Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Fonteles, André Igor"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Desempenho aeróbio e controle autonômico cardíaco em idosas praticantes de tai chi chuan e sedentárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-28) Fonteles, André Igor; Miranda, Hênio Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/5697923336690125; ; http://lattes.cnpq.br/5896528768038188; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; Costa, Eduardo Caldas; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Moreira, Sérgio Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945
    Os testes de caminhada de 6 minutos (TC6MIN) e 400 metros (TC400M) são utilizados como uma alternativa prática e de baixo custo para avaliar a aptidão aeróbia e o desempenho obtido nesses testes está relacionado com níveis de saúde, capacidade funcional e risco de mortalidade. Além do desempenho nos testes, a avaliação cardiovascular por meio da frequência cardíaca (FC) de recuperação (FCR) e da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós-exercício têm sido utilizados como informação de níveis de saúde e risco de mortalidade. O Tai Chi Chuan (TCC) pode aumentar a capacidade aeróbia, além de modificar o controle autonômico. Objetivos: O objetivo foi analisar o desempenho e marcadores autonômicos entre idosas praticantes de TCC e sedentárias em testes de caminhada indiretos. Métodos: Foram avaliadas 36 idosas, sendo 18 praticantes de TCC, com tempo de prática de pelo menos 6 meses e não mais de 1 ano e que realizassem apenas o TCC, e 18 idosas sedentárias. Para o TC6MIN, os sujeitos seguiram as recomendações do protocolo sugerido pela American Thoracic Society (ATS, 2002), e para o TC400M foi utilizado o protocolo do estudo de Simonsick et al.2001. A FCR foi considerada como a diferença absoluta entre a FC obtida ao final dos testes, e as FCs medidas no primeiro (FCR60 ) e segundo minuto (FCR120 ). O protocolo de coleta da VFC utilizado foi o recomendado pela Task Force (1996). Após a constatação da normalidade de distribuição dos dados mediante teste de Shapiro Wilk, empregou-se o teste t de Student para amostra independentes ou Mann- Whitney caso não apresentasse normalidade, coeficiente de correlação intraclasse (CCI; com 95% de intervalo de confiança) e Bland- Altman (com 95% dos limites de concordância). Resultados: O desempenho em ambos os grupos apresentou uma boa confiabilidade. As idosas do TCC obtiveram um melhor desempenho nos testes em comparação com as sedentárias. Além do mais, a FCR apresentou boa confiabilidade na em ambos os grupos, e a FCR das idosas do TCC apresentaram uma melhor reativação parassimpática quando comparadas com as idosas sedentárias. Considerando a reprodutibilidade da VFC na análise linear e simbólica, tanto nas idosas praticantes de TCC como nas idosas sedentárias apresentaram boa confiabilidade. O comportamento da VFC não foi significante entre os grupos. Conclusões: Foi encontrada uma boa confiabilidade no desempenho dos grupos avaliados, e nas variáveis autonômicas podendo estar associados a intensidade submáxima atingida em todos os testes. Além do mais, o desempenho obtido nos testes podem ser usados na obtenção de medidas confiáveis na avaliação cardiorrespiratória, bem como a utilização da FCR e da VFC parece garantir a confiabilidade dos dados utilizados para para medida do controle autonômico cardíaco. O TCC parece que favorece a um melhor desempenho em testes indiretos, além de uma melhor reativação parassimpatica considerando a FCR, mas, considerando a VFC não foi encontrada diferença significante entre as idosas
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Efeitos da intensidade do exercício e da neuromodulação sobre o controle inibitório, oxigenação cerebral e regulação autonômica cardíaca: estudo de intervenção randomizado
    (2017-02-20) Fonteles, André Igor; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; ; http://lattes.cnpq.br/5896528768038188; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Morya, Edgard; ; http://lattes.cnpq.br/8813809602087639; Prado, Wagner Luiz do; ; http://lattes.cnpq.br/2118000536242631
    Existe um crescente interesse nos efeitos das intervenções não farmacológicas sobre as funções cognitivas. O exercício físico e a estimulação transcraniana por corrente continua (ETCC) promovem aumento da oxigenação cerebral no qual beneficia a função cerebral, e também, o controle inibitório. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da intensidade do exercício físico e da estimulação transcraniana por corrente contínua associado ao exercício físico agudo sobre controle inibitório, oxigenação cerebral e regulação autonômica cardíaca em adultos. Foram recrutados por conveniência 20 homens adultos fisicamente ativos. Para verificar o controle inibitório foi utilizado o teste de cores de Stroop. Os voluntários realizaram, em dias diferentes e ordem aleatória, quatro encontros, sendo: três exercícios retangulares por 30 minutos, numa intensidade leve, moderada ou vigorosa e uma condição controle. Após esse momento, tivemos mais dois encontros, com a participação de todos os voluntários submetidos a sessão ETCC real e Sham de forma randomizada e contrabalanceada em dias alternados. A ETCC foi aplicada por 20 minutos com intensidade de corrente de 2 mA. O eletrodo catódico foi posicionado na região T4, e o anódico na região F3 sobre Córtex Pré Frontal (CPF). A atividade cerebral foi avaliada a partir do monitoramento da hemodinâmica cerebral através das concentrações absolutas de oxihemoglobina (HbO), desoxihemoglobina (Hb), hemoglobina total (Hbtot), utilizando a espectroscopia por infravermelho próximo (NIRS). A ANOVA two-way (2 condições X 3 momentos) com medidas repetidas foi utilizada para comparar as respostas do controle inibitório, atividade cerebral e VFC entre as condições. A significância das análises foi assumida quando P < 0,05. Comparando as intensidades do exercício vs controle, as intensidades moderada e vigorosa apresentaram uma maior oxigenação indicando aumento da atividade no córtex pré-frontal, concomitantemente com a melhora no controle inibitório. A ETCC associada ao exercício físico melhorou o tempo de reação sem modificação no nível de erros. A ETCC real modificou a atividade cerebral por meio de uma maior oxigenação pós-esforço. Todavia, a ETCC real associada ao exercício não modulou a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC). Esses resultados sugerem que práticas não farmacológicas de baixo custo, fácil aplicabilidade e não invasiva podem ser uma ferramenta útil na saúde pública para prevenção e melhora do comportamento cognitivo.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Dissertação
    Validade de critério concorrente de uma escala visual digital para avaliação da fadiga mental em adultos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-03) Pereira, Lucas Camilo; Elsangedy, Hassan Mohamed; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; https://orcid.org/0000-0001-8056-7004; http://lattes.cnpq.br/4637031947371553; Fonteles, André Igor; Mortatti, Arnaldo Luís; http://lattes.cnpq.br/2948816921491767; Oliveira, Ricardo Santos; Santos, Tony Meireles dos
    Introdução: com desenvolvimento de pesquisa cada vez mais multidisciplinares nas últimas décadas na área da fadiga mental (FM), podemos observar a importância de se avaliar a FM em diversos campos. Vivemos em uma época em que as mídias digitais, redes sociais e aplicativos móveis mudaram a forma de como as pessoas se comunicam, e, em um sentido mais amplo, moldaram novos paradigmas de interação. Devido algumas limitações existentes (e.g., dificuldade de inserir o instrumento nas atividades laborais dos participantes; falta de autoadministração) no uso da escala visual analógica (EVA) para o seu uso de maneira ampla, uma possível alternativa para EVA é ser adaptada para o formato digital. Portanto, há uma necessidade do desenvolvimento de ferramenta na qual possa ser viável sua utilização em pesquisas e ambiente clínico. Objetivo: realizar a validade de critério concorrente de uma escala visual digital para avaliação da FM em adultos. Métodos: estudo de corte transversal com a finalidade de estabelecer a validade de critério concorrente de uma escala visual digital para avaliação da FM (EVD-FM) comparada com a escala visual analógica para avaliação da FM (EVA-FM). Um total de 117 participantes de ambos os sexos participaram do estudo; a amostra foi composta principalmente por mulheres (61,5%, n = 72), indivíduos com média de idade entre 30 (±3) anos, com a mediana da massa corporal de 70 (percentis 62,5 – 81,0) quilograma e média da altura de 168 (± 16) centímetros. No primeiro momento, os participantes responderam algumas informações (sexo, idade cronológica, peso corporal, altura e números de filhos). Em seguida foi apresentado um vídeo para ancoragem (familiarização) que explica os aspectos conceituais sobre a FM. Logo após assistirem o vídeo explicativo, eles realizaram a primeira avaliação, na qual a primeira escala a ser utilizada (EVD-FM ou EVA-FM) foi aleatorizada; em seguida, foi realizado o mesmo procedimento para a outra escala. A determinação da validade da EVD-FM tendo como critério a EVA-FM foi estabelecida. Foram calculados o coeficiente de correlação de Pearson a partir de uma regressão linear e o erro típico da estimativa. Complementarmente, foi realizada a análise e disponibizada a representação gráfica de Bland-Altman. Resultados: A validade da EVD foi considerada “Nearly Perfect” (quase perfeito) (r = 0,99, p = 0,001). O erro típico da estimativa foi de 2,33 (IC95% 2,06; 2,67) a.u. O gráfico de Bland-Altman apresenta uma média das diferenças de 0,97 ± 2,36 a.u., com limite de concordância de 95% entre -3,65 a 5,60 a.u. representado a faixa de valores dentro da qual 95% das diferenças são esperadas entre EVA-FM e EVD-FM apresentaram padrão homocedástico, com associação baixa e não significativa (r = 0,14, p = 0,14) estabelecida pela correlação de Pearson. Conclusão: a EVD-FM apresentou validade quando comparada ao EVA-FM para a avaliação da fadiga mental em adultos. Esses resultados são relevantes pois fornecem aplicabilidade para o uso da ferramenta EVA-FM na forma digital, que considerando as vantagens da coleta eletrônica dos dados, viabiliza seu uso em diversos cenários.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM