde, órgão que elaborou o questionário utilizado. Os dados obtidos nas entrevistas foram organizados em bancos de dados no programa EXCEL® e analisados em frequência simples e percentuais; foi avaliado cada questionário segundo a pontuação de acordo com a categoria que classifica a alimentação do participante definida no Guia alimentar. Resultados: Os discentes apresentaram uma alimentação deficiente em 74,41%: baixo consumo dos alimentos protetores a saúde: frutas, vegetais, legumes, leite e derivados, peixes, água; e ainda o baixo índice de atividade física; com pontos positivos para a realização de pelo menos cinco refeições ao dia, consumo adequado de feijão com arroz, carnes, óleo vegetal, baixo consumo de bebidas alcoólicas, baixo uso de utilização de saleiro na mesa e a retirada da gordura aparente das carnes. A análise da autopercepção da alimentação saudável encontrou que 69,76% dos discentes entrevistados apresentaram uma percepção correta sobre sua alimentação. Conclusão: Os discentes deste estudo possuem uma alimentação deficiente, assim tornam-se necessárias mudanças no consumo alimentar e práticas de saúde, no sentido de incorporar melhores hábitos de vida (alimentação e atividade física).
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    TCC
    Avaliação do estado nutricional antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com doença de Crohn no estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Silva, Laura Cristina de Medeiros; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; 0000-0003-3605-7247; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494; Freitas, Fernanda da Fonseca; 0000-0002-7349-0333; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140
    Objetivo: Avaliar o estado antropométrico, qualidade de vida e hábitos alimentares de indivíduos com Doença de Crohn (DC). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal, quantitativo e analítico realizado com indivíduos diagnosticados com doença de Crohn que residem no estado do Rio Grande do Norte. Os participantes responderam, por meio de um questionário no Google forms, sobre aspectos socioeconômicos, antropométricos, além do The Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (IBDQ) e frequência alimentar. Os dados foram analisados no programa SPSS 21.0. Resultados: Participaram da pesquisa 40 individuos (80% do sexo feminino). O percentual de perda de peso foi expressivo em até 10%, bem como para o ganho de peso acima de 20%. A qualidade de vida (QV) apresentou-se baixa (Escore total <50%), e os sintomas intestinais tiveram forte correlação positiva com os quatro domínios do IBDQ. Houve mudanças no consumo alimentar após o diagnóstico da DC, com menos ingestão diária de alimentos ultraprocessados, bem como de margarina, feijão e alimentos flatulentos. Conclusão: A DC apresentou um impacto importante na QV, sendo possível verificar alteração no peso, que embora tenham melhorado seu estado nutricional, uma elevada perda de peso pode prejudicar o estado geral do paciente.
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    TCC
    AVSS (Ambiente Virtual de Situações Simuladas): elaboração e aplicabilidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Lima, Luana Beatriz da Fonseca; Sureira, Thaiz Mattos; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; http://lattes.cnpq.br/8323542556950728; Cacho, Enio Walker Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; Donato, Nilcimelly Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/9068412705489870
    Esse estudo analisou a aplicabilidade do software Ambiente Virtual de Situações Simuladas (AVSS) que visa permitir e otimizar, exclusivamente, a realização de Exame Clínico Objetivo Estruturado (OSCE) no processo de ensino-aprendizagem dos profissionais de saúde. Através de questionários foram avaliadas, mediante a utilização de abordagem quantitativa, as percepções de discentes e docentes do curso de Nutrição de uma instituição de ensino superior do município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, após uso do AVSS. Houveram 19 participantes, sendo 15 discentes e 4 docentes, onde foram demonstrados resultados satisfatórios após manuseio da ferramenta, visto que ambos os públicos consideraram o software útil e de contribuição positiva no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, a implementação do AVSS requer adaptação e coleta de feedback de um público mais amplo para obter uma variedade maior de sugestões e identificação de falhas e erros para otimizar versões futuras da plataforma. Medidas de segurança também são necessárias para garantir a confiabilidade do AVSS.
