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    TCC
    A Performance da motricidade fina em crianças com microcefalia Por Zika Vírus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-29) Silva, Deyse Cassiano da; Sousa, Klayton Galante.; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Dantas, Thaíssa Hamana de Medeiros
    Objetivo: Caracterizar a performance da motricidade fina em crianças com microcefalia por Zika Vírus através da escala Bayley III. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo descritivo, de corte transversal e com abordagem quantitativa. Estudo realizado em crianças com casos confirmados de microcefalia relacionado ao Zika Vírus. As avaliações foram filmadas e realizadas a Clínica Escola de Fisioterapia em Santa Cruz/RN e no domicílio. Foram feitas medidas antropométricas (perímetro cefálico, peso e altura) e a avaliação da função motora fina utilizando a Bayley III. O período do estudo foi de junho a agosto de 2017. Resultados: Das 8 crianças avaliadas todas apresentaram atrasos significativos em sua performance motora fina apresentando média <7 pontuações extremamente baixo para essas crianças, como também a pontuação da motora apresentou muito abaixo do esperado (<70). Quantos as medidas antropométricas relacionadas ao P50, a maioria apresentou-se baixo para idade no nascimento e avaliação. Conclusão: Crianças com microcefalia pelo Zika Virus apresentam atraso no desenvolvimento motor fino, nas ações que envolvem agarrar e soltar e na manipulação de objetos e brinquedos, interferindo na interação com o ambiente e com os estímulos durante o seu desenvolvimento. Quanto mais tarde essa criança receber estimulação precoce, mais atrasado será seu desenvolvimento motor.
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    TCC
    Acompanhamento de neonatos com pé torto congênito postural: uma série de casos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-22) Holanda, Norrara Scarlytt de Oliveira; Pereira, Silvana Alves; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Alvarez, Carolina Daniel de Lima; Pereira, Silvana Alves
    Introdução: Embora seja reconhecido que a intervenção precoce é primordial para um bom desenvolvimento do pé torto congênito (PTC), pouco se sabe sobre o tratamento e acompanhamento do PTC postural. Este estudo se propõe a monitorar o crescimento do pé de neonatos diagnosticados com PTC postural por teleacompanhamento, a partir de uma série de casos. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, com uma série de casos, realizado no Hospital Universitário Ana Bezerra. A partir da triagem neonatal, 13 recém-nascidos (RN) diagnosticados com alterações posturais dos pés foram recrutados e alocados em duas linhas de cuidado. Sete RN foram randomizados para o G1: Mobilização + órtese de Etil Vinil Acetato (MO) e seis para G2: Mobilização + bandagem (BD). O teleacompanhamento prospectivo, via plataforma de chamadas e vídeos, se deu por uma duração média de 30 dias. A flexibilidade dos pés foi avaliada pelo sistema de pontuação de Pirani antes e depois do tratamento. Resultados: Dos 13 RN avaliados, cinco (38,5%) apresentavam acometimento bilateral e cinco (38,5%) unilateral à direita, não apresentando deformidades associadas. O tipo de alteração posicional do pé de maior frequência foi o varo, representando 54% dos casos avaliados. Oito (61%) tinham histórico familiar positivo de PTC. Após um mês de acompanhamento, cinco lactentes do G1 alcançaram 0 na escala de Pirani contra um no G2. Conclusão: O teleacompanhamento demonstrou ser um recurso eficiente para a assistência de RN com PTC postural, uma vez que os lactentes acompanhados apresentaram melhora da flexibilidade dos pés.
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    Dissertação
    Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes pós-AVC: um estudo de coorte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-24) Sousa Júnior, Jair Rodrigues de; Cacho, Roberta de Oliveira; Montenegro, Camila de Albuquerque; https://orcid.org/0000-0002-0440-8594; http://lattes.cnpq.br/9802587696943482; http://lattes.cnpq.br/0816319131420261; Leon, Carlos Marcio Moura Ponce de; Fonseca Filho, Gentil Gomes da
    Introdução: Individuos acometidos por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) tendem a fazer polifarmácia, que é o uso de 5 ou mais medicamentos, trazendo consigo diversos cuidados relacionados a farmacoterapia. Realizar um acompanhamento farmacoterapêutico e identificar os problemas relacionados a medicamentos e correlacionar com os fatores de risco para o AVC faz-se essencial para prevenir a sua recorrência. Objetivo: Avaliar os problemas relacionados a medicamentos (PRM’s) como a adesão a farmacoterapia, interações medicamentosas e reações adversas aos medicamentos prescritos após a alta hospitalar até o sexto mês após o AVC. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, longitudinal do tipo coorte onde foram incluídos individuos com diagnóstico clínico de AVC isquêmico ou hemorrágico do 1° a 30° dia após alta hospitalar. No primeiro momento (T1) os individuos preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e uma ficha de avaliação contendo informações sobre nome, gênero, data de nascimento, escolaridade, tipo de AVC, renda média mensal. Após isso, os individuos foram contatados a cada 15 dias e avaliados de forma remota através de ligação e/ou mesangem de texto a cada 30 dias, num total de 6 meses (T1 a T6). Durante os acompanhamentos os participantes foram avaliados pelos seguintes instrumentos: 1. Algoritmo de Naranjo: observação de possíveis reações adversas a medicamentos; 2. Micromedex: avalia e interações medicamentosas observando os PRM’s e os resultados negativos ao medicamento (RNM’s); 3 Questionário de Morisky-Green adaptado para avaliação de adesão a farmacoterapia. Quanto à gravidade do AVC e a capacidade funcional, os participantes foram avaliados pela National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) e pela escala modificada de RANKIN, respectivamente. Para mensurar os fatores de risco associados a um possível AVC secundário, os participantes foram classificados pelo riscômetro de AVC. Os dados foram analisados pelo programa estatístico JASP STATISTICS utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk para analisar a distribuição dos dados e o de Spearman para avaliar a correlação entre os instrumentos clínicos e os resultados negativos aos medicamentos e os problemas relacionados aos medicamentos. Resultados: Durante todo o período de acompanhamento observou-se que 9 participantes apresentavam algum nível de comprometimento funcional. A mediana da pontuação na escala Rankin foi de (3,72) (intervalo: 4,0-4,5), além disso, os 11 participantes tiveram um mediana (10,18) na escala NIHSS. Foram relatadas RAM’s, sendo a fraqueza muscular a mais citada, ocorrendo em (63,6%) dos indivíduos no primeiro mês e mantendo-se em (55,5%) nos meses seguintes. As interações medicamentosas moderadas e graves ocorreu em (72,7%) dos participantes e a seguridade (inseguridade não quantitativa) esteve presente em (81,8%) do casos estudados. Tais situações geram desfechos negativos em saúde aos individuos. Três participantes (27,2%) pontuaram negativamente em todas as questões de adesão no questionário de Morisky – Green adaptado resultando em uma baixa ou nula adesão a farmacoterapia prescrita. enhum participante foi acompanhado por um programa de acompanhamento farmacêutico durante esse estudo. Conclusão: Esse estudo demostrou que os pacientes pós AVC tem diversos problemas relacionados a farmacoterapia sendo reações adversas, interações medicamentosas e não adesão a farmacoterapia os principais PRM’s que geram RNM’s consequetemente desfechos negativos em saúde, além disso, observamos que o acompanhamento do profissional farmacêutico a esses pacientes ainda é deficiente. Sugere que a inserção do profissional farmacêutico no acompanhamento desses pacientes tendem a minimizar fatores de risco evitando um AVC secundário.
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    Tese
    AMAR - Aplicativo de Monitoramento, Acompanhamento e Rastreio do desenvolvimento infantil: um estudo de desenvolvimento e validade do conteúdo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Rodrigues Neto, Abner Cardoso; http://lattes.cnpq.br/6459410325573372; Rodrigues, Anna Giselle Camara Dantas Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/4440595486888973; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776; Maia, Claudia Rodrigues Souza; http://lattes.cnpq.br/5276545352331427; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133
    Introdução: Dados apontam que, em países de baixa e média renda, cerca de 219 milhões de crianças menores de 5 anos de idade correm risco de não atingir o seu pontencial de desenvolvimento. Por este motivo, garantir o desenvolvimento infantil adequado em todos os países tornou-se umas das metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Entre as estratégias de facilitar o alcance desta meta estão as ferramentas de mHealth, que consistem na utilização de tecnologias de informação e comunicação através do telefone sem fio. No Brasil, não existe uma ferramenta mHealth voltada para o acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento infantil. Objetivos: Objetivo 1: Identificar quais os tipos de tecnologia mHealth utilizadas para favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil em países de baixa e média renda e os seus efeitos. Objetivo 2: Desenvolver um software para facilitar o acompanhamento do desenvolvimento infantil por famílias e profissionais de saúde e avaliar sua validade de conteúdo. Metodologia: Metodologia 1: Trata-se de uma revisão de escopo que baseado no frameword York. As pesquisas foram realizadas nos bancos de dados PubMed, Scopus, Embase e Bireme, combinando os termos de pesquisa 'telemedicina', 'desenvolvimento infantil' e "países de baixa e média renda". Os artigos foram selecionados usando o software Rayyan, e os dados extraídos foram organizados em uma planilha do Excel. Dois revisores independentes executaram todas as etapas do processo. Os dados foram apresentados e analisados de forma descritiva. Metodologia 2: Trata-se de um estudo misto, com abordagem qualitativa e quantitativa de desenvolvimento de software. Foram utilizadas as recomendações da metodologia de design de interação participativo, composto por 4 etapas: (1) identificação das necessidades do usuário; (2) projeto de design da solução; (3) construção de um protótipo funcional e (4) avaliação. Para a etapa de avaliação foi realizado o teste de validade de conteúdo por profissionais de saúde com expertise na área de desenvolvimento infantil e por famílias. Resultados: Na revisão de escopo, 8 artigos foram incluídos onde foram encontrou-se 6 estratégias diferentes de mHealth. Os artigos foram publicados entre os anos de 2016 e 2020, nos países do Peru, Quênia, África do Sul, Tailândia e China. Todas as ferramentas foram desenvolvidas com o objetivo de favorecer o acompanhamento do desenvolvimento infantil, no entanto, não foi possível avaliar o efeito destas ferramentas no acompanhamento do desenvolvimento infantil. Os estudos mostraram apenas que as estratégias estudadas podem ser utilizadas por famílias de baixo poder socioeconômico e de vulnerabilidade social, uma vez que elas se mostraram abertas para o uso do telefone celular para auxiliar no acompanhamento dos profissionais de saúde e que avaliaram de forma positiva o seu uso. Os agentes comunitários de saúde relataram que as visitas domiciliares passaram a ser mais padronizadas e as orientações para os pais mais direcionadas às necessidades da criança. Para o Brasil, desenvolvemos o AMAR – Aplicativo de Avaliação e Rastreio do Desenvolvimento Infantil, nos módulos web e mobile. O sistema foi desenvolvido por meio de um front end com design responsivo e o back end escrito em JavaScript, sendo o responsável pela comunicação das duas aplicações: Mobile e Web. Para o armazenamento e gerenciamento dos dados foi utilizado o PostgreSQL na versão 12.5. Também foi criada uma Application Programming Interface utilizando o Django Rest Framework versão 3.12.4 para permitir a comunicação entre todas as partes do sistema. Ao ser avaliado por 10 profissionais de saúde e por 10 famílias, o Índice de Validade de Conteúdo encontrado foi maior do que 80% em todas as questões. Conclusão: As ferramentas de mHealth apresentam boa aceitação e sendo viáveis para o acompanhamento do desenvolvimento infantil nos países de baixa e média renda, no entanto são necessários estudos de implementação para avaliar o efeito destas ferramentas. O AMAR apresentou conteúdo adequado para possibilitar o monitoramento entre famílias e profissionais de saúde no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. O próximo passo será avaliar se o seu uso de forma longitudinal poderá beneficiar o rastreio de alterações neurodesenvolvimentais pelos profissionais de saúde com a ajuda das famílias.
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    TCC
    Análise das barreiras e facilitadores para a prática de esportes: percepção de jovens com deficiência física e da sua família
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Silva, Lean Mariama Barbosa da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; http://lattes.cnpq.br/4142114242157866; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6535678775361874; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210; Simão, Camila Rocha; http://lattes.cnpq.br/9873587888353776
    Introdução: A Organização Mundial de Saúde preconiza uma vida ativa com prática de atividade física e esporte para toda a população. No entanto, quando se fala da pessoa com deficiência física, apenas uma pequena parcela está inserida neste tipo de atividade, o que pode estar relacionado à falta de conhecimento e habilidades das pessoas envolvidas no contexto familiar, escolar e comunitário da criança sobre como incluir e lidar com a participação dos jovens com deficiência no esporte. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percepção de crianças e adolescentes com deficiência física e de seus cuidadores, quanto às barreiras e facilitadores para a prática de atividades físicas e esportivas nas escolas e/ou na sua comunidade. Metodologia: Foram realizados três grupos focais com pais/cuidadores e três grupos com crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência física e limitação de mobilidade. A faixa etária das crianças variou de oito a dezessete anos. Os grupos foram conduzidos remotamente por chamadas de vídeo, quando foram coletados dados sociodemográficos acerca da condição de vida e dinâmica familiar e realizadas discussões abertas, guiadas por perguntas norteadoras, que avaliaram o nível de participação dos jovens nas atividades esportivas. Foi realizada a análise das transcrições dos grupos, na íntegra, seguida da identificação e categorização das barreiras e facilitadores de acordo com a classificação em primeiro nível da CIF. Resultados e discussão: A amostra foi composta, majoritariamente, por mães (onze) e por crianças e adolescentes (treze) com mielomeningocele, sendo a maioria deles, deambuladores (sete). Embora alguns participantes tenham relatado os domínios de estrutura e função do corpo como limitadores da participação em atividades esportivas, os fatores ambientais tiveram mais destaque, no qual as barreiras mais associadas foram os serviços, sistemas e políticas e as atitudes da sociedade e do próprio núcleo familiar. Reforçando a hipótese de que os locais de práticas esportivas e os profissionais e políticos envolvidos não estão preparados para uma inclusão da pessoa com deficiência. Conclusão: Foi possível observar que uma participação efetiva de crianças e adolescentes com deficiência física no esporte tem relação com as atitudes e apoio de familiares e da sociedade, que possibilitem a quebra de barreiras estruturais, fortemente ligadas ao mal funcionamento dos serviços, sistemas e políticas, relacionados a falta de acessibilidade nos transportes e espaços esportivos. Para tanto, reforça-se a necessidade de mais pesquisas que abordem esta temática, para que jovens com deficiência física possam se fazer mais presentes no esporte.
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    Dissertação
    Avaliação cognitiva em pacientes pós-AVC e sua relação com a aprendizagem motora implícita
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-04-24) Araújo, Josefa Lidiany Ferreira da Silva; Cacho, Enio Walker Azevedo; Alves, Marcus Vinicius Costa; http://lattes.cnpq.br/1441158405773422; http://lattes.cnpq.br/7371695127039138; http://lattes.cnpq.br/5936189428464272; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Zibetti, Murilo Ricardo
    O Acidente Vascular Cerebral está entre as primeiras causas de morte no mundo, com considerável número de novos casos registrados anualmente. Grande parte das intervenções visando a reabilitação física, está concentrada na facilitação da recuperação através de princípios de aprendizagem motora, envolvendo processos cognitivos e aspectos explícitos e implícitos. O objetivo deste estudo foi analisar se existe relação entre as funções cognitivas e a aprendizagem motora implícita de pacientes pós-AVC. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, realizado com uma amostra de 20 indivíduos, baseada na quantidade de internações hospitalares no Sistema Único de Saúde no ano de 2021, referentes à 5º região de saúde do Rio Grande do Norte, tendo como causa, o acidente vascular cerebral não especificado. A mediana de idade dos participantes foi 61,5(55,7/72,0), com maior prevalência do sexo masculino 14(63,6%), e 8,0(4,0/11,0) anos de escolaridade. O tipo de AVC mais frequente na amostra foi o isquêmico 14(63,6%). Para caracterização clínica, foi utilizada a NIHSS, onde foi indicado comprometimento leve 1,5(0,0/4,2). A escala Fulg-Meyer, mostrou comprometimento motor marcante 73,0(57,7/90,0), e a DASS-21, indicou níveis moderado de estresse 18,0(15,0/24,0) e ansiedade 12,0(6,0/14,5), e ausência de depressão 11,0(5,5/16,5). A avaliação cognitiva foi realizada através do Neupsilin, apresentando dificuldades na memória visual 2,0 (1,0/2,0), habilidades aritméticas 4,0 (0,0/5,2) e linguagem 47,5 (20,5/49,2). A Geração Aleatória de Números (GAN) não mostrou dificuldades com as funções executivas 0,3(0,3/0,5), e a carga de trabalho na NASA após a tarefa Player Feedback (utilizado para avaliação da aprendizagem motora implícita) foi 20,3(17,8/27,8). No Player feedback, a mediana para o número de acertos foi 49,0(17,0/79,2) no braço mais afetado e 69,0(37,0/90,5) no menos afetado. O maior número de sequências acertadas consecutivamente, teve uma média 0,0 (0,0/0,0) no braço mais afetado e 0,0 (0,0/0,05 no menos afetado. Para análise estatística, foi utilizado o software JASP 0.17.1.0, utilizando correlação de Spearman e teste U Mann-Whitney para destruições não-normais de dados de amostra. A aprendizagem motora implícita apresentou correlação negativa com estresse (rho -0.511; p-0,043), depressão (rho -0.499; p-0,049), memória visual de curto prazo (rho -0.507; p-0,045), escrita espontânea (rho -0,540; p-0,031) e carga de trabalho (rho -0,570; p-0,021). E correlação positiva com a percepção de faces (rho 0,456; p-0,043) e praxia reflexiva (rho 0,456; p-0,043). Conclui-se, que na amostra avaliada, a aprendizagem motora implícita apresentou correlação com alguns aspectos cognitivos e emocionais.
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    TCC
    Avaliação da acuidade visual em bebês prematuros e a termos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-20) Nascimento, Washington Vieira; Pereira, Silvana Alves; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Melo, Egmar Longo Araujo
    O período de internação numa unidade hospitalar a recuperação de privação sensorial é mais longa quando comparado com o período de internação, pois as aquisições e o desenvolvimento das funções motoras ocorrem em ritmos tardios comparados a outros indivíduos de mesma idade, ainda na primeira infância. Objetivo: Avaliar a acuidade visual de bebês prematuros e nascidos a termos. Métodos: Foram incluídos recém-nascidos a partir de 32 semanas de gestação, divididos em dois grupos, prematuro (até 36 semanas e 6 dias) e termo (≥ 37). A acuidade visual de grades foi medida psicofisicamente utilizando os Cartões de Acuidade de Teller. Resultados: Não houve diferença entre os valores de acuidade visual entre esses dois grupos nas primeiras semanas de vida.
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    TCC
    Avaliação da validade de conteúdo do aplicativo amar para famílias com prematuros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Nascimento, Andreia Thayna Felipe do; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; https://orcid.org/0000-0001-6980-2202; https://orcid.org/0009-0004-8086-944X; Monteiro, Karolinne Souza; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; Araújo, Ana Gabriela de Figueiredo; https://orcid.org/0000-0001-5791-2711; http://lattes.cnpq.br/2609312642730702
    Introdução: O nascimento prematuro exige cuidados especializados devido ao desenvolvimento incompleto dos sistemas fisiológicos. Contudo, as famílias enfrentam desafios no acesso a informações e suporte adequados, sendo os produtos eHealth uma alternativa viável para auxiliar na acessibilidade. Objetivo: Avaliar a validade do conteúdo do AMAR para famílias com crianças prematuras. Metodologia: Estudo exploratório para avaliar a validade de conteúdo da versão do aplicativo AMAR para prematuros. Sendo realizado com mães de bebês pré-termo de até 24 meses de idade corrigida. Foram apresentadas cinco telas do aplicativo para as mães para depois realizar a avaliação por meio de um questionário com 44 perguntas, sendo preenchido durante uma conversa com as participantes. Foi feita uma análise estatística descritiva e o Índice de Validade de Conteúdo (IVC). O Estudo foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA) sob o parecer 6.246.279. Resultados: O estudo contou com 11 mulheres, majoritariamente jovens, brancas, com ensino médio completo e renda de até três salários-mínimos. No que se refere a busca de informação, a maioria relatou pesquisar na internet, tendo o instagram como meio mais citado. O AMAR obteve validação acima de 90% no Índice de Validade de Conteúdo, com comentários positivos e sugestões pontuais de melhoria. Conclusão: O AMAR apresenta uma boa validação do conteúdo para famílias com crianças prematuras.
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    Dissertação
    Avaliação do desempenho motor e movimentos generalizados em prematuros de baixo peso submetidos ao Método Canguru
    (2018-02-27) Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; ; ; Formiga, Cibelle Kayenne Martins Roberto; ; Maia, Cláudia Rodrigues Souza;
    Introdução: O Método Canguru, implementado por muitos países em desenvolvimento, é uma estratégia de melhora na assistência neonatal. Este método busca a organização dos sistemas fisiológicos imaturos do prematuro de baixo peso, através da inserção dos pais no cuidado ao bebê e da posição canguru. Apesar dos benefícios já elencados desde do seu desenvolvimento, pouco se sabe sobre os padrões motores e os movimentos generalizados dos prematuros submetidos a este método. Objetivo: Avaliar o desempenho motor e os movimentos generalizados dos prematuros de baixo peso submetidos ao Método Canguru. Métodos: Trata-se de um estudo transversal exploratório, realizado com bebês nascidos com idade gestacional de 33,18 (± 2,19) semanas e peso de 1778,87 (±300,67), submetidos ao MC. Os bebês foram acompanhados durante a internação hospitalar, média de dias 19,30 (±10,74), a fim de coletar dados referentes a variáveis clínicas pré-natais, perinatais e pós-natais e o tempo de posição canguru diário feito pelos cuidadores. Foram avaliados, após a alta, na primeira consulta da terceira etapa do MC, com idade de 38,26 (±1,87) semanas. O desempenho motor foi avaliado pelo Test Infant of Motor Performance e os movimentos espontâneos pelo Método Prechtl. Resultados: A prevalência de desempenho motor atípico foi de 21,7% e de movimentos generalizados alterados foi de 39,1%. A análise mostrou baixa concordância entre os dois instrumentos e um maior tempo de internação para os bebês com desempenho motor típico (p=0,01). Conclusão: No presente estudo foi observado que apesar do MC, foram encontradas taxas de movimentos generalizados e desempenho motor atípicos, ressaltando a importância do uso de instrumentos padronizados no acompanhamento dos prematuros, como o TIMP e GM.
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    TCC
    Avaliação fotogramétrica da mobilidade toracoabdominal em recém-nascidos após a manobra de vibrocompressão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015) Medeiros Júnior, Nailton Benjamim de; Pereira, Silvana Alves; Melo, Egmar Longo Araújo de; Fonseca Filho, Gentil Gomes da
    Objetivo: Avaliar, através da biofotogrametria, a mobilidade toracoabdominal de recém-nascidos após a manobra de vibrocompressão. Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental, unicego, realizado em recém-nascidos a termo, de ambos os sexos, com até 72 horas de vida. Para a avaliação da biofotogrametria, os recém-nascidos foram posicionados em supino sobre uma bancada de apoio, com exposição máxima da região torácica. Usaram marcadores adesivos sobre a região toracoabdominal para delimitar geometricamente os subcompartimentos, torácico e abdominal, metodologia adaptada de Ricieri (2009). Cada recém-nascido foi filmado por 60 segundos antes e após a realização da manobra de vibrocompressão, que foi realizada por cinco minutos pelo mesmo fisioterapeuta. Os fotogramas gerados foram analisados no AutoCAD e os subcompartimentos, expressos em cm2, foram submetidos a tratamento estatístico no SPSS 20.0, a maior e menor área, foram analisadas estatisticamente como momento inspiratório e expiratório, respectivamente. Resultados: Foram avaliados 20 recém-nascidos, sendo 12 do sexo feminino, e 40% nascido de parto cesáreo. A fase de interpretação dos fotogramas foi realizada em 280 imagens, sendo 140 antes da manobra de vibrocompressão e 140 após. Todos os subcompartimentos avaliados apresentaram maiores valores após a manobra, exceto a área abdominal, mas nenhuma das variáveis foi estatisticamente significante, considerando um p < 0,05. Conclusão: O modelo biofotogramétrico utilizado nesse estudo foi eficiente para quantificação da mobilidade toracoabdominal e apesar de não apresentar significância estatística, os resultados evidenciam que após a manobra de vibrocompressão há um aumento na expansibilidade inspiratória e expiratória das áreas torácica e abdominal.
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    TCC
    Avaliando a bexiga neurogênica com a CIF
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-12) Leal, Luana Cecíla Farache Lemos; Lisboa, Lílian Lira; Gentil Gomes da Fonseca Filho; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Bezerra, Natália Maria Barbosa
    Trata-se de um estudo descritivo cujo intuito é correlacionar a CIF aos instrumentos aplicados na avaliação de crianças com Bexiga Neurogênica no Brasil. Adotou-se como critérios de inclusão, estudos que realizassem avaliação de crianças com BN e fossem feitos integralmente ou parcialmente no Brasil. Foram excluídos os artigos que usaram instrumentos não validados para a língua portuguesa. Os questionários incluídos tiveram um total de 26 questões passíveis de avaliação nas quais 26 conceitos significativos foram identificados para serem relacionados à CIF. Dezessete categorias da CIF foram encontradas, sendo que a maioria estava nas funções corporais e atividades e participação. No referente aos exames, estes corresponderam ao total de 11 tipos distintos os quais foram avaliados e apresentaram 12 conceitos significativos à serem correlacionados com a CIF. Seis categorias da CIF foram encontradas, sendo a maioria relacionada a funções corporais e estruturas corporais. Diante dessa correlação pode-se concluir que a avaliação da bexiga Neurogênica no Brasil possui pequena correlação com a CIF, demonstrando a fragilidade e incompletude do modelo adotado o qual não enxerga a criança com Bexiga Neurogênica como um ser biopsicossocial cuja saúde sofre repercussões de todos os domínios de sua vida e não apenas do acometimento de suas funções e estruturas corporais. Mais estudos são necessários para construir um modelo (Core-sets) baseado na CIF que ofereça uma avaliação mais global e eficaz.
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    TCC
    Barreiras e facilitadores na inclusão de crianças e adolescentes com deficiência na escola: uma perspectiva dos docentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-16) Dantas, Ana Letícia; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Costa, Joyce Pereira da; 0000-0003-0999-3515; http://lattes.cnpq.br/5404069719185979; 0000-0001-6980-2202; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; 0009-0004-4515-6364; http://lattes.cnpq.br/1075849121255194; Macedo, Gaby Kelly Bezerra de; 0000-0003-4274-0982; http://lattes.cnpq.br/2436091946047254; Morais Sobrinho, Jonas; 0000-0002-8810-3105; http://lattes.cnpq.br/4442526247184513
    Introdução: A educação inclusiva nas escolas é preconizada pelo governo, porém, na prática ainda são muitos os desafios encontrados pela população com deficiência para o acesso. Objetivo: Analisar a percepção dos docentes acerca das barreiras e facilitadores encontrados nas escolas em relação aos alunos com deficiência. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, observacional e de abordagem qualitativa. Participaram do estudo docentes de duas escolas públicas do município de Santa Cruz/RN, que tivessem experiência direta com alunos com deficiência e com idade igual ou superior a 18 anos de idade. A coleta foi iniciada através da aplicação de um questionário estruturado para caracterização da amostra. Posteriormente, no grupo focal, foram abordadas as perguntas norteadoras definidas previamente. Os dados informados no grupo focal foram analisados qualitativamente e categorizados em barreiras e facilitadores, de acordo com os domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade da Organização Mundial de Saúde. Resultados: A amostra total do estudo foi composta por 14 participantes, dos quais 71,4% eram do sexo feminino, com idade média de 43,7 anos e tempo de docência médio de 12,8 anos. Observou-se que as barreiras evidenciadas neste estudo prevaleceram em relação às facilidades e permanecem presentes no cotidiano escolar. As barreiras desvelam a evidência do déficit de docentes auxiliares, sobrecarga dos docentes regulares, além de infraestruturas não adaptadas às necessidades dos alunos. A pesquisa também revelou que a percepção dos docentes sobre os facilitadores presentes no processo pedagógico inclusivo pode favorecer o engajamento dos alunos, da família e dos gestores para atividades mais inclusivas, como uma formação continuada para os docentes, suporte familiar e a postura ativa da gestão escolar para o envolvimento da família. Conclusões: São incentivadas estratégias de formação continuada para os profissionais da educação, dimensionamento adequado dos docentes auxiliares, incentivo para engajamento ativo da família no processo educacional e fortalecimento das políticas públicas de inclusão, sobretudo em relação à adoção de tecnologias educacionais reconhecidas para a promoção de um ambiente educacional mais inclusivo. Os resultados deste estudo oferecem uma base para aprofundar as discussões sobre a temática da pesquisa, especialmente no contexto regional de um município localizado no Nordeste Brasileiro.
