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Navegando por Autor "Figueredo, Simone Aparecida Torres"

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    Artigo
    Abordagem fonoaudiológica hospitalar em disfagia orofaríngea e suas associações motoras e etiológicas
    (Journal of Surgical and Clinical Research, 2021) Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Figueredo, Simone Aparecida Torres; Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570
    Objetivo: Identificar o perfil de atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea em um Hospital Universitário e as associações das condições de saúde com a etiologia dos transtornos da deglutição. Método: Estudo de caráter transversal e descritivo, com análise de prontuários de pacientes com disfagia orofaríngea atendidos em um Hospital Universitário, de ambos os sexos, referentes ao período de fevereiro a dezembro de 2018. Foi realizada análise descritiva e de associação das variáveis avaliadas, em nível de significância de 0,05. Resultados: Foi identificada na amostra, composta por 26 (51%) do sexo feminino e 25 (49%) masculino e média de 57,1 anos (±18,6), presença de disfagia orofaríngea de ordem neurogênica progressiva (39,2%), idiopática (31,4%)e não progressiva (29,4%), em que os procedimentos fonoaudiológicos mais realizados foram a avaliação (100%), acompanhamento nas videoendoscopias da deglutição (96,1%), gerenciamento das disfagias (92,2%) e condutas de retorno e alta (49% e 25,5%, respectivamente). A atuação multiprofissional conduziu a uma melhor tomada de decisão para um diagnóstico adequado e abordagem fonoaudiológica que visasse o gerenciamento das disfagias orofaríngeas, bem como as ondutas de intervenção com técnicas voltadas para manobras e condicionamento neuromuscular em relação ao transtorno da biomecânica da deglutição. Houve com associação significativa da presença de alterações motoras e de equilíbrio com a disfagia orofaríngea neurogênica e de dificuldade para deglutir e sintoma de engasgo como um sinal de disfagia orofaríngea.
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    TCC
    Perfil da atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea de um hospital universitário
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Figueredo, Simone Aparecida Torres; Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Cavalvanti, Renata Veiga Andersen; Taveira, Karinna Veríssimo Meira
    Objetivo: conhecer o perfil da atuação fonoaudiológica em pacientes com disfagia orofaríngea (DO) de um Hospital Universitário. Método: estudo de caráter transversal, observacional e descritivo, com análise de prontuários de pacientes com disfagia orofaríngea atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, atendidos de fevereiro a dezembro de 2018, e excluídos os com alterações cognitivas, quadros de afasia com registro da alteração de compreensão. A análise dos dados ocorreu pela distribuição de frequências absolutas e relativas. Resultados: Amostra foi composta por 27(51%) mulheres e 26(49%) homens, com média de 55 anos, mínima de 1 e máxima de 93 anos e desvio padrão ±21. Desses indivíduos, 26(49%) residiam na capital do Estado e 27(51%) eram procedentes das cidades da macrorregião. Foram encaminhados, em sua maioria pelo serviço da Neurologia. As mais frequentes doenças de base tiveram origem neurológica (64%), em que foram predominantes a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) (30,2%) e o Acidente Vascular Encefálico (AVE) (15%). As morbidades coexistentes de maior frequência foram a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (35,8%), complicações pulmonares (26,4%) e Diabetes Mellitus (DM) (22,6%). Os sinais e sintomas mais frequentes foram: mudança na consistência pela dificuldade em deglutir (77,3%), engasgos (75,4%) e tosse (64,1%). Dos procedimentos, todos realizaram avaliação fonoaudiológica, grande parte Videoendoscopia da Deglutição(88,6%) e gerenciamento fonoaudiológico(92,4%). Conclusão: O perfil da atuação fonoaudiológica abrangeu em sua maioria os procedimentos de avaliação e gerenciamento fonoaudiológicos para a demanda proveniente da macrorregião do Estado, encaminhada pelo serviço da Neurologia, por apresentarem DO em decorrência, na maioria das vezes, de ELA e AVE, juntamente com as morbidades de HAS, complicações pulmonares e DM.
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