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    Tese
    Comportamento alimentar e ansiedade em mulheres adultas jovens: situações semelhantes em diferentes contextos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-29) Freitas, Fernanda da Fonseca; Lopes, Fivia de Araújo; Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de; 00982166435; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; http://lattes.cnpq.br/2583445528542625; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Hinnig, Patrícia de Fragas; http://lattes.cnpq.br/6022917266874228; Teixeira, Rachel Coêlho Ripardo; http://lattes.cnpq.br/7663300976857946; Vale, Sancha Helena de Lima; http://lattes.cnpq.br/9918303712320354; Shiramizu, Victor Kenji Medeiros; http://lattes.cnpq.br/7602946332771403
    Atuais condições de vida podem afetar negativamente a saúde mental e causar modificações na dieta e no comportamento alimentar. É importante destacar que a ansiedade e alterações no padrão alimentar também são sintomas atribuídos à fase lútea do ciclo menstrual. Essas situações que comprometem a saúde emocional geralmente estão associadas a uma propensão a desejar e consumir alimentos ―saborosos‖ com alto teor de açúcar, gordura e calorias, pois possivelmente tal padrão alimentar interage com as vias centrais de recompensa, ocasionando uma experiência agradável e reconfortante, regulando e reduzindo emoções negativas. O presente estudo se propôs investigar a ansiedade e os comportamentos alimentares alimentação emocional, restrição cognitiva, descontrole alimentar e de craving por alimentos doces, gordurosos e tradicionais em mulheres adultas jovens, considerando o uso de anticoncepcional oral, a presença de sintomas pré-menstruais e a pandemia da COVID-19. Com exceção da alimentação emocional, não se observou influência do uso do anticoncepcional oral sobre as demais variáveis. Também foi identificada diferença nas pontuações de ansiedade, craving por alimentos doces e alimentação emocional de acordo com a presença de sintomas pré-menstruais e, de modo geral, a pandemia impactou positivamente a ansiedade e o comportamento alimentar das participantes. Em conclusão, o presente estudo fornece informações novas e importantes sobre a complexidade dos fatores envolvidos na etiologia da ansiedade e nas variações dos comportamentos alimentares, alertando para a importância de estudar diferentes ambientes e diferentes contextos, pois estes podem gerar nas pessoas respostas distintas a situações semelhantes.
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    TCC
    Comportamento alimentar e estado nutricional de estudantes universitárias após flexibilização das medidas protetivas vivenciadas durante a pandemia da COVID-19
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Lima, Camila Fernandes; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Sureira, Thaiz Mattos; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Santos, Jéssyca Camila Carvalho; https://orcid.org/0000-0002-4360-7625; http://lattes.cnpq.br/7525514406031580
    A pandemia da COVID-19 impactou de forma significativa diversos aspectos na vida das pessoas, sendo o isolamento e o distanciamento social apontados como fatores para mudanças no comportamento alimentar e no estado nutricional dos indivíduos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da pandemia da COVID-19 sobre o comportamento alimentar e estado nutricional de universitárias, após a flexibilização das medidas protetivas contra o vírus. A pesquisa ocorreu em duas etapas, sendo a primeira realizada antes da pandemia e a segunda após a flexibilização das medidas protetivas. As participantes responderam aos questionários sociodemográficos e sobre o retorno às atividades presenciais e o uso de máscaras. O comportamento alimentar foi avaliado por meio do questionário Three Factor Eating Questionnaire - R21 e o peso foi autorrelatado em ambas as etapas. Participaram do estudo 46 estudantes, das quais 42 (91,3%) retornaram às atividades presenciais. Observou-se um aumento significativo do Índice de Massa Corporal (IMC), e o descontrole alimentar e a restrição cognitiva apresentaram-se significativamente menores após a flexibilização das medidas protetivas da COVID-19. Estes achados sugerem que os resultados positivos encontrados no estudo se deram pelo retorno das estudantes para suas residências e ao convívio familiar, durante o período pandêmico, o que pode ter contribuído para a melhora do comportamento alimentar, que se manteve mesmo após o retorno às atividades presenciais.
