Navegando por Autor "Florencio, Arlan Peres"
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TCC Comparative assessment of off-label and unlicensed drug prescription in neonates: FDA vs brazilian guidelines(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020) Florencio, Arlan Peres; Martins, Rand Randall; Martins, Rand Randall; Araújo, Sérgio Ricardo Fernandes de; Diniz, Rodrigo dos SantosIntroduction: Regulatory agencies are responsible for order the use of off-label (OL) and unlicensed drugs (UL) prescriptions in neonatal intensive care (NICU). However, these criteria may differ between agencies in different countries. The aim of this study were defining the incidence of off-label (OL) and unlicensed drugs (UL) prescriptions in a sample of NICU patients according to American Food and Drug Administration (FDA) and Brazilian National Health Surveillance Agency (Anvisa) and analyzing the divergences between the results. Methods: Prospective cohort study developed between August 2017 and July 2018 with neonates admitted for more than 24 hours in a teaching maternity hospital. The drugs were investigated for prescription OL and UL through DrugDexMicromedex® and the official Brazilian drug information. The kappa correlation coefficient was used to assess the agreement between the FDA and Anvisa criteria. Kappa values <0.200 were considered non-concordant. Results: During the study period, 220 neonates and 17421 prescribed items were evaluated. The proportion of neonates with at least one medication prescribed as OL does not differ between the agencies FDA and Anvisa (96.4% vs 98.6%). The FDA and Anvisa differ as to the OL classification in the ages approved for use and indications, mainly in antimicrobials for systemic use and cardiovascular drugs. When comparing drug information between the FDA and Anvisa, we highlight that the Brazilian agency is less accurate. Conclusion: The use of OL and UL drugs in neonatal intensive care is high when assessed by both regulatory agencies; however, the FDA is more accurate in describing the ages and indications approved for use.TCC Manual farmacoterapêutico de medicamentos utilizados em pacientes pediátricos sob suporte ventilatório invasivo Natal/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Florencio, Arlan Peres; Cabral, Cynthia Hatsue Kitayama; Souza, Éricka; Fernandes, FláviaA intubação orotraqueal é um procedimento frequentemente realizado em pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica. O intuito deste procedimento é iniciar a ventilação mecânica invasiva e assim facilitar procedimentos; além de assegurar a devida proteção das vias aéreas de um paciente. Em hospitais pediátricos, as taxas de eventos adversos graves e eventos adversos não graves são bastante elevadas. No contexto das UTI pediátricas, o panorama de eventos adversos associados à intubação traqueal, é bastante similar, já que a ocorrência dos eventos se dá com uma certa frequência. Isso demonstra a necessidade de esforços adicionais para reduzi-los. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um manual farmacoterapêutico de medicamentos utilizados em pacientes pediátricos sob suporte ventilatório invasivo em um hospital de ensino. Para elaboração do manual, foram levados em consideração diretrizes e consensos pediátricos com temática voltada para ventilação mecânica invasiva em pediatria. Além disso, a seleção dos medicamentos que iriam estar presentes neste manual foi obtida a partir de um acompanhamento da prática clínica associado a um diálogo com a equipe assistencial que descriminou a listagem dos medicamentos usualmente utilizados em pacientes sob ventilação mecânica invasiva. De posse dessa listagem, pôde ser realizado uma pesquisa em literatura especializada na área de pediatria, assim como, foram buscadas informações técnicas disponíveis em bulas de medicamentos para profissionais, além de artigos científicos atualizados nas bases de pesquisa (UptoDate e Micromedex). O manual contém a Denominação Comum Brasileira (DCB), os nomes comerciais dos medicamentos, apresentações disponíveis padronizadas na instituição, classe farmacológica, indicações, doses mínimas e máximas, vias de administração, taxas de administração, diluentes, volume do diluente (incluindo volume mínimo para pacientes com restrição hídrica), e aqueles medicamentos que teriam incompatibilidade na administração. Tais informações foram dispostas em tópicos (por classe ATC), para facilitar o manuseio por parte dos profissionais. Logo, espera-se que agora após concluído este manual possa auxiliar para o fornecimento da mais completa e segura assistência.