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    TCC
    Desenvolvimento e implementação de um programa de intervenção com abordagem centrada na família e educação em saúde no centro especializado em reabilitação de Santa Cruz-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Azevedo, Elsa Dionísio Moreira; Moura, Isabelly Cristina Rodrigues Regalado; http://lattes.cnpq.br/6776595559146210; https://lattes.cnpq.br/7188306204148507; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; Jesus, Caline Cristine de Araújo Ferreira; https://orcid.org/0009-0009-9547-7584; ttp://lattes.cnpq.br/0037717192316478
    Introdução: Abordagem Centrada na Família (ACF) destaca-se como um método eficaz na intervenção de crianças com deficiência ou que apresentem riscos de atraso no desenvolvimento. Neste tipo de intervenção a família é considerada como parte ativa do processo do cuidado, tornando-se parte integral da equipe. Este tipo de abordagem enfatiza a relação de parceria entre pais e profissionais de saúde, otimizando a terapia. Objetivos: Desenvolver e implementar um programa de ACF para profissionais de saúde e famílias de crianças com deficiência ou atraso no desenvolvimento. Metodologia: Este é um estudo quali-quantitativo que busca compreender a viabilidade da implementação da Abordagem Centrada na Família dentro da prática clínica profissional. Foi conduzido no Centro Especializado em Reabilitação (CER) de Santa Cruz - RN, mediante aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da UFRN/Facisa, envolvendo fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos que atendem crianças com deficiências motoras e familiares de crianças com atraso no desenvolvimento motor. Tais participantes envolvidos nas oficinas de intervenção, foram selecionados mediante os critérios de inclusão dos profissionais (Trabalhar com crianças e jovens com deficiências motoras; Formação comprovada em Fisioterapia, Terapia Ocupacional, ou fonoaudiologia; Compreender a proposta do estudo e aceitar realizar as modificações propostas durante o período de programa de ACF) e dos pais/responsáveis (Ser pai/cuidador de crianças em situação de risco para o desenvolvimento ou com deficiência motora; Assinar um contrato de compromisso para a realização das atividades e mudança de rotina proposta nas oficinas de implementação) pré estabelecidos e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e um Termo de Autorização de Gravação de Voz e Registro de Imagens (Fotos/Vídeos). A coleta de dados incluiu questionários, entrevistas, diário de bordo e avaliações. A intervenção consistiu em oficinas mediadas por um especialista em ACF, com análise qualitativa e quantitativa dos dados e realização de um follow-up de avaliação após a intervenção. Resultados: Participaram deste estudo, inicialmente, 7 profissionais, sendo 5 fisioterapeutas e 2 terapeutas ocupacionais. Todas do sexo feminino, com experiência em saúde da criança, e faixa etária entre 30-39 anos que demonstraram boa satisfação com o formato da intervenção e propensão à mudança na sua prática clínica após a mesma. Participaram também 3 crianças com atraso no desenvolvimento motor, e suas famílias, sendo uma delas matriculada na educação infantil e as outras duas fora da escola. Duas são do sexo feminino e uma do sexo masculino, com idades variando entre 0 e 2 anos. No Caso Clínico 1 o desempenho da primeira meta evoluiu de 7 para 9, e a satisfação aumentou de 6 para 9. Na segunda meta, o desempenho cresceu de 7 para 9, e a satisfação subiu de 6 para 9. No Caso Clínico 2, o desempenho da meta 1 aumentou de 3 para 8, e a satisfação cresceu de 5 para 8. Já na meta 2 o desempenho permaneceu com nota 2 e a satisfação permaneceu com nota 3. No Caso Clínico 3, o desempenho da meta 1 evoluiu de 5 para 10, e a satisfação aumentou de 3 para 10. Já na meta 2, o desempenho subiu de 6 para 10, e a satisfação passou de 5 para 10. Conclusão: O estudo demonstrou que os profissionais de reabilitação infantil aumentaram seu nível de conhecimento acerca dos conceitos abordados pela ACF e conseguiram implementá-los em sua prática clínica tornando seu processo de reabilitação mais assertivo, eficaz, direcionado e em concordância com as metas estabelecidas pela família. Além disso, os familiares participantes do estudo demonstraram uma boa aceitabilidade à ACF, incorporando o que foi debatido durante as semanas de intervenção dentro de seu contexto familiar, fazendo com que as crianças adquirissem novas habilidades motoras.
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    TCC
    Fluxo de avaliação do neurodesenvolvimento de recém-nascidos prematuros submetidos ao Método Canguru: um estudo de implementação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Melo, Jasmine Raquel Dantas de; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Sampaio, Sabrinne Suelen Santos; Lindquist, Ana Raquel Rodrigues; Sampaio, Sabrinne Suelen Santos; Fonseca Filho, Gentil Gomes da
    Introdução: Atrasos no diagnóstico de alterações do neurodesenvolvimento em prematuros podem ter consequências negativas a longo prazo para os bebês e seus cuidadores. O uso de instrumentos de avaliação preditores é capaz de fornecer resultados importantes para encaminhamento e tratamento precoce com o objetivo de reduzir a idade ao diagnóstico e diminuir possíveis complicações de saúde. O presente estudo testou a viabilidade da implementação da Avaliação Qualitativa de Movimentos Generalizados e do Test of Infant Motor Performance através da estratégia de tradução do conhecimento em uma maternidade escola que utiliza o método canguru. Metodologia: Elaboramos um protocolo de implementação para avaliar o neurodesenvolvimento de prematuros durante as três etapas do método canguru e no ambulatório de seguimento. A eficácia do protocolo foi verificada pela comparação entre os períodos pré e pós implementação. Foram analisadas as trajetórias motoras dos movimentos generalizados e desempenho motor dos lactentes, a frequência dos encaminhamentos ao neurologista e a serviços de terapia. Resultados: A amostra foi composta por 22 bebês, com alterações motoras no ambiente hospitalar. Ao analisar os fatores clinicamente relevantes, observou-se alto nível de concordância aos 3 - 4 meses entre a Avaliação Qualitativa de Movimentos Generalizados e o Test of Infant Motor Performance. O número de encaminhamentos ao neurologista foi reduzido, de acordo com os critérios pré-estabelecidos pelo ambulatório, e aumentaram as taxas de encaminhamentos precoces aos serviços de terapia. Conclusão: A aplicação clínica destes instrumentos associados a exames de imagem, promovem uma redução do número de encaminhamentos ao neurologista. A implementação de instrumentos de avaliação padronizados é viável e eficaz, fornecendo achados neurológicos capazes de diagnosticar precocemente as alterações.
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    TCC
    Função motora grossa em crianças com microcefalia por zika vírus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017) Araújo, Mayara Aysla Costa de; Sousa, Klayton Galante de; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Dantas, Thaíssa Hamana de Macedo
    Objetivos: Investigar o desempenho da função motora grossa em crianças com diagnóstico de microcefalia por Zika Vírus (ZIKV) na 5ª região de saúde do estado do RN. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico e transversal, com abordagem quantitativa. Amostra foi composta por 8 crianças com microcefalia por ZIKV. Na coleta de dados foram realizadas avaliações antropométricas do perímetro cefálico, estatura e peso, e da atividade motora grossa através da Escala Bayley de desenvolvimento III. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SPSS (versão 20.0). Resultados: Todas as crianças do estudo apresentaram-se abaixo da média para população (P50) no quesito PC, peso e comprimento por idade. E apresentaram valores composto (46,75 ± 2,12) e escalonado (1,12 ± 0,35) abaixo da média, sugerindo um desempenho extremamente baixo na avaliação do componente motor grosso. Conclusão: Todas as crianças encontram-se com baixo desempenho da função motora grossa, que pode estar associado com o atraso do crescimento físico.
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    TCC
    Influência da capacidade funcional na qualidade de vida e no sono de hipertensos ativos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-01) Pereira, Andreia Andrade; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino.; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Silva, Lailane Saturnino da
    Introdução: A Hipertensão Arterial é uma patologia de origem multifatorial sendo responsável por alterações físicas e funcionais. Objetivo: Avaliar a influência da capacidade funcional na qualidade de vida e de sono de hipertensos ativos. Métodos: Estudo transversal com amostra por conveniência onde foi avaliada a capacidade funcional através do TC6’, mobilidade com os testes de Sentar-Levantar, TUG e Sentar-Levantar da cadeira, qualidade de vida com o questionário SF-36 e qualidade de sono com a escala de Pittsburgh. Na análise descritiva foi utilizada média e desvio padrão e frequências absolutas e relativas. Kolmogorov-Smirnov para normalidade e o Teste de Pearson para as correlações. Foi utilizado o pacote estatístico Graphpad Prism 5.0 e nível de significância de p < 0,05. Resultados: Participaram 29 hipertensos, sendo 8 homens (27,5%) e 21 mulheres (72,42%), com idade média 60,1±10,3 anos, e IMC médio 27,5±4,6 Kg/m2. Apresentaram em média 7,5±1,3 segundos para a realização do TUG, 480,1±93,45 m para distância percorrida no TC6’, para atividade de senta (3,83±1,9) e levanta (3,31±2,1) pontos e 12,42 ±3,2 segundos para o teste senta-levanta da cadeira. Amostra apresentou 6,68±1,1 horas de sono e 82,7% referiram qualidade de sono ruim. Houve correlação positiva entre a TC6’ (r=0,6,p=0,002), sentar-levantar da cadeira (r=0,4,p=0,02) e o domínio capacidade física do SF-36, e sentar-levantar da cadeira e o domínio estado geral de saúde do SF-36 (r=0,4,p=0,02). Conclusões: A capacidade funcional tem influência na qualidade de vida de hipertensos ativos, principalmente no domínio capacidade física.
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    Influência do posicionamento no recém-nascido em ventilação mecânica vinculando evidências e práticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-02-22) Medeiros, Máyra Cármem Silva de; Pereira, Silvana Alves; Gentil Gomes da Fonseca Filho; Alves Pereira, Silvana; Fonseca Filho, Gentil Gomes da
    Os avanços tecnológicos e científicos ocorridos no século XX nos cuidados intensivos neonatais proporcionaram o aumento da sobrevida de recém-nascidos (RN) de alto risco. Um dos avanços que contribuiu para este aumento da sobrevida foi a adesão ao cuidado humanizado, como a preocupação em ajustar posicionamentos que favoreçam o conforto e organização necessários para o bem-estar do RN de alto risco Objetivo: Realizar um artigo em formato de Linking evidence and practice (LEAP) sobre posicionamento neonatal x ventilação mecânica extraído do artigo de revisão “Infant position in neonates receiving mechanical ventilation” e elaborar um procedimento operacional padrão (POP) sobre posicionamento no recém-nascido. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo Linking evidence and practice (LEAP). O LEAP tem como estratégia destacar os principais resultados de uma revisão sistemática Cochrane (RS) orientando para uma prática segura e eficaz. O LEAP deve apresentar as recomendações relevantes da RS sobre a tomada de decisão clínica diante da descrição de um caso clínico. A partir dos casos clínicos ilustrar a aplicação das recomendações pontuadas na RS e fornece subsídios para o fisioterapeuta no manejo clínico. O artigo foi elaborado a partir do mês de agosto/2018, juntamente com o procedimento operacional padrão (POP) sobre posicionamento do recém-nascido. Resultados: Dos 13 estudos que compararam prona x supino, verificou-se que a posição prona melhora a pressão parcial de oxigênio (Pa02) e a saturação de oxigênio (Sp02). Já em relação à mecânica pulmonar em respiração espontânea e índice de oxigenação (PaO2 /FiO2), não foram encontradas diferenças significativas. Seis estudos forneceram dados comparando posições prona e lateral, e alguns mostram um discreto aumento da SpO2 na posição prona. Dez ensaios compararam a posição lateral e supina, e mostraram que não há diferenças sobre a Pa02, Sa02 ou pressão parcial de gás carbônico. Três ensaios cruzados forneceram dados para comparar a posição lateral direita da esquerda, e não foram encontradas diferenças significativas. Conclusão: O presente estudo serviu para facilitar a tomada de decisão clínica, através de informações consistentes que orientam uma prática segura e baseada em evidência, além do que elimina o paradigma que recém-nascidos em UTIN devam permanecer exclusivamente em decúbito dorsal.