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    TCC
    Consumo das vitaminas B6, B9 e B12 e ansiedade de estudantes do curso de nutrição da FACISA/UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Silva, Elaine Karine dos Santos; Freitas, Fernanda da Fonseca; Lima, Marcos Felipe Silva; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; 0000-0002-7349-0333; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/8232688949886300; Silva, Catarine Santos da; https://orcid.org/0000-0002-2120-9730; http://lattes.cnpq.br/5420075210935645; Lucena, Silvia Kalyma Paiva; 0000-0002-1191-927X; ttp://lattes.cnpq.br/2095279974807713
    O cenário universitário, por ser composto de inúmeras demandas acadêmicas, pode causar e/ou agravar a presença da ansiedade e muitas vezes promover uma alimentação desregulada. As vitaminas B6, B9 e B12 estão sendo relacionadas ao tratamento e prevenção da ansiedade, porém, os atuais estudos ainda são insuficientes para comprovar este benefício. O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo de alimentos fontes de vitamina B6, B9 e B12 e sua relação com a ansiedade em estudantes universitários. Tratou-se de uma pesquisa transversal, com a participação de 48 universitários que responderam ao formulário sociodemográfico, o Inventário de Ansiedade Traço e o questionário semiquantitativo de frequência alimentar, o ELSA Brasil. Os resultados mostram que os estudantes que consumiam diariamente alimentos fontes das vitaminas B6, B9 e B12 possuíam menores escores de ansiedade (42,6±8,6 pontos versus 48,8±10,1 pontos). Assim, conclui-se que a ingestão diária desse grupo de vitaminas pode ser uma estratégia na prevenção e tratamento da ansiedade.
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    TCC
    Consumo de vitamina C e ansiedade de estudantes do curso de nutrição da FACISA/UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Carmo, Jenifer Silva do; Freitas, Fernanda da Fonseca; Lima, Marcos Felipe Silva; https://orcid.org/0000-0002-2196-6985; http://lattes.cnpq.br/7014490761333004; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/0972683019232778; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874
    A ansiedade está cada vez mais prevalente entre os jovens, em especial os universitários, em virtude da rotina acadêmica, a qual também pode modificar a ingestão e comportamento alimentar. Em contrapartida, o hábito alimentar tem auxiliado na prevenção e tratamento da ansiedade e, entre os nutrientes com esse efeito ansiolítico, está a vitamina C. Diante disto, esse estudo objetivou investigar a relação entre o consumo de alimentos fontes de vitamina C e a ansiedade em estudantes universitários do curso de nutrição. Participaram do estudo 48 indivíduos, os quais responderam a um formulário sociodemográfico, o Inventário de Ansiedade Traço (IDATE-T) e um questionário semiquantitativo de frequência de consumo alimentar (ELSA- BRASIL), para investigar o consumo de alimentos fontes de vitamina C. Como resultados e conclusão foi observado que a frequência diária, semanal, mensal/sazonal/nunca de consumo de alimentos fontes de vitamina C não tem relação com o grau da ansiedade-traço (43,4± 9,0 pontos versus 47,7 ± 11,2 pontos versus 44,4 ± 4,6 pontos) e que a maioria dos estudantes possui ansiedade média. Logo, são necessárias mais pesquisas que investiguem não só o efeito ansiolítico da vitamina C, mas também de outros nutrientes, promovendo assim, a saúde mental dos universitários e da população em geral.
