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Navegando por Autor "Fonsêca, José Augusto Silva da"

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    Dissertação
    Análise da sequência sísmica de 2017 no Noroeste da Bacia Potiguar
    (2019-12-05) Fonsêca, José Augusto Silva da; Ferreira, Joaquim Mendes; ; ; Santana, Flávio Lemos de; ; Borges, Sérgio Vieira Freire;
    A compreensão da ocorrência de terremotos em áreas intraplaca tem sido uma das tarefas mais difíceis na sismologia. A atenuação das ondas sísmicas nessas áreas é menor em comparação com as regiões de borda de placa. Como consequência, mesmo terremotos de magnitude moderada podem representar ameaças significativas. Nesse contexto, avaliar o campo de esforço nessas regiões é importante para melhor compreender os mecanismos de geração dos abalos sísmicos. Analisamos 241 eventos sísmicos da sequência sísmica de 2017 no Noroeste Bacia Potiguar e estimamos o seu respectivo regime de esforços. Falhas sismicamente definidas foram determinadas para quatro clusters de terremotos realocados com alta precisão, orientadas nas direções NW-SE e NE-SW. A interseção de falhas que atuam em um desses clusters foi representativa para sugerir que o modelo de interseção para terremotos intraplaca é uma possível explicação sobre o motivo pelo qual terremotos de tamanho moderado podem ocorrer na região do estudo. Outro cluster apresentou uma falha en echelon com uma clara evolução espaço-temporal e ocorrência de atividade quase inteira em 3 dias, o que sugere acúmulo de energia e liberação rápida entre esse segmento de falha. Conseguimos calcular o mecanismo focal composto para três clusters, com predominância de falhamento transcorrente com movimento sinistral e orientação NW-SE. A inversão de mecanismos focais reforça evidências de uma superposição de esforços locais e regionais, com o eixo compressivo principal subparalelo à margem equatorial continental.
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    Tese
    Análise probabilística da ameaça sísmica para o Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Fonsêca, José Augusto Silva da; Nascimento, Aderson Farias do; https://orcid.org/0000-0002-3961-5884; http://lattes.cnpq.br/8600906973888297; https://orcid.org/0000-0002-2756-686X; http://lattes.cnpq.br/8516129832322936; Bezerra, Francisco Hilário Rego; Ferreira, Joaquim Mendes; Assumpção, Marcelo Sousa de; Miranda, Paulo de Souza Tavares
    Apesar de apresentarem sismicidade inferior à de regiões de borda de placa, as Regiões Continentais Estáveis (RCE) não estão livres de impactos sísmicos adversos. Avaliar a ameaça sísmica nessas regiões é essencial, sobretudo diante da existência de infraestruturas críticas e zonas urbanas, onde eventos de baixa probabilidade, mas de tamanhos significativos, podem ainda assim representar riscos substanciais. Dentro desse cenário, o Nordeste do Brasil se sobressai como uma das áreas com maior atividade sísmica na RCE da América do Sul, contando com eventos que, nas últimas décadas, causaram danos relevantes a estruturas civis. Neste trabalho, realizou-se uma Análise Probabilística de Ameaça Sísmica para o Nordeste do Brasil, com ênfase em locais críticos, utilizando um catálogo regional atualizado de terremotos e novas zonas de fontes sísmicas. Para isso, buscou-se, a aplicação de modelos mais adequados para a distribuição de magnitude, sendo verificada a rejeição da relação de Gutenberg-Richter em uma das fontes sísmicas. Os resultados revelaram valores de PGA < 0,01 g para a maior parte da área de estudo e tipicamente entre 0,01 g e 0,04 g para boa parte da sua porção nordeste, considerando uma probabilidade de 10% de excedência em 50 anos. Nessa região, sob a mesma probabilidade condicional, os maiores valores de PGA foram encontrados na faixa entre 0,10 g e 0,20 g ao redor das quatro fontes sísmicas mais ativas. O espectro uniforme de ameaça mostrou valores entre 0,18 g e 0,08 g em uma faixa ampla de período estrutural para um local crítico, atingindo um pico médio de 0,31 g. Os achados sugerem que, embora a maior parte da região atenda ao código sísmico brasileiro vigente, certas áreas apresentam ameaças sísmicas bem mais elevadas. Nessas áreas, as respectivas intensidades sísmicas podem variar entre VI e VIII, podendo provocar desde danos leves em construções civis até o colapso de edificações mais antigas.