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    Tese
    Intervenção "Tummy Time" no desenvolvimento motor e cognitivo de recém-nascidos - ensaio clínico randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-30) Sampaio, Sabrinne Suelen Santos; Pereira, Silvana Alves; https://orcid.org/0000-0002-6226-2837; http://lattes.cnpq.br/3640379319601363; https://orcid.org/0000-0002-8915-7412; http://lattes.cnpq.br/1901659714764004; Alvarez, Carolina Daniel de Lima; http://lattes.cnpq.br/4144337339534625; Formiga, Cibelle Kayenne Martins Roberto; Marangoni, Daniele de Almeida Soares; Fonseca Filho, Gentil Gomes da
    Diferentes intervenções têm sido desenvolvidas com o objetivo de melhorar os desfechos neurológicos de recém-nascidos prematuro (RNPT), assim oferecer um cuidado organizado precoce e considerar a participação dos pais parece uma importante alternativa neste processo. Dentre as alternativas, o Tummy Time (TT) pode oferecer os estímulos necessários para minimizar os impactos negativos do desenvolvimento motor e cognitivo, além disso, sua prática pode ser realizada no domicílio. O objetivo deste estudo foi avaliar a experiência diária do TT, sobre a elevação da cabeça e o desenvolvimento motor e cognitivo de prematuros que vivem em áreas de difícil acesso ao serviço especializado de fisioterapia ambulatorial. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, controlado e cego, constituído por 31 RNPT com idade gestacional de 33±2 semanas, com peso inferior a 2500g, os quais foram acompanhados após a alta hospitalar até os 4 meses de idade corrigida no ambulatório de Follow up. Foram incluídos 16 bebês no grupo TT, onde os pais foram convidados e orientados, através de uma cartilha ilustrativa, a praticar o TT durante pelo menos 30 minutos, durante as suas atividades de rotina e brincadeiras, e 15 bebês no grupo cuidado convencional (CC) o qual envolveu as mães como principais fornecedores das necessidades biológicas dos seus recém-nascidos e que seguiam os cuidados rotineiramente orientados nas consultas ambulatoriais. Os resultados motores e cognitivos foram avaliados utilizando a escala BayleyIII, aos 2 e 4 meses de idade corrigida. A elevação da cabeça foi avaliada através de vídeo utilizando o ângulo entre o trago da orelha e a superfície de apoio do bebê na baseline, 2, 3 e 4 meses de idade corrigida, utilizando o software Kinovea®. As análises dos resultados foram realizadas por um examinador cego a alocação dos grupos. O escore motor composto da Bayley foi mais elevado no grupo TT do que no grupo CC aos 2 meses (TT 117,85+/-9,67, CC 85,91+/-13,81, p=<0,001) e 4 meses (TT 126,62+/-16,15, CC 87,80+/-18,54, p=0.003) de idade corrigida. A escala composta cognitiva também foi mais elevada no grupo TT que no grupo CC apenas aos 2 (TT 98,57 +/-7,44, CC 83,33+/-13,37, p=<0,001) e 4 (TT 105,00+/-14,88, CC 81,00+/-24,24, p=<0,001) meses de idade corrigida. O ângulo de elevação da cabeça aumentou com o tempo, mas não diferiu entre os grupos (p=0,66). Embora a elevação da cabeça tenha sido semelhante em ambos os grupos, a prática do TT parece ter expandido a perspectiva dos bebês para explorar o seu próprio corpo e ambiente, favorecendo o desenvolvimento dos padrões motor e cognitivo, avaliados pela Bayley. Uma das limitações do estudo foi o fato de que 31% dos participantes perderam o seguimento na segunda avaliação. Isso demonstra o desafio de oferecer e manter programas de intervenção precoce para RNPT em contextos de baixa renda. Portanto, a prática de TT em bebês prematuros pode melhorar as funções motoras e cognitivas como uma abordagem domiciliar imediatamente após a alta.
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    TCC
    O desenvolvimento do Comportamento Adaptativo em crianças com microcefalia por Zika vírus
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-13) Alves, Jádilla Natuana dos Santos; Sousa, Klayton Galante; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; Dantas, Thaissa Hamana de Macedo
    Objetivo: Avaliar o desenvolvimento do Comportamento Adaptativo de crianças com Microcefalia por Zika Vírus. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, analítico, desenvolvido a partir da análise dos dados antropométricos do nascimento, reavaliados no dia da avaliação, e aplicação da Comportamento Adaptativo, pela Escala de Bayley III para avaliação do desenvolvimento infantil. A amostragem foi composta por 8 crianças com diagnóstico confirmado de microcefalia por Zika Vírus da 5ª região de saúde do Rio Grande do Norte, das quais 6 são do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Resultados: Observou-se que todas as crianças da amostra apresentam atraso no desenvolvimento do Comportamento Adaptativo, devido terem ficado abaixo da média esperada para a idade. De acordo com a análise comparativa dos dados da amostragem com o Cartão de Saúde da Criança (P50), as crianças de ambos os sexos também estão com algumas das variáveis do peso, estatura e perímetro cefálico abaixo da média esperada. Considerações finais: Tendo em vista as alterações observadas no presente estudo, observa-se a necessidade de maior capacitação de profissionais da saúde que atuam nos diversos atrasos que crianças com esse diagnóstico podem desenvolver, para assim, obter melhores resultados.
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    TCC
    Panorama das publicações científicas sobre alta ambulatorial: uma análise bibliométrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-20) Rodrigues, Alane Melissa de Araújo; Fonseca Filho, Gentil Gomes da; https://orcid.org/0000-0001-6980-2202; http://lattes.cnpq.br/7093066731971896; 0009-0003-2735-4028; http://lattes.cnpq.br/2856545739395348; Monteiro, Karolinne Souza; https://orcid.org/0000-0003-2254-8723; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; Lacerda, Matheus Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0077425431337037
    Introdução: Tendo em vista que o cuidado se tornou mais especializado, é evidente que os pacientes atravessam diversas barreiras de assistência que vão desde a internação até a alta hospitalar ou ambulatorial. Apesar da relevância desta temática para fortalecimento das práticas seguras e para a melhoria da qualidade dos cuidados em saúde, esse ainda é um tema pouco explorado na literatura científica. Objetivo: Avaliar o panorama das publicações científicas relacionadas à alta ambulatorial. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliométrica da literatura de natureza quantitativa com cunho descritivo, elaborado conforme o checklist Preferred Reporting Items for Bibliometric Analysis (PRIBA). Para garantir a abrangência e a relevância das buscas, a base de dados selecionada foi a Web of Science. Como critérios de inclusão foram considerados artigos disponíveis em texto completo, em qualquer idioma e/ou período que abordassem direta ou indiretamente a alta à nível ambulatorial, tema central da pesquisa. Os artigos foram importados para o software Rayyan. Os dados foram extraídos e organizados em uma planilha no Excel (versão Microsoft 2019). Resultados: Foram identificados 7.217 artigos sobre a temática, 23 artigos permaneceram na amostra após a aplicação dos critérios de elegibilidade. A maioria dos estudos foi publicada nos últimos cinco anos (34,7%). Em relação ao país de publicação, os EUA e Inglaterra prevaleceram na amostra com 30,4% cada. O tipo de estudo predominante foi o qualitativo (21,7%) e a Medicina foi a área com mais estudos publicados na amostra (56,5%). Observou-se que os estudos abordaram principalmente o mapeamento de evidências sobre a alta, a análise de fatores determinantes nesse percurso, a comparação da eficácia, segurança e barreiras para a alta, a obtenção da perspectiva dos profissionais e pacientes sobre esse processo, a avaliação da incidência da alta e o fornecimento de recomendações sobre a tomada de decisão nessa transição de cuidado. Conclusão: Conclui-se que a maioria das produções científicas sobre a alta ambulatorial foi publicada entre 2017 e 2022, principalmente na América do Norte, com foco maior na área de medicina. O cenário mostra que a tendência dessas produções começam a avançar nos últimos anos, mas ainda é incipiente, considerando as potencialidades que podem ser exploradas por meio de estudos adicionais que ampliem e diversifiquem as investigações nesse campo de pesquisa.
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