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    TCC
    Determinação de acidez em sucos de frutas e elaboração de cartilha educativa sobre o tema
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-12) Anjos, Antonia Isabelly Monteiro dos; Anaya, Katya; Anna Cecília Queiroz de Medeiros; Sureira, Thaiz Matos; Freitas, Fernanda da Fonseca
    Os ácidos orgânicos presentes nos sucos de fruta contribuem para o sabor característico, regulam a acidez dos sucos e são considerados bons estimulantes gástricos, podendo desencadear sintomas em pacientes com distúrbios do trato gastrointestinal superior. Uma excelente ferramenta para controlar os sintomas leves é a dieta, que inclui evitar alimentos cítricos no tratamento dietético, porém a exclusão de sucos e frutas ácidas é pouco específica. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é analisar os sucos de frutas, comparando a acidez para realizar um ranqueamento crescente da acidez dos sucos (industrializados e in natura) e desenvolver uma cartilha de orientação. Foram analisadas 55 amostras de sucos industrializados (néctar, polpa, suco concentrado, suco tropical) sabor laranja, uva, pêssego, maracujá e manga e 28 amostras de sucos in natura de 11 sabores distintos. As análises empregadas foram acidez titulável e determinação do pH. Os resultados apresentam que a primeira opção para prevenir possíveis desconfortos gastroesofágicos são os sucos de fruta naturais, no entanto verificou-se que alguns tipos apresentam acidez elevada limitando o consumo de pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico e gastrite, sendo a orientação para os sabores caju, manga, abacaxi, uva rubi, laranja, goiaba de consumo livre e para os sabores limão, umbu, cajá evitar/diminuir consumo, respeitando a tolerância de cada indivíduo. Diante da variabilidade da acidez de sucos de fruta naturais e sucos industrializados, a cartilha elaborada pode traduzir-se em uma útil ferramenta, já que compara os diferentes produtos que estão à disposição no mercado local.
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    TCC
    Efeitos da ingestão do kefir de água em adultos com quadro de constipação intestinal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Silva, Vitoria Melo de Souza; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; Sureira, Thaiz Mattos; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795
    A constipação intestinal é um agravo bastante comum na população, podendo acarretar prejuízos de natureza física, mental e social. Deste modo, o presente estudo piloto teve por objetivo avaliar o impacto da ingestão do kefir de água sobre o quadro de constipação em adultos, seus efeitos colaterais e sua associação à qualidade de vida. Trata-se de um estudo do tipo quantitativo quasi-experimental realizado em 12 adultos jovens com queixas de constipação intestinal entre 19 a 30 anos, os quais realizaram a ingestão do kefir de água por 28 dias consecutivos. Os resultados demonstraram que houve uma diminuição significativa do número de sintomas após a ingestão do kefir de água (Mediana = 1,50), T= 5,90, p < 0,005 quando comparado a antes (Mediana = 3,50), além de uma modificação significativa em relação às características macroscópicas das fezes, passando-se de padrões irregulares e duros (Mediana = 3,00) para regulares e macios (Mediana = 4,00), T= 0,00, p < 0,005. No tocante a associação da ingestão do kefir de água e qualidade de vida, não foram observadas diferenças estatísticas. O monitoramento dos efeitos colaterais evidenciou ainda que alguns participantes apresentaram gases ou flatulência. Em suma, o estudo indicou que o consumo regular do kefir de água pode ser benéfico no tratamento da constipação intestinal de adultos. É sugerido ainda que mais estudos sejam realizados sobre esta temática, de modo a avaliar melhor os efeitos, dosagens e formas de administração do kefir de água, visando a melhora da constipação intestinal.
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    TCC
    Estado nutricional e consumo alimentar de pessoas vivendo com HIV e seus reflexos na qualidade de vida
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-10) Araújo, Aryane Cristina Graciano de; Cavalcante, Rômulo dos Santos; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; http://lattes.cnpq.br/2729904948333904; 0009-0005-1521-337X; http://lattes.cnpq.br/9765915666497312; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; Silva, Valeria Gomes Fernandes da; http://lattes.cnpq.br/9735425260999611
    Introdução: Mesmo com avanços em relação à disseminação de informações sobre as formas de prevenção e combate ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), novas infecções surgem frequentemente. Nesse sentido, entender como se caracterizam o estado nutricional e o consumo alimentar de pessoas que vivem com HIV e de como estes pontos se relaciona com a qualidade de vida dessas pessoas é uma problemática importante e atual na sociedade, especialmente no Rio Grande do Norte (RN), estado onde os casos de infecção tem aumentado, indo contra às estatísticas epidemiológicas do restante do Brasil. Objetivo: Avaliar o estado nutricional bem como seus fatores interligados e seus reflexos na qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV da 5ª região de saúde do Rio Grande do Norte. Métodos: Estudo transversal, analítico, descritivo e quantitativo realizado nos Serviços de Atenção Especializada de São Paulo do Potengi/RN e Santa Cruz/RN, por meio de entrevista realizada com participantes adultos de ambos os sexos por meio de um questionário estruturado para a coleta de dados como informações sociodemográficas, alimentares e nutricionais, clínicas e de qualidade de vida, seguido da avaliação antropométrica. Resultados: A prevalência de infecção pelo HIV na 5ª região de saúde está entre pessoas do sexo masculino (57,1%), entre 29 e 38 anos (26,8%) e 49 a 58 anos (26,8%), que consomem em equilíbrio alimentos dos grupos saudáveis e não saudáveis (37,5%), fazem as três principais refeições (89,3%), a maioria possuem sobrepeso e obesidade (53,6%) com percentual de gordura muito alto (51,8%), porém não associado a risco cardiovascular de acordo com o perímetro da cintura (55,3%) e apresentam uma boa qualidade de vida (60,7%). Considerações finais: Esses resultados são importantes para a população e órgãos públicos, pois podem auxiliar na identificação de prioridades para o direcionamento de ações visando melhorar o estado nutricional e qualidade de vida dessa população.
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    Estado nutricional e risco cardiovascular de pacientes com doença de Parkinson
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-13) Medeiros, Luís César de; Freitas, Fernanda da Fonseca; Silva, Janaína Paula Costa da; Araújo, Daline Fernandes de Souza
    No progredir da idade adulta processos degenerativos são comuns, entre eles destaca-se a doença de Parkinson (DP). Estudos evidenciam que há significativa alteração do estado nutricional nos pacientes com DP. O objetivo do estudo foi avaliar o estado nutricional, o consumo alimentar e o risco cardiovascular de portadores de DP atendidos na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foram utilizados prontuários dos pacientes atendidos entre os meses de maio de 2016 e abril de 2017. Foram coletados: peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), perímetro da panturrilha (PP), circunferência abdominal (CA), perímetro do braço (PB) dobra cutânea triciptal (DCT), resultado do cálculo da área muscular do braço corrigida (AMBc) e informações sobre o consumo alimentar contidas no Formulário de Marcadores de Consumo Alimentar. Participaram seis indivíduos, dois adultos e quatro idosos com DP. A média de idade foi 62,67±8,38 anos. Dos pacientes, 83,3% apresentavam excesso de peso e 16,6% estão em eutrofia. Cinco participantes possuíam algum risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares de acordo com CA, um sem risco. Os pacientes demonstraram ausência de risco para desnutrição proteico muscular. O número de refeições realizadas foram 3 ou mais/dia, apresentando considerável frequência na ingestão de feijão e frutas frescas, juntamente com uma menor periodicidade da ingestão de verduras, legumes e de alimentos industrializados e processados. Conclui-se que, a maioria dos participantes apresentou excesso de peso, com risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e complicações metabólicas.