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    TCC
    Elaboração de catálogo sísmico para a região Nordeste do Brasil do ano de 2018
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-15) Guedes, Kersio de Oliveira; Nascimento, Aderson Farias do; 0000-0002-3961-5884; http://lattes.cnpq.br/8600906973888297; http://lattes.cnpq.br/6254578829038630; Fonsêca, José Augusto Silva da; Gomes, Sandro Giovani de Farias Alves
    O objetivo deste trabalho consiste na elaboração de um catálogo sísmico para região Nordeste do Brasil do ano de 2018, com isso, monitorar a atividade sísmica na região Nordeste, ampliar o banco de dados do LabSis e contribuir para o melhor entendimento da ocorrência de tremores na região. Um catálogo sísmico é composto pelas coordenadas epicentrais, tempo de origem, profundidade e magnitude local dos eventos. O LabSis/UFRN monitora de forma rotineira a atividade sísmica na região Nordeste do Brasil, uma das áreas de maior atividade sísmica do país. O monitoramento é realizado através de uma rede permanente de 21 sismógrafos de banda larga. Para analisar os dados sísmicos, obter a localização hipocentral e calcular a magnitude local dos eventos neste trabalho, foi utilizado o software SEISAN. Foram identificados 3882 eventos sísmicos, dos quais 3466 são eventos locais, 109 são eventos regionais e 307 são eventos distantes. Dos 3466 eventos sísmicos locais 580 foram localizados. A maior quantidade de eventos identificados foi registrada na vigésima hora do dia (UTC), com um total de 97 eventos sísmicos, possivelmente relacionados à atividade antrópica exercida na região. Entre 0 e 1 Km ocorreram 528 eventos sísmicos, ou seja, mais de 90% dos eventos localizados. Entre 1.1 e 2 Km, 2.1 e 5 Km, 5.1 e 12 Km e profundidades maiores que 12 Km ocorreram 16, 18, 10 e 8 eventos, respectivamente. A magnitude local dos eventos localizados variou entre -0.4 a 1.8 Ml.
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    TCC
    Modelagem de ondas locais: São Caetano/PE - 2010
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-23) Silva, Maryhellen Germano da; Casas, Jordi Julià; https://orcid.org/0009-0000-0364-0386; http://lattes.cnpq.br/4374250600169144; Leite Neto, Gilberto da Silva; Fonsêca, José Augusto Silva da
    A região Nordeste do Brasil se destaca como uma das áreas sísmicas mais ativas do país, caracterizada por terremotos de baixa magnitude e profundidade rasa. O monitoramento nesta região é realizado pelo LabSis/UFRN, por meio da Rede Sismográfica do Nordeste, bem como redes de réplicas temporárias em zonas sísmicas específicas. Um evento em particular, ocorrido em 11 de março de 2010 em São Caetano/PE, com magnitude 2,7 mR, levou à instalação de uma rede de monitoramento que identificou até 21 réplicas, e estudos subsequentes revelaram diferentes mecanismos de falhas na região. O objetivo principal deste projeto foi propor uma nova metodologia para determinar mecanismos focais individuais por meio da modelagem de formas de onda da sequência sísmica de São Caetano/PE, visando identificar parâmetros de falha para os eventos sísmicos. A abordagem incluiu a seleção e o pré-processamento de sismogramas, o desenvolvimento de funções de Green e a modelagem das ondas sísmicas observadas, utilizando uma busca em grade para minimizar os erros entre os sismogramas sintéticos e observados. Para isso, foi desenvolvido um código computacional, testado com sismogramas sintéticos livres de ruído, o que validou a eficácia da metodologia, especialmente na aplicação de uma técnica de correlação cruzada para o alinhamento das formas de onda.
