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Navegando por Autor "Figueiredo, Alexandre Medeiros de"

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    Livro
    A Telessaúde no Brasil e a inovação tecnológica na atenção primária
    (EDUFRN, 2015) Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Araújo, Bruno Gomes de; Guedes, Tâmara Albuquerque Leite; Figueiredo, Alexandre Medeiros de; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; https://orcid.org/0000-0001-6613-7040
    A Telessaúde no Brasil desde a sua criação se desenvolveu de forma sólida e atua em diversas dimensões, como a Teleconsultoria, o Telediagnóstico e a Tele-educação. No Brasil, o Ministério da Saúde é o principal financiador da Telessaúde, por meio do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes que tem estimulado e impulsionado a expansão e o desenvolvimento da Telessaúde em todo o território brasileiro. Há ações da Telessaúde brasileira inclusive em países do Mercosul e da África, aspecto relevante, pois o Brasil é uma liderança e um referência para essas regiões. Inicialmente, o desenvolvimento da Telessaúde no Brasil teve como foco principal o fortalecimento da Atenção Básica a Saúde. Com toda a sua expansão e solidez a Telessaúde incorporou uma missão ainda mais ampla que é a de atuar na promoção, no desenvolvimento e no acesso aos serviços de saúde. O Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes durante todo seu período de existência promoveu um número significativo de contribuições no campo da saúde, seja no campo da formação ou da melhoria do acesso aos serviços de saúde e, com isso, induziu a um vasto crescimento tecnológico. O desenvolvimento de métodos, processos e tecnologias da Telessaúde no Brasil tiveram diversos propósitos, todavia geralmente estavam destinados a solucionar problemas que remetiam a carências encontradas no sistema único de saúde – neste caso, o Brasil destaca-se pela criatividade e pela capacidade de inovar. Nesse contexto, este livro aborda trabalhos que apontam as principais áreas de inovação que a Telessaúde induziu no Brasil. Nos capítulos deste livro, o leitor irá encontrar conteúdos cuja temática traz soluções com alto grau de aplicação e de inovação. É importante destacar que o este livro é fruto de um trabalho conjunto de entre o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) da Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN), e o Ministério da Saúde (MS). Por fim, o livro a Telessaúde no Brasil e a Inovação Tecnológica na Atenção Primária é uma boa referência para pesquisadores, estudantes e professores que atuam ou têm interesse de atuar na nessa temática, que é certamente estratégica para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil
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    Artigo
    Curso autoinstrucional em telessaúde: uma visão geral
    (Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2016) Figueiredo, Alexandre Medeiros de; Guedes, Tâmara Albuquerque Leite; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Araújo, Bruno Gomes de; Guerra Neto, Custodio Leopoldino de Brito; Matos, Thaís Maíra de
    O Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes tem como objetivo melhorar a qualidade do atendimento e no Sistema Único de Saúde (SUS) e ofertar estratégias de apoio assistencial que fortaleçam a integração entre os serviços de saúde. Isto é possível através dos núcleos de telessaúde e suas atividades-fim: teleconsultoria; telediagnóstico; teleducação; e segunda opinião formativa. A teleconsultoria desempenha um papel importante na qualidade da atenção, e vem sendo estimulada para que seja a principal oferta do programa como retaguarda assistencial para a Atenção Básica. Uma estratégia para a divulgação do programa e da própria atividade, é a capacitação através da teleducação. Diante disto, foi criado um curso autoinstrucional em telessaúde para que qualquer trabalhador da saúde possa ter acesso e possa se qualificar de forma independente
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    Dissertação
    A formação em Medicina de Família e Comunidade no Rio Grande do Norte: perfil profissional e desafios para a gestão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-27) Rosa, Luiz Paulo Gomes dos Santos; Sousa, Klayton Galante; Gurgel, Fernanda Fernandes; https://orcid.org/0000-0001-7739-3058; http://lattes.cnpq.br/7937881668378816; https://orcid.org/0000-0002-7710-7522; http://lattes.cnpq.br/3976136492048222; http://lattes.cnpq.br/6140262172105122; Figueiredo, Alexandre Medeiros de; Severo, Ana Kalliny de Sousa; https://orcid.org/0000-0002-9548-6394; http://lattes.cnpq.br/5170430928839162
    Introdução: A formação de médicos especialistas em Atenção Primária a Saúde (APS) atravésde residência médica é uma importante estratégia de fortalecimento do sistema únicodesaúde.A expensão de Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (RMFC),inclusive no estado do Rio Grande do Norte (RN), representou umavanço importantenaformação, mas persistem desigualdes regionais. São escassos os estudos que avaliamoperfilsociodemográfico, a trajetória profisional e acadêmica dos egressos e aspectos relacionadosagestão do programas. Objetivos: Os objetivos do estudo são caracterizar o perfil e a trajetóriaprofissional dos egressos dos Programas de RMFC do RN e analisar aspectos relacionadosagestão. Métodos: Estudo de abordagem mista. Os dados quantitativos foramanalisadosatravés de estatística descritiva e os dados qualitativos submetidos à análisetextuallexicográfica e análise de conteúdo. Resultados: Dos 96 egressos, 37 (39%) responderamaoquestionário. A maioria é formada por mulheres (54,1%), atua na estratégia de saúdedafamília (67,6%), no serviço privado (59,5%) e na docência (54,1%). Seis classes foramanalisadas: ausência de incentivos para a Medicina de Família; papel das políticas públicas;número reduzido de egressos quando comparado ao número de vagas ofertadas; dificuldadesna relação com os gestores; dificuldades na relação com as instituições de ensinoeperspectivas para o mercado de trabalho. Conclusão: Os dados possibilitama compreensãodopercurso tanto dos egressos, quanto dos próprios Programas de RMFCnos dezanosanalisados. É possível identificar a necessidade de novas estratégias e diálogo permanenteentre os atores nas diferentes instâncias e níveis de gestão, no sentido de viabilizar novaspossibilidades na política de recursos humanos qualificados para a APSeparaofortalecimento do Sistema Único de Saúde.