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    A influência da flexibilização das medidas protetivas relacionadas à pandemia da COVID-19 sobre a ansiedade e craving alimentar de universitárias do curso de nutrição – FACISA/UFRN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Pinheiro, Gênisson Staynne Morais; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_cv_estr.inicio#; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Costa, Kahula Câmara da; 2805746537587140
    O quadro pandêmico da COVID-19 provocou mudanças importantes para a sociedade, alterando diversas atividades diárias, como por exemplo, o funcionamento das instituições de ensino e a rotina dos estudantes, além do comportamento alimentar e níveis de ansiedade da população. Nesse contexto, considerando as mudanças comportamentais ocasionadas pelo período pandêmico, faz-se necessário a execução de estudos sobre o tema, para que seja possível verificar a influência da flexibilização das medidas protetivas da pandemia da COVID-19 sobre a ansiedade e craving alimentar. A pesquisa ocorreu em duas etapas, sendo a primeira realizada antes da pandemia e a segunda após a flexibilização das medidas protetivas. As participantes responderam aos questionário sociodemográfico, no qual eram relatadas as medidas de peso e altura; o Inventário de Ansiedade-Traço (IDATE-T), utilizado para avaliar a ansiedade considerada relativamente estável; e o Food Craving Inventory (FCI), que investiga a frequência de episódios de desejo por determinados alimentos. Tendo como base os resultados do estudo, percebeu-se que a ansiedade, o comportamento de craving alimentar e o estado nutricional, após a flexibilização das medidas protetivas da Covid-19, apresentaram mudanças em relação ao período pré-pandemia. Destaca-se a diminuição do desejo por alimentos doces e gordurosos e o aumento do desejo por alimentos tradicionais. O nível de ansiedade traço também teve uma redução, mesmo tendo sido mantida na classificação de ansiedade moderada. Além disso, houve aumento no peso das participantes, contudo, o estado nutricional das estudantes permaneceu em eutrofia. Nesse sentido, sugere-se que resultados positivos relacionados ao comportamento de craving alimentar obtidos durante a pandemia, mantiveram-se após a flexibilização das medidas protetivas.
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    Influência dos sintomas pré-menstruais na ansiedade e comportamento alimentar de mulheres jovens
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Oliveira, Efraim Nunes de; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; Costa, Kahula Camara da; http://lattes.cnpq.br/2805746537587140
    Os sintomas pré-menstruais podem alterar o comportamento alimentar das mulheres. Além de causar mudanças no comportamento alimentar, tais sintomas, como a ansiedade também podem ocasionar alterações no apetite, no tamanho das refeições e na compulsão por determinados alimentos, como por alimentos com alto teor de calorias . Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é verificar o comportamento alimentar de acordo com a presença e gravidade dos sintomas pré-menstruais. Foi investigada a relação entre ansiedade, comportamentos alimentares e estado nutricional em mulheres universitárias. Os resultados destacaram que a ansiedade-traço, o craving por alimentos doces e a alimentação emocional foram significativamente maiores no grupo que possía Transtorno Disfórico Pré-menstrual. Esses achados sugerem que mulheres com Transtorno Disfórico Pré-menstrual possuem maior tendência a apresentar ansiedade e comportamentos alimentares diferenciados. Dessa forma, os resultados buscam contribuir para estratégias mais direcionadas de manejo e intervenção durante o período pré-menstrual, melhorando a qualidade de vida das mulheres afetadas por sintomas associados à esta fase do ciclo menstrual.
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    Manejo alimentar durante o trabalho de parto: construção de um protocolo assistencial
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Carneiro, Byanca Rodrigues; Medeiros, Anna Cecília Queiroz de; https://orcid.org/0000-0002-7664-4959; http://lattes.cnpq.br/6897910777769874; https://orcid.org/0000-0001-6474-9393; http://lattes.cnpq.br/3716353180788974; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117
    Introdução: Historicamente, a ingestão oral durante o trabalho de parto era limitada devido ao risco de aspiração do conteúdo estomacal. No entanto, estudos recentes desaconselham essa prática, enfatizando a segurança do consumo moderado de alimentos e bebidas, especialmente em partos normais sem fatores de risco. Portanto, é importante avaliar o impacto dessas práticas nos resultados do trabalho de parto. Nesse contexto, a elaboração de protocolos emerge como uma ferramenta importante para aprimorar o atendimento integral à saúde da mulher em trabalho de parto. Objetivo: Descrever as etapas de construção de um protocolo assistencial para o manejo alimentar durante o trabalho de parto para o Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). Metodologia: Trata-se de um estudo metodológico de enfoque descritivo no qual se sugeriu a elaboração de um protocolo. A elaboração do protocolo assistencial compreendeu 4 etapas: 1) definição do tema, 2) revisão da literatura, 3) Coleta de dados das preferências alimentares das parturientes e 4) elaboração textual do protocolo. Resultados e Discussão: Com base nas informações obtidas através da revisão da literatura e coleta de dados sobre as preferências alimentares de 50 parturientes, foi elaborado o "Protocolo de Manejo Alimentar durante o Trabalho de Parto do HUAB". O documento foi elaborado conforme o modelo institucional do hospital universitário que será instituído com o objetivo é preencher lacunas na assistência nutricional a parturientes, contribuindo para a qualidade e segurança no cuidado materno-infantil. Os achados da pesquisa para a construção de um protocolo assistencial sugerem que a disponibilidade de uma dieta menos restritiva, composta por alimentos sólidos, soluções de carboidratos ou líquidos isotônicos, não apresentam risco à gestante nem ao bebê, e ainda podem favorecer um maior conforto materno. Conclusão: O documento elaborado tem grande relevância para fomentar a padronização das práticas clínicas dos profissionais da equipe multiprofissional, a continuidade e a segurança no cuidado da paciente.
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    Neofobia Alimentar em Gestantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Dantas, Dailla Glaciely; Sureira, Thaiz Mattos; https://orcid.org/0000-0002-6547-8887; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; https://lattes.cnpq.br/5924796655655554; Freitas, Fernanda da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/6100035014265795; Ferreira, Diana Quitéria Cabral; http://lattes.cnpq.br/6547360457772911
    Objetivos: Este estudo tem por objetivo avaliar o grau de neofobia alimentar de gestantes adultas. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa desenvolvido com mulheres adultas do município de Santa Cruz, Rio Grande do Norte. Para a coleta de dados foi utilizado um formulário contendo 25 questões, na intenção de avaliar o grau de neofobia alimentar, utilizando a Escala de Neofobia Alimentar (ENA) das gestantes entrevistadas, bem como coletar informações relacionadas aos aspectos do comportamento alimentar e caracterização sociodemográfica. Resultados: Obteve-se a participação de 18 gestantes, todas residentes no município, com idade entre 20 e 42 anos. No tocante ao grau de neofobia alimentar, de acordo com a ENA: 5 (27,78%) foram consideradas neofóbicas, 10 (55,56%) foram consideradas neutras e 3 (16,67%) foram consideradas neofílicas. Conclusão: Diante dos dados analisados, constata-se, que a neofobia alimentar é um comportamento presente em gestantes do município de Santa Cruz - RN. Faz-se necessário a realização de mais pesquisas relacionadas à neofobia alimentar em gestantes adultas.
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    PEAPS: Programa para Elaboração de Atividades Problematizadoras Simuladas - Uma ferramenta no processo de ensino - aprendizagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-29) Araújo, Joaquim Rodrigues de; Sureira, Thaiz Mattos; Júnior, José Jailson de Almeida; Freitas, Fernanda da Fonseca
    Devido a pandemia do Covid-19, houve o isolamento social logo a suspensão das aulas foram anunciadas como uma das medidas preventivas, como é sabido o uso de Tecnologias da Comunicação e Informações no ensino vem crescendo cada vez mais, os games, por exemplo, estão se inserindo no campo da educação, por meio do movimento de gamificação. Em conjunto com a tecnologia, a metodologia ativa torna-se uma forma de envolver o aluno. Considerando as recomendações do MS e da OMS em período de pandemia pelo coronavírus, este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de software de simulação de situações problema, para discentes como ferramenta para o processo de ensino-aprendizagem em tempos de ensino remoto. O Programa está sendo desenvolvido em parceria dentre a Universidade Federal e o Instituto Federal, ambos do Rio Grande do Norte, localizados na cidade de Santa Cruz. Onde este encontra-se em fase de prototipação.
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