Navegando por Autor "Figueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Análise de confiabilidade da versão brasileira da Vestibular Activities and Participation Measure (VAP): dados preliminares(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-09) Silva, Wisley Hudson Soares; Figueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de; Lira, Maria das Graças de Araújo; Freitas, Raysa Vanessa de Medeiros; Leite, Sarah Joysi AlmeidaIntrodução: as duas subescalas Vestibular Activities and Participation measure (VAP) avaliam, cada uma, a dificuldade para realização de seis itens que são difíceis de desempenhar pela tendência a provocar sintomas vestibulares, e itens relacionados à mobilidade, todos provenientes da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) em indivíduos com sintomas vestibulares. Objetivo: avaliar a confiabilidade intra- e interavaliador da versão brasileira das subescalas VAP em sujeitos com desordens vestibulares periféricas e centrais. Métodos: os indivíduos incluídos no estudo responderam remotamente no formato de entrevista as duas subescalas em dois momentos com intervalo de 2 a 6 horas. De forma aleatória, os indivíduos foram alocados em dois grupos: confiabilidade intra-avaliador e confiabilidade interavaliador. A Numerical Rating Scale (NRS) relacionada à intensidade dos sintomas vestibulares foi utilizada para identificar se houve estabilidade clínica dos participantes entre os dois momentos. Uma mudança de até 2 pontos na NRS indicou estabilidade clínica. Os valores para NRS nos foram expressos em média e desvio padrão. O Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI), por sua vez, foi utilizado para avaliar a confiabilidade. Resultados: foram avaliados 52 indivíduos, dos quais 27 foram alocados para o grupo de confiabilidade intra-avaliador. Os valores médios para NRS no primeiro e segundo momentos foram, respectivamente, 2,29±2,78 e 2,08±2,67. A pontuação total da subescala 1 apresentou CCI igual a 0,89 (0,76-0,95) para avaliação intra-avaliador e CCI igual a 0,96 (0,90-0,98) para avaliação interavaliador. A subescala 2, por sua vez, demonstrou CCI igual a 0,94 (0,86-0,97) na avaliação com o mesmo examinador e CCI igual a 0,82 (0,59-0,92) na avaliação entre examinadores diferentes. Conclusão: a versão brasileira das subescalas VAP apresentam confiabilidade intra- e interavaliador adequada.Dissertação Confiabilidade interobservador da escala do equilíbrio de Berg entre fisioterapeutas com extensa e escassa prática clínica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-12-16) Figueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; Dias, João Marcos Domingues; ; http://lattes.cnpq.br/3544167405058064; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397O presente trabalho objetivou avaliar a confiabilidade interobservador da Versão Brasileira da Escala do Equilíbrio de Berg (EEB), entre fisioterapeutas com extensa e escassa prática clínica em uma população idosa não-institucionalizada. Participaram do estudo 12 idosos (10 mulheres e 2 homens), com média de idade de 75,8 anos ± 8,39 (variação de 63-87) e 18 fisioterapeutas com diferentes níveis de experiência clínica. A confiabilidade interexaminador obtida em cada item da escala, apresentou um valor de Kappa ponderado (Kw) de > 0,75 em 11 dos 14 itens (variação de 0,37 a 1,0). O coeficiente de correlação intraclasses (ICC) da soma da pontuação total da EEB entre os dois grupos de fisioterapeutas foi de 0,996 (IC 95%, 0,987 - 0,999) e com o coeficiente de Cronbach de 0,996. Não encontramos diferenças entre os grupos de avaliadores quando comparadas as médias da pontuação total obtida por meio do teste T-student (p=0,86). Embora alguns itens tenham apresentado baixos valores de confiabilidade, em geral nossos resultados sugerem que a Versão Brasileira da EEB apresenta bons níveis de confiabilidade interobservador quando utilizada por fisioterapeutas com diferentes níveis de prática clínica e sem treinamento prévio em idosos que vivem na comunidade. Concluímos que a EEB pode servir como um importante instrumento de avaliação dentro de um protocolo sistematizado para serviços de Reabilitação, onde sua utilização pode ser realizada por diferentes profissionais de saúde, tais como: Médicos, Fisioterapeutas, Educadores físicos, Terapeutas ocupacionais, Enfermeiros e Fonoaudiólogos, confirmando assim o caráter interdisciplinar dessa pesquisaTCC Telerreabilitação e fisioterapia: proposta de avaliação fisioterapêutica aplicada às disfunções vestibulares(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Araújo, Lucas Barbosa de; Figueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de; https://orcid.org/0000-0002-5935-6760; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; https://orcid.org/0000-0001-6794-2703; http://lattes.cnpq.br/6704009691194709; Menezes, Karla Vanessa Rodrigues Soares; https://orcid.org/0000-0003-2314-1765; http://lattes.cnpq.br/6888604661874226; Lira, Maria das Graças de Araújo; http://lattes.cnpq.br/2869702688887308Introdução: a telerreabilitação vem sendo aplicada para reabilitação respiratória em pacientes com COVID-19, reabilitação neurológica em paciente pós AVC, reabilitação musculoesquelética pós alta hospitalar, e diversas outras áreas da fisioterapia. No entanto, ainda são escassos estudos relacionados à aplicação desse recurso para a avaliação e tratamento das disfunções vestibulares. Objetivos: propor um protocolo de avaliação fisioterapêutica aplicada às disfunções vestibulares centrais e periféricas para o formato remoto. Métodos: Inicialmente, fisioterapeutas com experiência no campo da Fisioterapia Vestibular realizaram reuniões para discutir estratégias de adaptação para o formato remoto da avaliação fisioterapêutica presencial. Em seguida, uma revisão bibliográfica sobre a telessaúde no contexto da fisioterapia foi realizada para fundamentar a elaboração do protocolo utilizando as seguintes bases de dados: Pubmed e SciELO. A estratégia de busca compreendeu os termos “telehealth”, “telerehabilitation”, “vestibular disease”, “dizziness”, “vertigo” e “postural balance”. Resultados: o protocolo de avaliação fisioterapêutica para o formato remoto contém a adaptação de nove testes oculomotores, dois testes de equilíbrio estático, um teste de equilíbrio dinâmico na marcha, o uso de um questionário que avalia o impacto da tontura na qualidade de vida, observação de mobilidade cervical, além da coleta de dados sobre a intensidade e características da tontura. Conclusão: apesar da existência de barreiras na telerreabilitação, como problemas técnicos relacionados à qualidade dos equipamentos e estabilidade da rede de internet, essa abordagem compreende uma forma de expansão da prática clínica, permitindo atingir populações mais distantes dos grandes centros urbanos, indivíduos com dificuldade de locomoção ou até mesmo contextos de isolamento social como o enfrentado na pandemia do novo coronavírus. Dessa forma, novos estudos podem ser realizados para verificar as propriedades de medida do protocolo proposto em relação ao atendimento presencial.