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    Tese
    Impacto das políticas educacionais na redução das iniquidades de acesso ao ensino médico e na distribuição de médicos no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-29) Figueiredo, Alexandre Medeiros de; Azevedo, George Dantas de; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; http://lattes.cnpq.br/7524673192165525; Castro, Janete Lima de; http://lattes.cnpq.br/9530544825874259; Massuda, Adriano; http://lattes.cnpq.br/3406163679812525; Campos, Henry de Holanda; http://lattes.cnpq.br/6482812030706034; Almeida Filho, Naomar Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/1706182380230902
    Políticas públicas para ampliação do acesso à educação superior e reorientação da formação médica no sentido de adequá-la às necessidades de saúde da população foram implantadas nas últimas décadas no Brasil. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto destas políticas na redução das iniquidades de acesso à educação médica e na ampliação do número de médicos atuando na Atenção Primária e em municípios com maior risco de escassez de médicos. Foram utilizados dados secundários referentes a características dos egressos dos cursos de medicina, características das escolas médicas, além de dados socioeconômicos e sobre o sistema de saúde dos municípios. Nas análises realizadas foram avaliados como desfechos principais: a alteração da relação vagas de graduação e médicos por habitantes, e ampliação de grupos subrepresentados na força de trabalho médica. Entre 2010 e 2018 foram criadas 19.519 vagas de graduação de medicina em todas as regiões do país (120,2% de aumento), com incremento de 113.702 médicos na força de trabalho médica, sendo 74.771 no Sistema Único de Saúde. Houve aumento da relação médico por habitante, sendo o triênio 2013-2015 o período que apresentou maior aumento nos municípios com risco de escassez. Municípios do interior do Brasil que implantaram cursos de medicina apresentaram aumentos na relação médico por 1.000 habitantes superiores a municípios com características semelhantes, demonstrando a eficácia desta medida na retenção de médicos. As políticas de expansão do acesso à educação superior ampliaram o acesso de setores sub-representados da população nas escolas médicas, sendo a política de cotas a que apresentou maior impacto na ampliação da diversidade racial e econômica na escola médica. Médicos que foram beneficiários destas políticas apresentaram maior chance de atuar em municípios com menos de 20 mil habitantes, com baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e na Atenção Primária, após quatro anos do término da graduação. Médicos nascidos em municípios com menos de 20 mil habitantes ou com menor IDHM também apresentaram maior propensão de atuar em municípios com características semelhantes ao local de nascimento. Conclui-se que as políticas de ampliação do acesso à educação superior foram responsáveis por mudança no perfil dos egressos de cursos de medicina, ampliando a diversidade social e racial. As políticas de reordenação e expansão da educação médica demonstraram potencial para ampliar a força de trabalho médica nos municípios com maior risco de escassez. No entanto, persistem as desigualdades regionais e déficit de médicos em regiões menos desenvolvidas no Brasil. Nesta perspectiva, recomenda-se a ampliação e aprimoramento destas políticas.
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    Dissertação
    Proposta de criação de estágio em medicina rural no Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade de uma instituição federal de ensino do interior do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-24) Medeiros, Maria Clara Batista de Oliveira; Braga, Liliane Pereira; Santos, Marcelo dos; 29029763809; http://lattes.cnpq.br/7975322428279245; http://lattes.cnpq.br/7114882867316989; Figueiredo, Alexandre Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/7524673192165525; Trindade, Thiago Gomes da; http://lattes.cnpq.br/5992470800302814
    Introdução: A formação do residente de Medicina de Família e Comunidade tem que estar voltada para o manejo da realidade vivenciada na Atenção Primaria à Saúde (APS). Neste contexto, a vivência com a medicina rural torna-se algo primordial na formação do futuro médico de família, haja vista a necessidade de ofertar um serviço adequado para as populações destas áreas e de acordo com os contextos gerais vivenciados por elas. Objetivo: Propor a criação de estágio em medicina rural no programa de residência em Medicina de Família e Comunidade de uma instituição federal de ensino do interior do Rio Grande do Norte. Metodologia: Projeto construído em duas etapas: 1) uma revisão integrativa e; 2) elaboração de um produto. Após a realização da primeira etapa, elencaram-se 04 artigos apenas, considerando a temática envolvida. Para fornecer mais subsídios para construção da proposta, utilizou-se da literatura cinzenta e a consulta a experts que tenham tido vivência com a temática. A partir de então, ocorreu à elaboração do projeto pedagógico do estágio em medicina rural. Resultados: o estágio em medicina rural se enquadrará na modalidade de teórico-prático, tendo duração de 30 dias e sendo de caráter obrigatório, com carga horária de 160 horas. As atividades práticas serão desempenhadas na Equipe de Saúde da Família na qual o residente estará alocado. As atividades teóricas seguirão o cronograma definido pela coordenação do programa de residência. Conclusão: Os estágios externos são fundamentais na formação de residentes, em especial, o estágio de medicina rural, considerando principalmente o contexto de cidades do interior do estado do Rio Grande do Norte, formadas por uma parcela importante de população rural. Tal feito irá melhorar a qualidade do serviço de saúde prestado à população, que por vezes é desassistida neste sentido, e habilitar residentes para prestar tal serviço.
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