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    TCC
    Sismicidade em Baixa Grande (BA)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-07) Silva, Brenna Carolline Varela da; Nascimento, Aderson Farias do; Fonsêca, José Augusto Silva da; Melo, Guilherme Weber Sampaio de
    A atividade sísmica em Baixa Grande (BA) teve princípio em dezembro de 2017 com tremores registrados na Rede Sismográfica Brasileira (RSBR). Foi instalada a rede sismográfica de Baixa Grande em março de 2018 e entre os dias 23 de março e 05 de agosto do mesmo ano foram registrados 153 eventos, dos quais 127 apresentaram registro em ao menos 3 estações. A localização hipocentral foi realizada através do pacote SEISAN usando o programa HYPO71 com o modelo de velocidade de razão Vp/Vs=1,61 e Vp=5,3 km/s, no qual foi determinado pela equipe do Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis/UFRN). Dos 127 eventos localizados, 42 ocorreram fora da rede sismográfica de Baixa Grande, o que causou localização não muito precisa. Considerando apenas os eventos ocorridos dentro da rede, a atividade sísmica foi maior durante os meses de março e abril, decaindo a partir do dia 16 de maio. O horário de maior concentração dos eventos da rede foi entre 22:00 e 02:00 h (UTC), com pico às 22:00 h com 8 eventos. O mapa de sismicidade foi elaborado considerando eventos com ao menos 10 observações e rms < 0,05 s para que pudesse ser relacionado com o mecanismo focal, totalizando em 58 eventos. Através do programa FOCMEC e do método da polaridade da onda P foi elaborado o mecanismo focal composto dos tremores, considerando que esses eventos resultam da mesma fonte. O mecanismo focal resultou em 125 possíveis soluções com padrão semelhante. A média dos parâmetros encontrados para a falha sismogênica foi strike=309º, dip=74º e rake= -75º, caracterizando uma falha normal. Essa falha sismogênica é recente, possui extensão aproximada de 170 m e, de forma geral, a profundidade dos eventos aumenta para SW, na direção do mergulho da falha.
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    TCC
    Sismicidade em Cachoeira Grande - MA
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-20) Alcântara, Josemária Vilar de; Nascimento, Aderson Farias do; Guilherme Weber Sampaio de Melo; Fonsêca, José Augusto Silva da; Santana, Flávio Lemos de
    O Nordeste do Brasil é uma das regiões sísmicas mais ativas do país, más o Estado do maranhão não apresentava até então características fortes que o inserisse no mesmo contexto de sismicidade dos estados do Rio grande do Norte e Pernambuco, de atividade sísmica. Em 03 de janeiro de 2017, ocorreu um terremoto de magnitude aproximadamente de 4Mb que foi sentido em vários municípios próximos à capital do estado do maranhão. Estudos sismológicos desenvolvidos pela UNB, definiu essas tensões, que são geralmente encontradas em margens continentais passivas, caracterizando o evento um típico terremoto de Região Continental Estável (RCE), conforme definido em literatura. As tensões intraplacas são quase críticas e aproximadamente constantes, com terremotos ocorrendo por pequenas variações transitórias localizadas de tensão ou resistência a falhas. Com dados adquiridos da rede Maranhão, essa composta por cinco estações (CAMP, PERO, PICO, PTAL e CAQB), que a principio para inicio de processamentos dos dados, necessitou converter para o formato msid, após conversão em virtude dos dados estarem com tempo quebrados de 15 minutos, foi preciso reconfigurar esses dados para fazer primeiro um arquivo de 60 minutos e em seguida um outro arquivo de 24h finalizando na estruturação de praticamente três meses de dados. Observando minuciosamente cada dia registrado por as estações, localizamos 15 eventos onde 09 eventos locais ocorreram no mês de janeiro em intervalos menores, enquanto os seis ultimos 06 eventos ocorreram em intervalos maiores entre os meses de fevereiro e março.Com esses eventos o softwere SEISAN pode fazer a localização epicentral do evento que foi coerente com a localização inicial feita com dados da estação UNB e também com a rede Maranhão instalada pelo LABSIs/UFRN Palavras-Chave:
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